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Centros Interescolares de Línguas (CILs)

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Resultado da primeira chamada de inscrições dos CILs já está disponível

A Secretaria de Educação (SEEDF) divulgou, neste sábado (2), o resultado das inscrições para o segundo semestre de 2025 dos centros interescolares de Línguas (CILs). São ofertados cursos de inglês, francês, espanhol e japonês, distribuídos entre as 17 unidades escolares de idiomas. Após conferirem os resultados, os estudantes devem se matricular na unidade em que foram contemplados | Foto: Jotta Casttro/SEEDF O resultado divulgado é referente à primeira chamada, que contempla apenas estudantes da rede pública de ensino. Esses alunos devem efetivar a matrícula de segunda (4) a quarta-feira (6). Veja aqui o resultado.  Já a segunda chamada, que abrange alunos da rede pública e dos colégios militares de Brasília, será divulgada na próxima semana.  Documentação [LEIA_TAMBEM]Para efetivar a matrícula, o candidato selecionado deve comparecer ao CIL onde foi contemplado, levando Certidão de Nascimento (original e cópia), CPF, duas fotos 3×4, comprovante de residência, comprovante de tipagem sanguínea e fator RH e carteira de vacinação. Para menores de idade, é obrigatória também a apresentação do RG e CPF do responsável legal, além da declaração de escolaridade. Confira abaixo  as datas de divulgação dos resultados e os prazos para matrícula, de acordo com o público-alvo. 1ª chamada – Estudantes da rede pública ⇒ Matrícula: de segunda (4) a quarta (6) 2ª chamada – Estudantes da rede pública e colégios militares ⇒ Divulgação do resultado: dia 13 ⇒ Matrícula: dias 14 e 15  3ª chamada – Comunidade em geral ⇒ Divulgação do resultado: dia 21 ⇒ Matrícula: do dia 22 ao dia 25.   *Com informações da Secretaria de Educação    

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Do estudo à profissionalização: ações do GDF garantem direitos fundamentais a crianças e adolescentes

