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Centro de Atenção Psicossocial

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Saúde aprimora segurança de pacientes, servidores e acompanhantes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou a instalação de mais de 12 mil câmeras de monitoramento em 279 unidades, como hospitais, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps), farmácias, bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e unidades básicas de saúde (UBSs). Câmeras de monitoramento terão a segurança reforçada com a aquisição de leitores biométricos e fechaduras eletromagnéticas, além de serviço de segurança armada e desarmada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  Além disso, outras tecnologias passarão a fazer parte do sistema de segurança da pasta, incluindo 1,2 mil leitores biométricos e 1,2 mil fechaduras eletromagnéticas, aquisição aliada à contratação do serviço de segurança desarmada e armada.  Quem trabalha diretamente com os pacientes elogia a novidade. “A instalação das câmeras traz uma segurança maior tanto para servidores quanto para usuários e seus acompanhantes”, afirma a diretora do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Keyla Blair. “Fiquei extremamente feliz quando soube que nossas unidades poderiam contar com esse recurso”. O hospital, que recebeu os equipamentos no fim de maio, será o local de funcionamento de uma das 11 centrais de monitoramento regionais, com acompanhamento e armazenamento das imagens.  Melhoria no atendimento O diretor do Hospital Regional do Gama (HRG), Ruber Gomes, avalia que a iniciativa significa melhor atendimento aos pacientes: “É um investimento em tranquilidade, cuidado e eficiência. A medida reflete a prioridade em garantir ambientes mais seguros, humanizados e preparados para acolher a todos com dignidade”. [LEIA_TAMBEM]Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Rafael Guimuzzi, ressalta o grande número de equipamentos em instalação, garantindo uma ampla cobertura: “Haverá monitoramento de todos os espaços do hospital, algo importantíssimo para uma unidade como o HRT, com várias entradas e saídas. Será possível coibir várias ocorrências, como furtos e depredação”. A capacidade de ter imagens registradas também é vista como uma proteção para os servidores públicos. “A presença de câmeras contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo casos de violência contra os profissionais de saúde”, sinaliza o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Henrique Gondim. “O armazenamento das imagens permite gravar incidentes, conflitos ou situações emergenciais, podendo ser usadas como evidência”. O hospital recebeu os primeiros equipamentos no início de maio. Controle e vigilância O investimento em segurança conta ainda com ferramentas mais tradicionais. Haverá 592 novas cancelas de acesso com leitores faciais, e, em 36 locais, serão instalados detectores de metal. O número de vigilantes vai aumentar: de dia, haverá 780 postos de trabalho, sendo 125 com profissionais armados. À noite, serão 609 postos, incluindo 131 com profissionais armados. Além disso, tanto no período diurno quanto no noturno, haverá 13 profissionais motorizados.  A distribuição dos vigilantes e dos equipamentos em cada unidade de saúde terá como base as características de cada local, variando conforme área total, acessos e pontos considerados sensíveis, como setores de acesso restrito, almoxarifado e farmácias. A Subsecretaria de Infraestrutura da SES-DF também fez a adaptação de pontos de energia, dutos, suportes e de redes de dados para permitir a instalação dos novos equipamentos.   *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Saúde mental infantojuvenil é o foco da exposição ‘Cores do Sentir’ 

