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Centro de Referência da Assistência Social (Cras)

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Cras Sobradinho promove ação para famílias com crianças no mês da primeira infância

Em alusão ao mês da primeira infância, comemorado em agosto, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho promoveu, nesta sexta-feira (29) a Ação Comunitária: Vínculos fortes – Infância e Proteção. Participaram da atividade 70 pessoas de famílias atendidas na unidade, com crianças. Foi uma manhã especial, com apresentação musical, entrega de lanches, lembrancinhas e brinquedos, momento de informação sobre saúde bucal e sobre como funciona o trabalho dos profissionais do Cras e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Sobradinho. O Cecon propôs dinâmicas recreativas e teve entrega de kits de higiene bucal.  Evento no Cras Sobradinho contou com atividades de lazer e reflexão | Foto: Divulgação/Sedes Atendida pelo Cras Sobradinho, Maria Antônia levou o filho Nicolas para a ação. “Essa é primeira vez que estou participando de uma ação aqui no Cras e está sendo maravilhoso. Teve muita informação, brincadeira, lanche, muitas pessoas participando, momentos de convivência. Foi muito produtiva essa manhã”, conta. “Meu filho conviveu com outras crianças, aprendeu também sobre regras, abraçar a mamãe mais, né, foi tudo muito bom.” “Promover momentos como esses são fundamentais para fortalecer os vínculos entre as famílias na comunidade, levar informação correta e serviços públicos importantes, além de proporcionar momentos de alegria tão importantes para a prevenção de risco social”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Mas não foi só diversão, o dia também foi de reflexão. Além de oferecer espaço para lazer e cultura, a ação comunitária também teve um bate-papo, conduzido pela especialista do Cras Sobradinho, Patrícia Goretti, com as famílias, para propor reflexão sobre prevenção e a importância dos vínculos familiares para o desenvolvimento das crianças e das experiências vividas na infância para formação.  “Promover momentos como esses são fundamentais para fortalecer os vínculos entre as famílias na comunidade, levar informação correta e serviços públicos importantes, além de proporcionar momentos de alegria tão importantes para a prevenção de risco social”. Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social "O trabalho social com famílias no território do Cras Sobradinho está concretizado, essas ações foram essenciais para romper com a lógica de balcão de benefícios. A Ação Comunitária: Vínculos Fortes - Infância e Proteção trouxe uma reflexão necessária sobre a família como local de proteção para a infância. Como assistente social, vejo a importância de momentos como esse na garantia de acesso à direitos fundamentais e ainda na prevenção da violência intrafamiliar”, ressaltou a assistente social do Cras Sobradinho, Mythsuer Monsueth. O evento contou parcerias das Secretarias de Saúde, de Cultura, de Relações Institucionais, do Banco de Brasília (BRB) e da comunidade.  *Com informações da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social

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Mais de 27 mil famílias brasilienses zeraram a conta de energia com a nova regra da Tarifa Social

Em pouco mais de um mês de vigência, a nova regra de concessão de descontos nas contas de energia para pessoas de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) zerou a fatura de 27.266 famílias brasilienses. Conforme texto da Medida Provisória nº 1.300/2025, que entrou em vigor em 5 de julho, estão isentos os clientes classificados como baixa renda do pagamento de 80 kWh consumidos mensalmente. Nova regra garante isenção a famílias de baixa renda que consumam até 80 kWh mensais; passado esse limite, o restante é cobrado | Foto: Divulgação/Neoenergia Antes da mudança de regra, um cliente que consumia 80 kWh pagava R$ 27,10 pelo faturamento da energia. A partir dos novos critérios de descontos, essa clientela específica passa a ter gratuidade total pelo faturamento da energia. Superado o limite de 80 kWh, o consumidor passa a pagar a tarifa integral do restante consumido. Uma família beneficiada pela Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) que consome 100 kWh/mês pagará pelo consumo de 20 kWh. Clientes de baixa renda inscritos no CadÚnico precisam manter o cadastro atualizado junto à distribuidora de energia elétrica para garantir a inscrição automática no benefício. Cadastro Para manter o CadÚnico atualizado, basta ir ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo da residência. Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) deve  procurar uma agência da Previdência Social para fazer a manutenção do cadastro. Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora (residência). Quando o titular da conta de energia elétrica é o próprio beneficiário e detentor do BPC, a Neoenergia faz o cadastro do benefício automaticamente. Já quando a titularidade está no CPF de outra pessoa, é necessário que o cliente procure os canais de atendimento da concessionária. [LEIA_TAMBEM]Essa situação é muito comum para pessoas que moram de aluguel ou residência cedida por terceiros, na qual a conta de energia está em nome do proprietário do imóvel. A inscrição é simples, rápida e pode ser feita por meio dos canais de atendimento da distribuidora. Não existe limite de prazo para solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que atenda aos requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem direito à Tarifa Social ⇔ Família de baixa renda — incluindo indígenas e quilombolas - que esteja inscrita no CadÚnico, com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família ⇔ Família de baixa renda que esteja inscrita no CadÚnico com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha membro familiar com doença ou patologia a qual necessite do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos vitais ⇔ Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social, por meio da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), com seu respectivo número do benefício ativo. *Com informações da Neoenergia

