Jogos Universitários vão reunir 7 mil participantes em Brasília
[Olho texto=”“A organização de um evento esportivo como os Jogos Universitários Brasileiros envolve o trabalho de diferentes áreas e profissionais, que se unem na determinação de entregar a melhor edição possível. A pouco menos de 100 dias de iniciarem os jogos, o time do Governo do Distrito Federal está empenhado na missão de repetir o sucesso que foram os JUBs 2021”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o sucesso da edição de 2021, o Distrito Federal vai novamente sediar a maior competição esportiva universitária da América Latina, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). O evento, que tem o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), neste ano, será promovido entre os dias 18 e 25 de setembro. A solenidade do lançamento oficial dos JUBs será realizada no Hotel Royal Tulip, nesta quinta-feira (23), a partir das 10h. Estarão presentes a secretária da SEL, Giselle Ferreira; o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral; Suzana Gonçalves Laranja, representando a secretária Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Fabíola Molina; o presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, entre outras autoridades, parceiros e entidades esportivas. A edição dos JUBs de 2021 reuniu 3,5 mil atletas de 271 instituições de ensino superior, que competiram em 26 modalidades esportivas diferentes, o que gerou a distribuição de 2 mil medalhas | Fotos: Arquivo / Secretaria de Esporte e Lazer do DF “A organização de um evento esportivo como os Jogos Universitários Brasileiros envolve o trabalho de diferentes áreas e profissionais, que se unem na determinação de entregar a melhor edição possível. A pouco menos de 100 dias de iniciarem os jogos, o time do Governo do Distrito Federal está empenhado na missão de repetir o sucesso que foram os JUBs 2021”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. A edição 2021 do evento marcou história em números. Ao todo, 3,5 mil atletas de 271 instituições de ensino superior competiram em 26 modalidades esportivas diferentes, o que gerou a distribuição de 2 mil medalhas. Foram contratadas 35 mil diárias de hotéis, ofertadas 68,5 mil refeições, além de 500 empregos temporários e uma movimentação de R$ 12 milhões na economia local. Em 2022, a meta é reunir 7 mil participantes, entre atletas, chefes de delegação, árbitros, técnicos, voluntários e comitê organizador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma honra anunciar que os Jogos Universitários Brasileiros serão sediados novamente em Brasília. A capital federal mostrou extraordinárias condições na recepção da edição de 2021 e, mesmo durante a pandemia, o evento foi um enorme sucesso. A edição de 2022 será ainda mais estruturada: contamos com apoio integral do governo federal e do GDF, dando garantias e condições para realizamos um JUBs ainda melhor e memorável para todos os participantes”, completou o presidente da CBDU, Luciano Cabral. Os Jogos Universitários Brasileiros – Brasília 2022 são uma realização da CBDU, do governo federal e do GDF, com patrocínio máster do Banco do Brasil, além dos patrocinadores CBDU, Kempa, Spalding, Uhlsports e Ícone. E parceria institucional do Comitê Olímpico do Brasil (COB). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
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DF fortalece saúde fiscal e envia R$ 2,3 bilhões para obras
As medidas econômicas tomadas e propostas pelo governo desde 2019 resultaram em uma importante mudança no status do Distrito Federal como tomador de empréstimos e financiamentos junto ao Governo Federal. Pela primeira vez desde 2014, o DF passou da letra C para a letra B na Capacidade de Pagamento (Capag), índice que mede a saúde fiscal dos estados e municípios. Este trabalho de fortalecimento econômico feito nos últimos três anos permite ao DF encaminhar, por exemplo, quatro operações de crédito que somam R$ 2,3 bilhões. São recursos para injetar em obras e na modernização da gestão pública. “Sabemos da importância dessas operações para crescer a economia e a infraestrutura, e foi o que fizemos desde 2019, organizando a arrecadação e, mesmo ajustando impostos e reduzindo a carga tributária, aumentamos a arrecadação, abrimos empresas, trouxemos investimentos para o DF, melhoramos o gasto público. Aí veio a pandemia e a confiança no governo e na legislação nos permitiu continuar avançando nos programas econômicos”, explica o secretário de Economia, André Clemente. Esse cenário nem sempre foi assim, conforme ilustra o secretário de Economia. “Quando assumimos o DF, o histórico era de aumento de carga tributária, fechamento de empresas, falta