“Aqui, o povo acolhe.” A fala da jovem Letícia Dourado, 14 anos, é sobre os centros olímpicos e paralímpicos (COPs), equipamentos geridos pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) que, atualmente, atendem mais de 44 mil alunos. Mas não é exagero dizer que a declaração se aplica a todo o Distrito Federal. Os 12 centros olímpicos e paralímpicos do DF oferecem 32 modalidades esportivas e têm papel transformador na vida dos alunos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio de diferentes programas e iniciativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) acolhe crianças e adolescentes, garantindo-lhes acesso a direitos como educação, esporte e profissionalização. Ações como essas serão mostradas pela Agência Brasília na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão em uma viagem pelo DF para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Os próprios COPs são um grande exemplo. Hoje, em todo o DF, são 12 unidades, que oferecem 32 modalidades, do futebol à bocha, passando, entre outros, por atletismo, natação e judô. Para uns alunos, eles são uma alternativa para ocupar o tempo livre no contraturno escolar. “Faz muita diferença, é bom para a gente. As crianças que não fazem esporte ficam sem fazer nada”, relata Rebeka Evangelista, 11 — há cinco no COP da Estrutural. José Kauê Ramos treina badminton com o sonho de se tornar atleta paralímpico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para outras, o espaço é até mais do que isso. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito. Estou boa, graças ao esporte”, aponta Sofia Silva, 11. “O badminton me ajudou muito a crescer, tanto como atleta quanto como pessoa. [Me ajudou] a evoluir, melhorar e conhecer mais gente com a minha deficiência”, emenda José Kauê Ramos, 14, que, desde o nascimento, convive com uma paralisia no plexo braquial e, agora que entrou para o COP, sonha em ser um atleta paralímpico: “Já treinei com alguns que foram para Paris”. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito”, diz Sofia Silva, de 11 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os centros olímpicos e paralímpicos têm um papel transformador na vida de milhares de jovens e adolescentes do Distrito Federal. Por meio do esporte, promovemos inclusão social, saúde, cidadania e uma alternativa concreta para afastar nossos jovens de situações de risco, como violência e evasão escolar. Além disso, essas iniciativas são essenciais para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e para a formação de cidadãos mais preparados para o futuro”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Com o investimento contínuo do governo, como a construção da unidade do Paranoá, reafirmamos nosso compromisso de democratizar o acesso ao esporte e oferecer oportunidades reais de mudança de vida”, acrescenta Junqueira, cuja pasta também é responsável por iniciativas como a Escola de Esporte, no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, e o Compete Brasília, que financia passagens aéreas e terrestres para atletas de todas as idades, incluindo os jovens, participarem de competições fora de Brasília. Educação e profissionalização O programa Jovem Candango ofereceu oportunidades e aprendizados profissionais a Andressa dos Santos, Emmanuelly Sabino e Maria Eduarda de Oliveira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além do acesso ao ensino formal, no âmbito da Secretaria de Educação, este GDF garante às crianças e adolescentes ensino de idiomas, nos Centros Interescolares de Línguas (CILs); de música, na Escola de Música de Brasília; e de esportes, no Centro Integrado de Educação Física (Cief) e nos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs). No período final dos estudos, já é importante também começar a pensar no acesso ao mercado de trabalho. E é para isso que existem programas como o Intermediação de Mão de Obra, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (Sedet). Também, o selo Empresa Parceira da Juventude e o Jovem Candango, ambos da Secretaria da Família e Juventude. “Eles entram jovens e saem adultos”, comenta a diretora da EC 203 de Santa Maria, Ariane Mayara Alves, sobre os impactos positivos nos estudantes de programas como o Jovem Candango | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O programa Jovem Candango é uma porta aberta que abrirá muitas outras no caminho profissional dos jovens em situação de vulnerabilidade do DF. Graças ao apoio contínuo do governador Ibaneis Rocha, estamos impulsionando a juventude do DF para a chance de vida que buscam”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. A iniciativa é voltada a jovens a partir de 14 anos, que estejam no ensino médio. No momento, são 1.102 contratados e a meta para este ano é elevar o número para 3 mil. Paralelamente aos estudos, eles fazem uma espécie de estágio em órgãos do GDF e recebem uma bolsa. Valor que fez diferença na vida de Emmanuelly Sabino, 17. “Agora eu consigo comprar minhas coisas, consigo fazer o que não conseguia antes, porque minha família é de baixa renda. Muitas das minhas coisas eu conquistei por mim mesmo, como meu celular”, celebra. Mas, mais até do que o dinheiro, a experiência é a maior conquista para os jovens candangos. “Sempre tive medo de não conseguir entrar em um trabalho por causa disso. Mas agora eu sei muito mais”, enfatiza Emmanuelly. Suas colegas de trabalho na Escola Classe 203 de Santa Maria fazem coro. “Me deu muitas experiências novas e muito aprendizado também”, diz Andressa Pereira, 17. “A gente cresce emocionalmente, vê futuro, vê que consegue crescer mais, vê os objetivos, vê as coisas de outras formas”, completa Maria Eduarda de Oliveira, 19. Os gestores também aprovam a iniciativa, seja pela troca com os adolescentes, seja pela oportunidade de ajudá-los no início da vida profissional. “Eles fazem com que a gente consiga ter a engrenagem rodando. E nós estamos educando também, [a forma] como eles falam, dizendo o que é certo e o que é errado…”, pontua a diretora da EC 203, Ariane Mayara Alves. Ao falar sobre a forma como os aprendizes saem da experiência, ela resume, de certa forma, o objetivo da rede de ações voltada a esse público: “Eles entram jovens e saem adultos”.  

