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Casa Militar do DF

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Palácio do Buriti é iluminado com a cor rosa para alertar sobre o câncer de mama

Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, a fachada do Palácio do Buriti está iluminada com a cor rosa. A medida é realizada anualmente na sede do Executivo local por ordem da Casa Militar, em celebração ao Outubro Rosa. Outros monumentos também receberam uma nova iluminação neste mês, como a Torre de TV e a Arena BRB Mané Garrincha. A fachada do Palácio do Buriti está iluminada com a cor rosa como objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Dados do Instituto Nacional de Câncer revelam que mais de 73 mil casos novos de câncer de mama serão registrados no Brasil neste ano, sendo considerada a neoplasia o que mais acomete mulheres no país. Segundo especialistas, o melhor caminho para a redução de registros da doença é a detecção precoce e a prevenção primária, por meio da divulgação de informações sobre o tema, exames de rotina e cuidados com a saúde. “O Outubro Rosa é um movimento de esperança, educação e empoderamento. O sucesso desta campanha depende do compromisso contínuo de todos nós” Celina Leão, vice-governadora Em 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, (define prioridades para exames de mamografia no DF) que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. A celeridade vale também para quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou precisa de urgência conforme determinação médica. “O Outubro Rosa é um movimento de esperança, educação e empoderamento. O sucesso desta campanha depende do compromisso contínuo de todos nós”, salienta a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. “A campanha é uma comemoração da vida, é a lembrança sobre a importância do acolhimento, do autocuidado e do amor próprio. Lembre-se: o diagnóstico precoce salva”, complementa a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a iluminação de equipamentos públicos, assim como a realização de bate-papos com mulheres e eventos sobre o tema são ações essenciais para cuidar da população. “As campanhas têm o poder de transformar a sociedade, promovendo equidade de gênero, valorizando a diversidade e reforçando o respeito aos direitos humanos. Essa iniciativa do GDF é um passo importante na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todas as mulheres possam viver com dignidade e bem-estar”, observa. Prevenção As unidades básicas de saúde (UBSs) são a porta de entrada para acompanhamento e tratamento da doença. A paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para ser atendida pela equipe de saúde. Os sinais de alerta do câncer de mama incluem aparecimento de nódulos, alterações na pele da mama, secreções mamárias, dores nos seios ou assimetria mamária. Vigilância constante e acesso facilitado à mamografia são fundamentais na luta contra a doença.

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Olimpíada de Integração das Forças de Segurança começa em 9 de agosto

A equipe organizadora da 7ª Olimpíada de Integração das Forças de Segurança (Olinsesp) trabalha a todo vapor para a competição marcada para ser realizada de 9 a 30 de agosto. A disputa é oportunidade de fortalecer a sinergia entre os profissionais de segurança pública do DF e do Brasil. Os jogos visam, ainda, incentivar a prática regular de atividades físicas, promovendo saúde física e mental. As inscrições foram encerradas na quinta-feira (25). A ação é direcionada aos servidores das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros Militar do DF, Departamento de Trânsito, Defesa Civil, Casa Militar, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e convidados das polícias Penal, Federal, Rodoviária Federal, Judicial e Legislativa. Os interessados poderão disputar 16 modalidades: basquetebol, beach tennis, cabo de guerra, dominó, futebol de campo, futsal, judô, jiu-jitsu, natação, vôlei de quadra, vôlei de praia, tênis de mesa, triátlon, xadrez e orientação. Sandro Avelar destaca a importância da olimpíada para a integração entre as forças de segurança do DF | Foto: Paulo Jamir/ Divulgação SSP-DF O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar destacou a importância dos jogos para a união e o bem-estar dos profissionais. “Nossa rotina diária é intensa e nem sempre é possível a interação com colegas de outras forças. A Olinsesp permite uma melhora na comunicação e no senso de comunidade. Aliado a isso, temos, ainda, a melhoria da saúde física e, sobretudo, a mental, que é um dos lemas da competição”, afirmou o secretário, após reunião com gestores das forças de segurança para tratar da Olinsesp. A olimpíada contará, ainda, com uma programação cultural voltada para os participantes nos dias dos jogos, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). *Com informações da SSP-DF

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Abertas inscrições para a Olimpíada de Integração das Forças de Segurança 

A sétima edição da Olimpíada de Integração das Forças de Segurança (Olinsesp) está com inscrições abertas até 25 de julho. A iniciativa envolve servidores das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros Militar do DF, Departamento de Trânsito, Defesa Civil, Casa Militar e Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP). As inscrições deverão ser feitas pelos coordenadores de cada unidade.  Inscrições podem ser feitas a partir desta quinta-feira (27) | Arte: SSP “A interação fora do ambiente de trabalho promove o aprimoramento das habilidades físicas e técnicas dos participantes, contribuindo para o desempenho de suas atividades profissionais” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O objetivo é fortalecer a sinergia entre as forças de segurança do DF durante o evento, que ocorre entre 9 e 30 de agosto deste ano. Nesta edição, os interessados poderão disputar 16 modalidades: basquetebol, beach tennis, cabo de guerra, dominó, futebol de campo, futsal, judô, jiu-jitsu, natação, vôlei de quadra, vôlei de praia, tênis de mesa, triathlon, xadrez e orientação. “Além de fomentar um estilo de vida saudável, os jogos esportivos proporcionam uma oportunidade única para fortalecer o espírito de equipe e a parceria entre as corporações”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “A interação fora do ambiente de trabalho promove o aprimoramento das habilidades físicas e técnicas dos participantes, contribuindo para o desempenho de suas atividades profissionais.” Segurança integral A olimpíada integra o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que consiste na articulação com a sociedade civil e na atuação conjugada entre órgãos e entidades governamentais e não governamentais em eixos de segurança integral, que priorizam projetos, ações e serviço com foco na redução sustentável dos índices de criminalidade e violência, no aumento da sensação de segurança e na melhoria das condições sociais gerais da sociedade com a promoção de direitos humanos. O eixo de ação é o Servidor Mais Seguro, que visa promover a qualidade de vida no trabalho, o aperfeiçoamento das habilidades e atenção à saúde dos profissionais de segurança pública, fomentando o bem-estar físico e mental, com impactos no serviço prestado à sociedade. “São quase R$ 8 milhões em investimentos para melhoria de condições médicas, mentais, construção da nova sede de saúde biopsicossocial”, reforça o titular da SSP.  A ficha de inscrição deverá ser preenchida, exclusivamente, pelo coordenador de cada força de segurança, neste link.  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF

