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Campus Party

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Meio Ambiente e sustentabilidade são destaques na Campus Party

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) marcou presença na edição 2025 da Campus Party Brasília Nacional, considerada o maior evento do país nos segmentos de tecnologia, inovação e empreendedorismo, com um estande voltado à promoção da sustentabilidade, da tecnologia e da consciência ambiental. A participação ocorreu em um momento estratégico para o Brasil, que neste ano sedia a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). A Campus Party Brasília foi realizada entre os dias 18 e 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha. O evento teve início ao meio-dia do dia 18 e se estendeu até as 17h do dia 22, reunindo mais de 150 mil visitantes ao longo da programação. Durante o evento, a Sema-DF apresentou iniciativas do Distrito Federal voltadas à energia renovável, divulgação de dados espaciais, gestão de resíduos e conservação dos recursos hídricos, dentre outras. Além disso, promoveu debates sobre tecnologia verde, mobilizando a comunidade digital e jovens empreendedores para o desenvolvimento de soluções sustentáveis, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A Campus Party Brasília foi realizada entre os dias 18 e 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha | Foto: Divulgação/Sema-DF A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da ação para o fortalecimento de políticas públicas ambientais aliadas à inovação. “Unir meio ambiente e tecnologia é uma necessidade urgente. Nossa presença na Campus Party mostra que o Distrito Federal está comprometido com a inovação sustentável e pronto para liderar pelo exemplo no ano da COP30. Essa conexão com o público jovem e empreendedor é essencial para fomentar uma nova cultura de desenvolvimento, mais verde, mais inteligente e mais inclusiva”, comentou. Para o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, a participação na feira representa uma oportunidade de engajamento direto com agentes transformadores. “Estamos engajando a juventude e as startups para pensar em soluções reais que enfrentem as mudanças climáticas. É fundamental que o governo incentive esse tipo de interação e troca de conhecimentos. A tecnologia tem um papel central na construção de cidades resilientes, e a Sema está empenhada em criar pontes entre o conhecimento técnico, a inovação e a responsabilidade ambiental”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema-DF, Luciano Miguel, também destacou a relevância da participação no evento e a articulação interinstitucional promovida durante a Campus Party. “A presença da Sema-DF na Campus Party reforça o nosso compromisso com a inovação ambiental. Ressalto, especialmente, a importância da Portaria Conjunta assinada entre a Sema e a Secti, que simboliza um passo importante para construirmos, em conjunto, ações que alinhem tecnologia e sustentabilidade”, ressaltou. A atuação da Sema-DF também se concentrou na antecipação de temas críticos que deverão ganhar destaque durante a COP30, como a descarbonização, a economia circular e a adaptação climática. Por meio de ações educativas e informativas, o estande buscou aproximar o público dos desafios e das oportunidades em torno da neutralidade de carbono e das cidades inteligentes. A iniciativa reforça o papel do Distrito Federal como protagonista na agenda climática nacional e internacional, estimulando parcerias entre o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil na construção de um futuro mais verde e digital. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF)

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Estudantes das escolas da rede pública participam da Campus Party

Cerca de mil alunos das Escolas de Gestão Compartilhada do Distrito Federal participaram, nesta sexta-feira (20), de uma visita especial à Campus Party Brasil, uma das maiores feiras de tecnologia e inovação do mundo, realizada na Arena BRB. A ação foi promovida pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), em parceria com a organização do evento, como objetivo de democratizar o acesso à ciência, tecnologia e inovação entre jovens da rede pública. Esta é a segunda vez que estudantes deste sistema de ensino participam da feira. “Esta é uma oportunidade que contribui muito positivamente com a formação desses alunos. É um privilégio poder participar de um evento tecnológico tão reconhecido e que proporcionará conexões, aprendizado e experiências. Um dos objetivos da feira é descobrir talentos e dar a eles protagonismo. Essa pode ser a chance de despertar o talento desses estudantes”, destaca o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “A presença dos estudantes na Campus Party representa não apenas uma visita a um evento de tecnologia, mas um passo importante rumo à inclusão digital e à formação de jovens mais preparados”, completa. A ação foi promovida pela SSP-DF, em parceria com a organização do evento, como objetivo de democratizar o acesso à ciência, tecnologia e inovação entre jovens da rede pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Além de explorarem as atrações tecnológicas, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer de perto os equipamentos das forças de segurança do DF, que também participam da Campus Party com estande interativo, viaturas e aeronaves, reforçando o compromisso da pasta com a aproximação entre segurança pública, educação e inovação. Inclusão e acesso [LEIA_TAMBEM]O subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, ressalta o papel da inclusão na iniciativa. “É importante oferecer novamente aos nossos alunos a oportunidade de visitar a maior feira de tecnologia do mundo. A SSPDF realiza, assim, a filosofia da Segurança Integral, facilitando aos jovens o acesso à inclusão digital, à ciência e à tecnologia, promovendo uma educação de qualidade. Promover inclusão é fazer a diferença na vida dessas crianças”. A ação foi elogiada pelos participantes. Para Derek Adrian, do Centro Educacional 7 de Ceilândia, foi importante para aumentar o conhecimento. “É um evento muito grande e com muitas possibilidades de conhecimento, jogos e contato com áreas do conhecimento”. A aluna Ana Raquel Rodrigues, também do CED 07, fez um convite a quem ainda não foi à feira. “É minha primeira vez neste evento e estou achando muito interessante. Para quem gosta de tecnologia e games, deve vir. É um grande evento em que podemos nos divertir bastante”. Atualmente, 25 escolas públicas integram o projeto de gestão compartilhada no DF. A participação na Campus Party é mais uma das iniciativas que buscam integrar conhecimento, cidadania e oportunidades para os estudantes dessas unidades. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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GDF apresenta ações de segurança e propõe desafios tecnológicos na Campus Party