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Mais de 3,2 mil famílias do DF vão realizar o sonho da casa própria

“O período mais difícil da minha vida foi ver a minha filha de 1 mês desabrigada, pegando chuva.” A dona de casa Michele Carneiro da Silva, de 41 anos, lembra da operação de desocupação na área em que vivia, dentro de um barraco improvisado, nos arredores do Setor de Clubes Esportivos Sul. O que ela jamais imaginaria é que essa ação fosse resultar em tantas conquistas que hoje a fazem sonhar acordada. Depois da operação de desobstrução no local onde ela e a filha Rosa Esther moravam, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao acolhimento das 25 famílias que ocupavam a área, incluindo Michele e Rosa. O apoio que tiveram no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) foi crucial para que conseguissem se cadastrar em todos os programas assistenciais do governo. E foi por lá que a vida de Michele começou a se transformar. Michele Carneiro vivia nos arredores do Setor de Clubes Esportivos Sul quando foi acolhida pelo GDF; hoje, está prestes a receber as chaves da casa própria, financiada pelo governo | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Com o apoio integral do GDF, a dona de casa conquistou a própria casa, com a segurança, estabilidade e conforto que merece. “Na desocupação, a gente perdeu tudo. Perdemos a dignidade. Mas foi graças a essa operação do governo, um momento trágico, que outras tantas coisas boas surgiram com o apoio do governo. E olha onde estou: no apartamento que será a minha futura casa”, disse emocionada. Michele morava em Sobradinho, mas, em 2019, passou a ocupar o espaço no Setor de Clubes Esportivos Sul após passar por dificuldades financeiras. “Eu trabalhava naquela época e tinha minha quitinete alugada também. Eu tinha tudo, até que acabei sendo demitida, e chegou um momento em que eu não tinha mais condições de pagar aluguel”, compartilhou. Para 2024, a previsão é de que sejam entregues 3.282 unidades habitacionais, distribuídas por Sol Nascente, Itapoã, Sobradinho, Samambaia e Riacho Fundo II, um investimento de mais de R$ 550 milhões por parte do GDF e do governo federal O sonho que parecia distante para as pessoas em situação de vulnerabilidade se tornou realidade não só para Michele, mas para 2.143 contemplados pelos programas habitacionais oferecidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF) em 2023. E ainda há muito mais por vir. Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab: “Para nós, é um motivo de muito orgulho e emoção poder ver toda essa transformação acontecendo” Para 2024, a previsão é de que sejam entregues 3.282 unidades habitacionais, distribuídas por Sol Nascente, Itapoã, Sobradinho, Samambaia e Riacho Fundo II, tudo fruto de um investimento de mais de R$ 550 milhões por parte do GDF e do governo federal. Entre 2019 e 2023, a vida de 5.744 famílias foi transformada com o sonho da casa própria, o que demandou um investimento de R$ 2,2 bilhões. “É uma mudança de vida. Essas pessoas contempladas vivem em situação de vulnerabilidade, sem nenhuma condição de ter a casa própria. Para nós, é um motivo de muito orgulho e emoção poder ver toda essa transformação acontecendo. Nosso trabalho continua, e vamos beneficiar outras centenas de famílias que contam com nosso apoio”, afirmou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Residencial Horizonte Localizado na Quadra 105 do Sol Nascente, o Residencial Horizonte é o novo empreendimento que está sendo erguido pela Codhab para acolher famílias em situação de vulnerabilidade. Ao todo, serão construídas 420 unidades habitacionais, com um investimento de mais de R$ 71 milhões. Arte: Agência Brasília A poucos dias de receber as chaves de sua unidade, Michele já faz planos para os próximos meses: “Hoje eu tenho a tranquilidade de me deitar ao lado da minha filha e falar que nós temos uma casa. Eu jamais imaginei que fosse ganhar tudo isso. Agora, eu quero conseguir um emprego para ter dinheiro para comprar as coisas e manter a minha casa”, revelou. Financiamento A Codhab também oferece serviços de financiamento para quem tem o sonho de adquirir um imóvel próprio. O benefício é voltado para famílias com renda de até 12 salários mínimos e que residem no DF há pelo menos cinco anos. O valor do apartamento que William Rezende adquiriu no Residencial Horizonte, localizado no Sol Nascente, ficou abaixo do gasto que tinha antes, morando de aluguel com a esposa e a filha Para o servidor público William Rezende de Faria, 35, as condições de financiamento proporcionadas pela Codhab possibilitaram a realização do sonho de ter um imóvel para chamar de seu. Contando com a entrada, juros e prestações, o valor do apartamento que William adquiriu, também no Residencial Horizonte, ficou abaixo do gasto que tinha antes, quando morava de aluguel com a esposa e a filha. “Foi a oportunidade que eu tive de conseguir adquirir algo próprio da minha família e para deixar de herança também. Percebo que essa política pública talvez fosse a única forma que eu teria de conseguir comprar o meu apartamento, tendo em vista os valores altos que são cobrados. O programa consegue, mesmo para pessoas que têm uma renda um pouco menor, condições reais de adquirir um imóvel”, observou. O servidor lembra que o Sol Nascente é uma região em expansão, onde os equipamentos públicos como o Restaurante Comunitário e uma rodoviária próximos ao residencial já estão presentes. “Mesmo sendo mais recente, é uma região administrativa com investimento do poder público. As pessoas atualmente já têm condições de morar e trabalhar na região do Sol Nascente. É o lugar que escolhi para criar minha filha”, ressaltou. Entre outros pré-requisitos para participar do programa Morar Bem, estão ter maioridade ou ser emancipado na forma da lei, e não ter sido proprietário, comprador promitente ou cessionário de imóvel no DF ou, ainda, beneficiado em outro programa habitacional no Distrito Federal. As condições para participar do programa estão previstas na Lei nº 3.877/2006, que dispõe sobre a Política Habitacional do Distrito Federal.

