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Batalhão de Operações Especiais (Bope)

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Solenidade marca início do XVIII Curso de Operações Especiais no Bope

Na tarde desta segunda-feira (24), o auditório do Colégio Militar Tiradentes recebeu a aula inaugural do XVIII Curso de Operações Especiais Nível Misto – 2025, ato que marcou oficialmente o início da formação da nova turma. A solenidade teve início com a apresentação das autoridades e da tropa, entre elas a vice-governadora Celina Leão e o coronel Fabrício Boechat de Camargos, comandante-geral substituto da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Em sua fala, o coronel destacou que o curso tem como missão preparar operadores capazes de atuar nas situações mais críticas da segurança pública, desde enfrentamentos armados e resgates de reféns até o manejo de explosivos. Ele relembrou, como exemplo da responsabilidade desses profissionais, a desativação do artefato explosivo deixado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano anterior, ação que evitou graves consequências. Vice-governadora Celina Leão participou da solenidade | Foto: Divulgação/PMDF Foi ressaltado também que o curso capacita policiais para operações de alta complexidade, como intervenções de alto risco, ações em área rural, operações helitransportadas e outras previstas nas normas da corporação. Após a composição da mesa de honra, a aula inaugural foi oficialmente aberta, seguida pela execução do Hino Nacional. O major Fábio Boaventura Borges, da Polícia Militar da Bahia, ministrou palestra sobre a evolução do Batalhão de Operações Especiais (Bope-BA) e, ao final, recebeu certificado e uma lembrança pela participação. A cerimônia incluiu ainda uma homenagem aos policiais detentores do Curso de Operações Especiais, posicionados em destaque para receber a continência da nova turma. Com autorização da autoridade presente, a Oração das Forças Especiais foi conduzida por um integrante da unidade, encerrando o evento.   *Com informações da PMDF

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PMDF integra força-tarefa de varreduras antibombas na COP30 em Belém (PA)

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) participa da força-tarefa de varreduras antibombas da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), realizada em Belém (PA). Os policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) integram as equipes responsáveis pelas varreduras antibombas em toda a área da Blue Zone, local que abrigará chefes de Estado, delegações internacionais e organizações multilaterais. Agentes do BPCães e do Bope do DF farão parte da força-tarefa da Senasp durante a COP30 | Foto: Divulgação/PMDF A atuação dos policiais da PMDF tem como objetivo garantir a segurança preventiva, apoiando os protocolos de proteção de autoridades e delegações, em articulação com os demais órgãos de segurança pública estaduais e federais. O trabalho conjunto evidencia o alto nível de preparo técnico dos militares da PMDF e o espírito de cooperação interinstitucional que marca a participação da corporação em grandes eventos nacionais e internacionais. *Com informações da PMDF  

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Curso de Negociador da PMDF tem aula inaugural

Na tarde desta terça-feira (26), ocorreu no auditório do Quartel Comando Geral da Polícia Militar de Distrito Federal, a aula inaugural do VIII Curso de Negociador da Polícia Militar do Distrito Federal. O curso terá duração de 45 dias, tendo como objetivo ensinar técnicas e táticas de negociação, técnicas de oratória voltada para o âmbito policial, Direitos humanos, Teoria Geral da Negociação, Estudo de casos e simulações baseadas em ocorrências reais, entre outras, e conta com 16 inscritos, dentre estes, 12 da PMDF, um agente da Polícia Rodoviária Federal, um agente da Polícia Civil do Distrito Federal, um agente da Polícia Penal Federal e um Policial Militar do estado do Paraná. A palestra foi ministrada pelo subtenente da reserva remunerada da PMDF, Diglielmo dos Anjos Valim de Morais. O subtenente ingressou na Corporação em 1996, no Curso de Formação de Soldados e, no ano de 2001, e foi apresentado ao Batalhão de Operações Especiais atuando no GTAM e Patamo do BOPE. Morais ressaltou que a escuta, empatia, autocontrole emocional e respeito são indispensáveis ao trabalho do negociador para ser bem sucedido nessa modalidade policial, atuando com diligência e cautela, pois o negociador pode se preparar por muitos anos e, ainda, não estar preparado. Ele também enfatizou que o comandante da área é o gerente da crise, de modo que possua recursos para utilizar em situações complexas, desenvolvidas e voltadas para a realidade do Distrito Federal. As palavras do comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tenente-coronel Zairo Junio, trouxeram o ideal de que os negociadores, ao entrarem em contato com uma alma humana, utilizem todas as técnicas disponíveis para preservar vidas. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Batalhão de Operações Especiais tem passagem de comando