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Debate sobre o papel da mulher reúne Celina Leão e comandantes militares do DF

“Não basta ser mulher para estar em cargo de chefia. É ser mulher e o que você representa”, define a vice-governadora Celina Leão. Ela participou do VC+Determinada, bate-papo promovido pela Casa Militar com o mais alto escalão feminino do GDF. O evento foi transmitido ao vivo, nesta sexta-feira (22), pelo canal do YouTube da Agência Brasília. “Consegui uma coisa muito importante que é ser olhada com igualdade. Isso me levou aos altos cargos: fui presidente da Câmara Legislativa do DF, da bancada feminina na Câmara dos Deputados. A mulher melhora a qualidade da política” Celina Leão, vice-governadora do DF Ao lado de Celina, participaram da conversa as comandantes da Polícia Militar do DF, coronel Ana Paula Habka, e do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica Miranda. O programa é apresentado pela tenente-coronel Conceição Muniz. Em comum, histórias de muita determinação para romper barreiras históricas e garantir a presença da mulher em cargos de comando. “É um desafio para as mulheres estarem na política. É um ambiente muito fechado, muito machista. Se não tiver uma estrutura emocional forte, você sofre muito. As mulheres não são convidadas a participar nem acolhidas como deveriam ser”, avalia a vice-governadora. A vice-governadora Celina Leão participou do programa apresentado pela tenente-coronel Conceição Muniz acompanhada pelas comandantes da Polícia Militar do DF, coronel Ana Paula Habka, e do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica Miranda | Foto: George Gianni/VGDF Por isso, ela observa que sua atuação quebrou muitas muralhas. “Consegui uma coisa muito importante que é ser olhada com igualdade. Isso me levou aos altos cargos: fui presidente da Câmara Legislativa do DF, da bancada feminina na Câmara dos Deputados. A mulher melhora a qualidade da política”, afirma. Ela conta que a mãe, Maria Célia Leão, foi a grande inspiração dela e abriu caminho para inúmeras outras mulheres. Foi a primeira mulher a se desquitar no estado de Goiás, quando ainda não havia o divórcio e sempre foi uma militante pela causa feminina. E Celina a acompanhava atentamente desde criança. Mesmos desafios de qualquer comandante Na corporação desde 1994, a coronel Ana Paula afirma se sentir uma mulher completa, que aproveitou todas as oportunidades que encontrou. Ela observa que, no início, as mulheres ingressaram na corporação “para humanizar”. Na época em que a atual comandante chegou na PMDF, as mulheres não podiam assumir o cargo mais alto da corporação. O posto mais alto era de capitã. Ela lembra que quando fez o curso especializado, era a única mulher e que seu comandante à época a orientou a comprar velas e rezar. Um bate-papo promovido pela Casa Militar com o mais alto escalão feminino do GDF, o VC+Determinada foi transmitido ao vivo, nesta sexta-feira (22), pelo canal do YouTube da Agência Brasília “Eu fiz isso, mas também fui para a musculação para me preparar, chegava mais cedo para correr. Acredito que, onde a mulher entra, ela faz bem feito e é comprometida”, avalia. A comandante ressalta que não há concorrência com os homens, mas se trata de apoio mútuo: “como é necessária em uma guarnição composta por homens e mulheres”. “Meus desafios são como de qualquer outro comandante geral. Mas vejo que as mulheres se cobram mais para conseguir. Mas eu comando para 100%. Quero cuidar dos 10.150 policiais militares de todos os veteranos também”, reforça. Do estágio ao comando A coronel Mônica, comandante do Corpo de Bombeiros, observa que as mulheres sempre tiveram que lutar por condições que as permitissem servir, como ter banheiros, alojamentos ou equipamentos que se adequassem ao corpo delas. Quando chegou à corporação, sequer havia a previsão para que as poucas mulheres pudessem acompanhar os filhos ao médico. Por isso, ela afirma que é uma vitória ter implantado a Ouvidoria da Mulher, o Conselho das Mulheres na Segurança e a aprovação do regulamento de maternidade da corporação. A coronel foi de estagiária ao mais alto cargo e, junto com as outras cinco mulheres da sua turma, “todas as vezes que falavam que não daríamos conta, nós íamos lá e fazíamos.” “Foram muito ‘nãos, seu lugar não é aqui’, mas conseguimos. E o coronelato também foi uma luta. Hoje, temos não apenas a comandante. Graças a senhora, temos as comandantes, segunda-comandante”, disse ao se referir ao trabalho realizado por Celina Leão. “Tenho uma dívida de gratidão não por ser questão de gênero, mas por ter nos dado o devido respeito”, finaliza.

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