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Quase 10 mil famílias precisam atualizar dados para manter a Tarifa Social

O número de famílias que correm o risco de perder o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) no Distrito Federal se aproxima dos dez mil. Esse benefício dá desconto de até 65% no valor da conta de luz para consumidores de baixa renda inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) ou no Benefício de Prestação Continuada (BPC). [Olho texto=”“Sabendo da importância da Tarifa Social, a Neoenergia Brasília alerta e orienta os clientes sobre a necessidade da regularização e manutenção do benefício”” assinatura=”Gustavo Álvares, diretor-superintende de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para não perder o benefício, é preciso atualizar o Número de Inscrição Social (NIS) ou Número do Benefício (NB) a cada dois anos. Se o consumidor estiver perto de completar esse prazo, ele deve procurar o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo de sua residência para realizar a alteração do cadastro. Não é necessário procurar a distribuidora após essa atualização para manter o desconto. Quem não possui o NIS ou NB, mas tem uma renda menor do que meio salário mínimo por pessoa na residência, também pode obter o número no Cras. “É importante reforçar que as atualizações necessárias para manter o benefício são realizadas nos sistemas do governo federal. Essa exclusão não é feita pela distribuidora”, esclarece o diretor-superintende de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia, Gustavo Álvares. “Sabendo da importância da Tarifa Social, a Neoenergia Brasília alerta e orienta os clientes sobre a necessidade da regularização e manutenção do benefício”, frisa o executivo. O consumidor deve procurar o Cras mais próximo de sua residência para atualizar o Número de Inscrição Social (NIS) ou Número do Benefício (NB) a cada dois anos | Foto: Divulgação/Neoenergia Benefício Quando o titular da conta de energia elétrica é o próprio beneficiário e portador do NIS ou NB, a Neoenergia faz a inscrição automaticamente. Porém, quando a titularidade está no CPF de outra pessoa, não tem como fazer a inscrição automática. A partir desse momento, é necessário que o cliente procure a distribuidora para que receba o benefício. A inscrição é simples, rápida e pode ser feita por meio do WhatsApp (61) 3465-9318 ou do site. Apenas com o NIS ou NB em mãos, o cliente pode solicitar o benefício da Tarifa Social à concessionária. Vale ressaltar que não existe limite de prazo para a solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que atenda aos pré-requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. O desconto não é cumulativo, portanto, caso duas pessoas possuam o NIS ou o NB, apenas uma poderá se inscrever na Tarifa Social. Quem tem direito à TSEE? ? Família de baixa renda que esteja inscrita no CadÚnico para programas sociais do governo federal, ou seja, ter NIS, com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família; ? Família de baixa renda que esteja inscrita no CadÚnico da prefeitura, com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha alguém com doença ou patologia que precise do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos; ? Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o benefício de prestação continuada da assistência social, Lei LOAS, com seu respectivo NB. Cada família tem direito ao benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica em apenas uma unidade consumidora. *Com informações da Neoenergia

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