Na tarde desta quinta-feira (12), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) promoveu a solenidade de passagem de comando do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A cerimônia marcou a despedida do tenente-coronel Katsuhiti Ricardo Gadelha Kotama, que foi transferido para a reserva remunerada, e a assunção do novo comandante, tenente-coronel QOPM Zairo Junio Guimarães de Souza e Silva. Em um corredor de honra, o novo comandante do Bope, tenente-coronel geral da PMDF Zairo Junio, conduziu o tenente-coronel Katsuhiti Kotama, que agora integra a reserva remunerada | Fotos: Primeiro-sargento Wander/PMDF  “Ao tenente-coronel Kotama, toda a gratidão da corporação - e falo em nome da sua tropa também, por toda a sua liderança”, declarou a coronel Ana Paula Habka, comandante-geral da PMDF. “Você sempre se preparou para tudo o que fez. Onde o Kotama esteve, ele deixou história, deixou sua marca, e é isso que espero que continue levando na sua vida.” Ao final da cerimônia, a tropa formou um corredor de honra por onde o tenente-coronel Zairo conduziu o tenente-coronel Kotama até seus familiares, simbolizando a transição para a reserva e o retorno do guerreiro ao seio da família, um gesto de respeito e reconhecimento ao oficial que dedicou sua vida à segurança pública. Histórico  Bope atua em operações de segurança pública de alta complexidade Em 10 de março de 1971, o então governador do Distrito Federal, Hélio Prates da Silveira, criou, por meio do decreto nº 1.636, a Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar, dando início às atividades de operações especiais na PMDF. A corporação era responsável por ações com cães, policiamento de choque, patrulhamento com motocicletas e missões especiais fora do DF. Em 11 de agosto de 1981, a unidade passou a ser chamada de Companhia de Polícia de Choque. Posteriormente, pelo decreto nº 20.329, de 22 de junho de 1999, foi transformada em Batalhão de Operações Especiais, subordinado diretamente ao Comando-Geral da Corporação. Com a organização básica da PMDF definida pelo decreto nº 31.793, de 11 de junho de 2010, a Companhia de Operações foi elevada definitivamente à categoria de batalhão, sendo responsável pela execução de ações policiais e de segurança pública de alta complexidade. Entre suas atribuições destacam-se o resgate tático de reféns e as operações de detecção, isolamento e desativação de artefatos explosivos. Formação do Bope Fazem parte do efetivo do Bope policiais altamente qualificados, com formação nacional e internacional, incluindo intercâmbios com unidades de elite da América do Sul, dos Estados Unidos e de países da Europa. Até o momento, a unidade já formou 253 operadores especiais, 106 técnicos explosivistas e 160 negociadores. Atualmente, o Bope é composto por três companhias especializadas: • 1ª Companhia – Grupo de Intervenção 13 de Maio: responsável por ações táticas de intervenção, combate a quadrilhas de roubo a bancos, tiro de precisão e demais operações especiais; • 2ª Companhia – Esquadrão de Bombas: especializada em desativação de explosivos, apoio a operações do Ibama e da Polícia Federal, e instruções táticas a outras unidades; • 3ª Companhia – Negociadores: atua na mediação de crises envolvendo reféns ou pessoas armadas em situação de risco, como tentativas de suicídio. *Com informações da Polícia Militar do DF

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