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) apresentou, nesta quinta-feira (19), os eixos estratégicos do Programa Segurança Integral e os ecossistemas que inspiram a realização dos hackathons “Cidadão mais seguro”, “Cidade mais segura” e “Mulher mais segura”. A exposição ocorreu durante a Campus Party Brasil 17, considerada a maior experiência tecnológica do país, que segue até domingo (22), na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília. A 17ª edição nacional da Campus Party conta com a participação inédita da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os destaques do painel foram os principais projetos e tecnologias adotados pela pasta na prevenção à violência contra as mulheres, com ênfase no programa Viva Flor, iniciativa que já oferece proteção a mais de 1,1 mil mulheres no DF. “Temos um esforço muito concentrado nesse enfrentamento, utilizando recursos como o georreferenciamento e o desenvolvimento de aplicações voltadas para mulheres que já foram reconhecidas como vítimas, com o objetivo de evitar o feminicídio”, afirmou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, Regilene Siqueira. Ela detalha que, após o registro da ocorrência na delegacia ou o encaminhamento pelo Poder Judiciário, a mulher pode ter acesso a um aplicativo instalado no próprio celular ou um dispositivo específico, por meio do qual é possível acionar remotamente o socorro policial. “Em caso de aproximação indevida do agressor, basta um toque no celular ou no dispositivo para que o pedido de ajuda seja enviado diretamente à Polícia Militar, que realiza o atendimento com prioridade máxima”, explicou. Essa tecnologia funciona em todo o DF e, em 2023, passou por um processo de ampliação. Atualmente, todas as mulheres protegidas pelo programa são monitoradas pela Secretaria de Segurança Pública, em parceria com as polícias Civil e Militar e com o Poder Judiciário. A subsecretária também destacou o reconhecimento que esse modelo tem alcançado: “Nenhuma mulher monitorada por esses programas foi vítima de feminicídio. Isso mostra a eficiência dessas ações”. Durante o painel sobre tecnologia integrada à segurança da mulher, a estudante Natacha Batista, 25 anos, destacou a importância dos temas apresentados, especialmente os que envolvem o uso de IoT (Internet das Coisas) para localização e monitoramento de mulheres em situação de risco. “Achei interessante como estão trabalhando essas soluções para garantir segurança, incluindo dispositivos que permitem o acionamento de ajuda, seja diretamente com a delegacia, seja com uma central de socorro”, comentou. Como mulher, ela vê essas iniciativas com otimismo: “Acho muito positivo. A gente sai na rua sempre com um certo medo de que algo possa acontecer. Então, saber que estão investindo na nossa segurança já dá um pouco mais de confiança para circular”, avaliou. A estudante Natacha Batista participou do painel sobre tecnologia integrada à segurança da mulher: “Achei interessante como estão trabalhando essas soluções para garantir segurança, incluindo dispositivos que permitem o acionamento de ajuda" A temática dos desafios propostos na Campus Party está fortemente relacionada à segurança pública. Foram desenvolvidos três desafios principais: um voltado ao mapeamento de desordens; outro relacionado ao uso de tecnologia para auxiliar na prevenção e no combate à violência contra a mulher e ao feminicídio; e, por fim, um desafio promovido pela Polícia Civil, em parceria com a SSP, voltado à quebra de privilégios de segurança em celulares, dentro do espírito de um hackathon. “Nossa expectativa é sair dessa jornada com soluções que, futuramente, possam ser aceleradas e integradas ao nosso ciclo de inovação, beneficiando diretamente a sociedade”, afirmou