A Biblioteca Nacional da República inaugurou, nesta terça-feira (20), a exposição Cores do Sentir, composta por mais de 70 pinturas e desenhos de crianças e adolescentes atendidos pela rede de atenção psicossocial da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada em parceria com o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Infantojuvenil da Escola de Saúde Pública do DF (ESPDF), faz parte das atividades da Semana da Luta Antimanicomial, e teve o objetivo de dar protagonismo aos pacientes atendidos. Cerca de 60 crianças e adolescentes participaram, além de familiares e servidores. A enfermeira Mayhara de Carvalho, da Subsecretaria de Saúde Mental, enfatiza: “Para as crianças e adolescentes, é muito importante haver o pertencimento, e poder expressar seus pensamentos, seus sentimentos, faz parte, inclusive, das estratégias de tratamento” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Para as crianças e adolescentes, é muito importante haver o pertencimento, e poder expressar seus pensamentos, seus sentimentos, faz parte, inclusive, das estratégias de tratamento”, explica a enfermeira Mayhara de Carvalho, da Subsecretaria de Saúde Mental da SES-DF. A mostra também inclui poesias. Todo o material foi produzido durante os atendimentos prestados no Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp), no Adolescentro e nas quatro unidades do Centro de Atenção Psicossocial especializadas no atendimento de crianças e adolescentes (Capsi).  Cotidiano e poesia As pinturas revelam o cotidiano dos pacientes. Videogames, brincadeiras, diálogos (ou mesmo a falta deles) estão retratados, além de falas explícitas a respeito de solidão e da busca por liberdade. “Com medo, eu bato as asas e voo sem rumo, sem direção, mas com coração em minhas mãos volto a ter razão”, sinaliza um dos poemas.  A mostra também destaca o papel do acompanhamento e a identificação dos jovens com temas da atualidade, como música e meio ambiente. Há, ainda, a busca pelo respeito, notadamente contra piadas e outros preconceitos recorrentes a respeito de pacientes das unidades do Caps. A subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, ressalta a importância que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem dado ao atendimento infantojuvenil: “Estão em construção dois novos Capsis, sendo um no Recanto das Emas, onde as obras já começaram, e outro em Ceilândia, complementando as unidades hoje já instaladas. Há uma compreensão sobre a importância do tema, e também tem havido priorização para reforçar os recursos humanos para a área, com profissionais capacitados para o atendimento humanizado”.  Atendimento especializado [LEIA_TAMBEM]As 176 unidades básicas de saúde (UBSs) formam a porta de entrada aos serviços de saúde mental da rede pública no DF. Equipes de Saúde da Família (eSF), reforçadas por profissionais de diversas especialidades, como psicólogos e terapeutas ocupacionais, podem fazer a abordagem inicial e promover o acompanhamento do paciente, tanto em atividades individuais quanto coletivas. Se houver sofrimento psíquico persistente e grave, há o encaminhamento a um Capsi. São quatro unidades, localizadas no Plano Piloto, Taguatinga, Recanto das Emas e Sobradinho – todas com equipe multiprofissional para analisar a realidade da criança ou do adolescente e propor intervenções. O Capsi de Brazlândia também faz esse tipo de atendimento, e a unidade do Plano Piloto se destaca por ter sido o primeiro Capsi do Brasil. O Compp presta assistência a crianças com transtornos mentais moderados de todo o DF. Esse trabalho é desenvolvido em parceria com o Adolescentro, unidade que recebe pacientes que atingiram a idade de 12 anos, dando continuidade ao serviço até os 18 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde     

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DF terá cinco novos Caps para fortalecer atendimento psicossocial

A rede de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) no Distrito Federal será ampliada. Em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a Secretaria de Saúde (SES-DF) prevê a construção de cinco novas unidades para reforçar o atendimento em saúde mental. “A expansão da Rede de Atenção Psicossocial é parte dos investimentos do Governo do Distrito Federal para reforçar o atendimento de saúde mental para a população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Há investimentos na contratação de novos servidores e, em 2025, foi criada a Subsecretaria de Saúde Mental, especializada no tema. Os novos Caps atenderão o público infantojuvenil, usuários de álcool e droga e pacientes de transtornos mentais crônicos | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Dos cinco novos Caps, dois serão destinados ao público infantojuvenil (Capsi), no Recanto das Emas e em Ceilândia, e outros dois ao tratamento em tempo integral de distúrbios causados pelo abuso de álcool e outras drogas (Caps III AD), no Guará e em Taguatinga. A quinta unidade deve ser implementada no Gama, acolhendo pessoas a partir de 18 anos que sofrem com transtornos mentais agudos ou crônicos. Os Caps são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, seja em situações de crise, seja nos processos de reabilitação psicossocial. As unidades funcionam em regime de porta aberta, isto é, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento médico. A assistência é realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar, composta por psiquiatras, clínicos, pediatras, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, equipe de enfermagem e farmacêuticos, a depender da modalidade do centro. 303,5 mil Número de atendimentos em saúde mental no DF entre janeiro e outubro de 2024 A demanda por atendimento em saúde mental no DF tem crescido. Em 2023, foram registrados 281,5 mil atendimentos. De janeiro a outubro de 2024, o número subiu para 303,5 mil. Para acompanhar essa necessidade, a carga horária de 39 profissionais dos Caps foi ampliada de 20 horas para 40 horas semanais, adicionando quase 800 horas de serviço. Expansão Atualmente, a obra do Caps Infantojuvenil (Capsi) no Recanto das Emas está na fase inicial. No Gama, onde funcionará o Caps III, a empresa já foi contratada e deve começar a trabalhar em breve. Ambas as unidades funcionarão 24 horas e têm previsão de entrega para outubro de 2025. Outros três projetos avançam em diferentes etapas: em Ceilândia e Taguatinga, os projetos e orçamentos estão finalizados e seguem para o planejamento da licitação e publicação do edital. Já no Guará, os projetos estão em fase de desenvolvimento, seguidos pela definição do orçamento e, depois, pelo processo licitatório. Segundo a Novacap, a ampliação da rede fortalecerá o atendimento público em saúde mental. “Temos um compromisso sólido com essa expansão, garantindo qualidade e cumprimento dos prazos. A construção dessas unidades é essencial para oferecer um suporte mais eficiente à população”, afirmou o presidente da companhia, Fernando Leite. Rede de atenção A Atenção Primária à Saúde (APS) também desempenha um papel fundamental, com 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) oferecendo suporte psicossocial. Além disso, a SES-DF disponibiliza Práticas Integrativas em Saúde (PIS), como acupuntura, meditação, musicoterapia e yoga. *Com informações da Novacap