de operações de crédito, falta de confiança não só nas políticas, mas na avaliação do governo. Isso nos impossibilitava de pegar empréstimos, conversar com bancos e conseguir recursos novos”, recorda Clemente. A metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar a capacidade dos estados e municípios de tomarem empréstimos é dividida em três pilares: endividamento, poupança corrente e liquidez. Ou seja, é considerada a relação entre receitas e despesas para se fazer o diagnóstico da saúde fiscal. Com a melhoria na capacidade de pagamento do Distrito Federal, o governo sinaliza com quatro grandes operações de crédito. Uma no valor de R$ 49 milhões junto à Caixa Econômica Federal, por meio de subempréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM). A segunda, de R$ 450 milhões, ocorrerá por meio do Programa de Apoio à Gestão e Integração dos Fiscos no Brasil (Profisco II). “Quando assumimos o governo, tínhamos dificuldade com a falta de projetos, e nós corrigimos isso. Conseguimos fazer uma grande quantidade, e hoje temos projetos em estoque para o governador escolher onde quer aplicar esses investimentos”, aponta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Ainda segundo o secretário, há projetos prontos para serem desenvolvidos no Corredor Eixo Oeste, em infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e no Setor de Oficinas Sul (SOF Sul), entre outros. Há também a contratação de operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 880 milhões, destinados ao desenvolvimento de ações estruturantes nas áreas de infraestrutura urbana e social, projetos de segurança pública e modernização da gestão pública, no âmbito da tecnologia da informação e comunicações. E, por fim, a quarta operação é para contratação de R$ 1 bilhão junto ao Banco do Brasil.
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Mutirão virtual do Procon vai renegociar dívidas bancárias
O Procon vai promover mutirão virtual de renegociação de dívidas bancárias a partir da próxima segunda-feira (20). O atendimento especial será prestado por meio da plataforma www.consumidor.gov.br. Clientes dos bancos BRB, BRBCard, BMG e Santander vão ser atendidos entre os dias 20 e 24; os do Banco do Brasil, de 4 a 8 de outubro. A renegociação, que é somente on-line, tem vantagem negocial em relação aos valores cobrados nas agências e correspondentes bancários. Todas as informações estão no site do Procon, no endereço eletrônico www.procon.df.gov.br. *Com informações do Procon-DF
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Aumenta procura do empresariado por financiamentos
Contratações gerais a partir de operações formalizadas somaram R$ 297 milhões no período | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico Relatório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico sobre o primeiro semestre de 2020 da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) detectou elevado interesse do empresariado, de todos os portes, em novos financiamentos com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). De janeiro a junho foram analisadas e aprovadas 131 cartas-consulta – foram 39 no mesmo período do ano passado – e liberados R$ 246 milhões em financiamento para empreendimentos no DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando-se as contratações gerais, já foram formalizadas operações no montante de R$ 297 milhões a partir de recursos do FCO. Isto representa, em apenas seis meses, a contratação de mais de 70% de todo o financiamento do FCO verificado em 2019. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno. E esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas também a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. “Em consulta ao Caderno de Informações Gerenciais disponibilizado pela Sudeco, verificamos que, considerando as contratações gerais, o montante contratado foi de R$ 359,5 milhões, em operações com recursos do FCO”, acrescenta José Eduardo. Ainda no âmbito da FCO, o governo também disponibiliza linha de crédito de R$ 1 bilhão para ajudar na retomada da economia. Isso foi possível porque houve o reconhecimento, por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional, da situação de calamidade pública provocada pela pandemia no DF. Trata-se de mais uma oportunidade para que as micro e pequenas empresas busquem o Banco do Brasil, o Banco de Brasília (BRB) e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Por meio dessas instituições financeiras elas podem acessar a linha de crédito criada pela Resolução 4.798, formalizada em 6 de abril de 2020 pelo Banco Central. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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