o secretário-executivo de Gestão Integrada da SSP-DF, Bilmar Angelis. Ele também destacou que a pasta já utiliza tecnologias desenvolvidas internamente, inclusive premiadas, como é o caso do programa Viva Flor: “Estamos buscando parceria com essa juventude que tem outro paradigma de programação, outro conceito, para ver se conseguimos incorporar inteligência artificial, reconhecimento de padrões e ciência de dados, entre outras ferramentas”. Sobre a participação da Secretaria no evento, Angelis reforçou a importância de aproximar a segurança pública do público acadêmico e universitário, por meio do Programa Segurança Integral. “Entendemos que não há segurança pública sem parceria entre comunidade, academia e governo. Acredito que hoje sairemos daqui muito premiados nesse processo”, avaliou. A Campus Party é a maior experiência tecnológica em Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo Desafio tecnológico Com foco na capacitação e na conscientização sobre segurança da informação, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) promoveu um hackathon – o desafio prático simula a invasão de um sistema com autenticação biométrica. A atividade teve como objetivo incentivar os participantes a desenvolverem soluções mais seguras para sistemas críticos. No desafio, os participantes vão investigar se um aplicativo com autenticação facial pode ser enganado. Para isso, vão analisar o funcionamento do app e simular tentativas de burlar o sistema com inteligência artificial, testando a segurança contra fraudes e acessos indevidos. Uma das voluntárias da atividade, Gabriela Souza, 22 anos, explicou que as equipes terão até o final do evento para propor uma solução, que poderá ser aplicada não só no Distrito Federal, mas em outras regiões do Brasil. Ao fim da Campus Party, os projetos serão avaliados e classificados, com premiação para os três melhores colocados. Ela enfatizou o papel estratégico da aproximação entre governo, desenvolvedores e sociedade: “Acredito que o principal ponto é a comunicação com a sociedade. É fundamental que o governo compartilhe o que está sendo desenvolvido e, ao mesmo tempo, ouça as demandas e ideias que surgem. Esse diálogo é essencial para combater os crimes que enfrentamos todos os dias”. Gabriela Souza, voluntária do hackathon promovido pela PCDF: “É fundamental que o governo compartilhe o que está sendo desenvolvido e, ao mesmo tempo, ouça as demandas e ideias que surgem” Estande SSP-DF O estande da Secretaria de Segurança Pública funciona todos os dias, com programação especial para cada uma das forças envolvidas: Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Defesa Civil (Sudec). Entre as atrações, estão demonstrações do aplicativo 190, reconhecimento facial, análise de explosivos, inteligência artificial aplicada à segurança e ferramentas geoespaciais, além de apresentações sobre o uso de drones em operações de monitoramento, o programa Viva Flor, de proteção à mulher, e o sistema de alerta e resposta da Defesa Civil. [LEIA_TAMBEM]Campus Party 17 A Campus Party é a maior experiência tecnológica em Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo. O evento conta com mais de 550 mil campuseiros cadastrados em todo o mundo e já produziu edições em países como Espanha, Holanda, México, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Argentina, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Equador. Está presente no Brasil há mais de 15 anos. A Campus Party começou na última quarta-feira (18) e segue até domingo (22), na Arena BRB Mané Garrincha. Pela primeira vez, a edição nacional do evento é realizada em Brasília. São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos para a área paga do evento são vendidos por este link.