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Janeiro Branco marca ampliação de serviços de saúde mental no DF

No Distrito Federal, a campanha Janeiro Branco, que destaca a conscientização sobre transtornos e doenças mentais, marca a ampliação do serviço na rede pública. Até o fim de 2026, a Secretaria de Saúde (SES-DF) vai expandir de 18 para 23 unidades dos centros de Atenção Psicossocial (Caps). Os Caps são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, e funcionam sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento médico | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Duas obras já foram licitadas, com previsão para iniciarem neste mês, sendo uma no Recanto das Emas e outra no Gama. Ambas devem ser inauguradas no começo de 2026 e terão funcionamento 24 horas. Ainda no primeiro semestre de 2025, a expectativa é de que ocorra o lançamento da licitação de novos centros em Ceilândia, Taguatinga e Guará. Os Caps são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. As unidades funcionam em regime de porta aberta, isto é, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento médico. Alta demanda A campanha Janeiro Branco estimula a conscientização para doenças mentais que, assim como doenças físicas, também precisam ser tratadas adequadamente | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF A procura pela assistência voltada ao bem-estar mental vem crescendo ano após ano. Em 2023 foram realizados 281,5 mil atendimentos na área. Já em 2024, de janeiro a outubro, foram 303,5 mil. Para acompanhar esse aumento, a SES-DF ampliou a carga horária de 39 profissionais dos Caps de 20 para 40 horas, totalizando quase 800 horas a mais de serviços, incluindo médicos e equipe de enfermagem. Na mesma linha, a gestão também inaugurou residências terapêuticas em julho do ano passado, representando um marco para a rede de saúde mental no DF. O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) é uma alternativa de moradia a pessoas que estão internadas em hospitais psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade. O objetivo é estimular uma rotina mais próxima da tradicional, com autonomia e reinserção social. Saúde mental 365 dias do ano Procura pela assistência voltada ao bem-estar mental vem crescendo ano após ano. Em 2024, de janeiro a outubro, foram 303,5 mil atendimentos | Foto: Thaís Cavalcante/Agência Saúde-DF A campanha Janeiro Branco busca debater transtornos e doenças como ansiedade e depressão que, assim como enfermidades físicas, também precisam ser tratadas com o auxílio de profissionais adequados e receber os cuidados necessários. “É uma data reforçada no mês de janeiro, mas a promoção da saúde mental deve ser trabalhada nos 365 dias do ano para que as pessoas busquem ajuda e enxerguem a rede como um lugar de cuidado”, diz a diretora de Serviços de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer. De acordo com a servidora, as doenças mentais podem ser causadas por uma série de fatores como genética, estresse, abuso de substâncias e traumas. A recomendação é priorizar momentos de lazer, prática de hobbies, atividades físicas, evitar o uso de álcool e drogas, ter boas relações sociais, cuidar da alimentação e dormir bem. “Sempre que o processo de doenças como ansiedade e depressão traz algum tipo de impacto na nossa funcionalidade, em atividades do dia a dia, é preciso buscar ajuda”, acrescenta Falcomer. No DF, a Atenção Primária à Saúde (APS) realiza atendimentos para evitar o agravamento dos casos. São 176 unidades básicas de saúde (UBSs) atuando como portas de entrada ao tratamento. Nesses locais, é possível ter acompanhamento e ainda participar de atividades voltadas ao bem-estar. Serviço complementar Além de orientações médicas e psicológicas, a SES-DF oferece outros meios para cuidar da saúde mental, como as práticas integrativas em saúde (PIS) realizadas de forma coletiva. Atualmente, são ofertadas 17 modalidades, como acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, homeopatia, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan e yoga (hatha e laya). *Com informações da SES-DF  

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