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Brasília sediará edição nacional da Campus Party pela primeira vez

Governo do Distrito Federal · BRASÍLIA SEDIARÁ EDIÇÃO NACIONAL DA CAMPUS PARTY PELA PRIMEIRA VEZ Brasília vai receber, pela primeira vez, a edição nacional da Campus Party Brasil. O evento, que ocorre de 18 a 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha, foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (8). Será a sétima edição da feira na capital federal, mas a primeira representando o país todo. Antes, a edição nacional era feita em São Paulo. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional”, disse o diretor-geral da Campus Party Brasil, Tonico Novaes (à direita) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília "A Campus Party é um espaço para a troca de conhecimentos, muito aprendizado e estímulos para novas ideias. É um evento que promove a inclusão tecnológica, impulsiona o crescimento de startups, empresas e negócios ligados à inovação, e que a cada ano se fortalece em nossa cidade. Um evento imperdível", celebrou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão.     O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destacou a evolução do engajamento em torno do evento. “A Campus Party Brasília era um evento muito importante da nossa cidade, estava no calendário e veio se destacando frente às outras edições do Brasil, sempre com muito público, sempre com muito engajamento. Brasília, então, naturalmente foi se tornando o espaço da Campus Party nacional, o que foi consolidado neste ano”, apontou.  Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman destacou o engajamento do público nas edições locais da Campus Party O titular da pasta ainda elencou as razões pelas quais Brasília foi escolhida para sediar a edição nacional: “Somos conhecidos como uma capital política, mas a gente tem um grande número de empreendedores, estudantes, mestres, doutores, pesquisadores de altíssima qualidade, além da questão da segurança, da qualidade da internet e de tantas outras coisas que tornam a nossa cidade, por exemplo, a primeira do mundo em um ranking recente para os nômades digitais”. Sucesso “Temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, destacou o proprietário global da Campus Party, Francesco Farruggia Os bons números dos anos anteriores também foram determinantes para a capital federal receber a edição nacional. Em 2024, a sexta edição da Campus Party Brasília recebeu mais de 145 mil apaixonados por tecnologia. Foram mais de 500 palestras e workshops dedicados à cultura maker, aos games, à educação e ao empreendedorismo. Ao todo, foram mais de 400 horas de atividades. [LEIA_TAMBEM]“Não fomos nós [que fizemos a mudança], foram os brasileiros. Primeiro, o evento foi crescendo ano a ano, e hoje é o maior do Brasil. Segundo, os grandes eventos em todos os outros países se fazem nas capitais. E, terceiro, temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional, a Campus BR, em Brasília. Isso significa que vamos ter uma conotação internacional; palestrantes de maior valor, internacionais; caravanas de todo o Brasil; uma exposição na mídia fora do Brasil maior. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, enfatizou Francesco Farruggia, proprietário global da Campus Party. “É a primeira edição nacional fora de São Paulo, fora do Sudeste. Eu acho que isso corrobora cada vez mais que Brasília é um grande polo de economia criativa, de inovação, de disrupção, de tecnologia, de empreendedorismo digital. E aí a Campus Party, que já vem fazendo uma grande história aqui em Brasília, vem se consolidando agora com a edição nacional aqui no Mané Garrincha”, emendou Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party Brasil. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional.” Expectativa Lançamento da edição nacional da Campus Party Brasil ocorreu nesta quinta (8) O grande destaque da 17ª edição da Campus Party Brasil será a participação de Gabriele Mazzini, especialista em governança e regulamentação de inteligência artificial (IA) e responsável pela proposta da Lei de IA da União Europeia. A feira em Brasília também será sede da quarta edição do Fórum do Marco Regulatório de Inteligência Artificial, organizado pelo Instituto Campus Party em parceria com o Cappra Institute e o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). “É muito importante estar trazendo para essa edição a discussão sobre o marco regulatório de inteligência artificial, que é o que está envolvido no dia a dia de todos nós, no Brasil e no mundo, e que realmente o Estado precisa discutir isso para facilitar com que as empresas possam produzir produtos de alta qualidade e inovadores, utilizando a inteligência artificial”, destacou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior.  A analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza celebra a edição nacional da Campus Party em Brasília: "A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“ Outros nomes confirmados no evento são o apresentador e escritor Marcelo Tas; Pedro Chiamulera, fundador da Comunidade AI Brasil e da Clear Sale; o influenciador Peter Jordan, fundador da Petaxxon; o empreendedor social Tiago Mochileiro, conhecido por sua atuação na área de educação; e Camila Farani, sócia-fundadora da G2 Capital e uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. Também participam da programação Iberê Thenório, Bruno Playhard, Gordox, Muca, Carlos Afonso, Sergio Saccani e Michelle Schneider, entre outros. São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos já estão sendo vendidos pela internet. Participantes notórios de outras edições foram convidados a prestigiar o lançamento nesta quinta e revelaram estar com grandes expectativas para o evento. “Espero que a Campus seja um dos maiores eventos que a gente tem aqui em Brasília, ela é muito aguardada. A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“, projetou a analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza. "Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes", disse o professor Demontier Camelo “A primeira vez que eu vim na Campus aqui em Brasília foi em 2018, através do convite de um amigo. Não conhecia nada da Campus e me apaixonei. No passado eu vim pela primeira vez trazendo alguns alunos, sou professor de um projeto de aprendizagem profissional, fiz o convite para os alunos e eles toparam”, contou o docente Demontier Camelo. “Foi uma surpresa [a mudança de sede da edição nacional]. Até então a gente estava naquela expectativa de quando é que sai a data, estava demorando. Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes, a expectativa está aumentando”, arrematou.

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