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Mostrinha de Cinema Francófono reúne estudantes da rede pública 

Para celebrar o mês da Francofonia, a Aliança Francesa recebeu 360 estudantes dos centros interescolares de línguas (CILs) de Planaltina, Santa Maria, Taguatinga, Gama e do CIL 02 de Brasília. As turmas foram assistir à Mostrinha de Cinema Francófono, que ficou em cartaz entre terça (18) e esta quinta-feira (20). A Embaixada da França e a Associação de Professores de Francês do DF providenciaram os ônibus para o transporte dos alunos.  A voz do coração (no original, francês, Les choristes) foi um dos filmes exibidos | Foto: Divulgação “Na Mostrinha, eles têm acesso gratuitamente a filmes que, muitas vezes, não estão nos cinemas, alguns inéditos e premiados, para ter contato com a língua francesa, contribuindo para a aprendizagem” Elisa de Corta, gestora de Projetos Culturais da Aliança Francesa A iniciativa é uma parceria de mais de 15 anos entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Embaixada da França e a Aliança Francesa. No evento, são exibidos filmes franceses em sessões gratuitas para os estudantes da SEEDF no auditório da Aliança Francesa, havendo também a possibilidade de as escolas da rede pública receberem os links das obras para projetar nas próprias unidades. Em março, o mês da Francofonia, cidades de mais de 36 países que utilizam o idioma francês se unem em uma grande celebração em torno da riqueza da cultura e da França. “Na Mostrinha, eles têm acesso gratuitamente a filmes que, muitas vezes, não estão nos cinemas, alguns inéditos e premiados, para ter contato com a língua francesa, contribuindo para a aprendizagem”, enfatizou Elisa Rodrigues de Corta, gestora de Projetos Culturais da Aliança Francesa. Nas sessões de cinema oferecidas aos alunos, foram selecionados três filmes de caráter pedagógico: Linda veut du poulet (Frango para Linda!), Les choristes (A voz do coração) e Allons enfants (Vamos, crianças). Enriquecimento Cristiane de Castro Rezende, da equipe técnica da Gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte-Educação da SEEDF, lembrou que esse tipo de atividade enriquece o aprendizado dos alunos. “O objetivo desse programa é desenvolver o francês no Brasil, especialmente em Brasília, dentro dos centros interescolares de línguas que oferecem um serviço gratuito para todos” Maya Klitzke, coordenadora de Projetos de Cooperação Educativa da Secretaria de Educação “Depois eles podem debater como foi o filme, fazer um trabalho sobre a história em sala de aula… então, complementa a aprendizagem deles”, avaliou. “É uma oportunidade de conhecer algumas pessoas da embaixada, que são falantes nativos da língua francesa, de encontrar e trocar experiências com os alunos da Aliança que também estão aprendendo francês.” Representando a Embaixada da França, a coordenadora de Projetos de Cooperação Educativa, Maya Klitzke, também destacou a importância da iniciativa: “O objetivo desse programa é desenvolver o francês no Brasil, especialmente em Brasília, dentro dos centros interescolares de línguas que oferecem um serviço gratuito para todos”.  Parceria Além da Mostrinha de Cinema, a cooperação entre a SEEDF e a Aliança Francesa é realizada por meio de convênio. Segundo os termos da parceria, a Aliança oferece bolsas de estudo integrais para 250 alunos da SEEDF a partir do sexto ano do ensino fundamental. O processo de seleção é semestral, por meio de inscrições no site da escola de idiomas. Além dos estudantes da rede pública, também são contemplados 100 professores do órgão, sendo 50 da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e 50 do Centro Educacional Lago Norte (Cedlan). *Com informações da Secretaria de Educação

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Matrículas para os centros interescolares de línguas seguem até segunda-feira (10)

A efetivação das matrículas para os estudantes contemplados na segunda chamada dos centros interescolares de línguas (CILs) segue até segunda-feira (10). A lista com os selecionados está disponível no site oficial da Secretaria de Educação do Distrito Federal.  Quem for selecionado deve atentar à documentação exigida para matrícula na unidade do CIL escolhida | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os convocados devem comparecer à secretaria escolar do CIL indicado para fazer a matrícula dentro do prazo estabelecido. A apresentação da documentação exigida é obrigatória para a garantia da vaga. Veja abaixo os documentos necessários (originais e cópias). ⇒ Certidão de Nascimento ou Registro Geral (RG) do estudante ⇒ CPF do estudante ⇒ RG e CPF do responsável ⇒ Duas fotos 3×4 ⇒ Comprovante de residência ou declaração, conforme a lei distrital n° 4.225/2008 ⇒ Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, conforme a lei distrital nº 4.379/2009 ⇒ Para estudantes da educação básica, Carteira de Vacinação, conforme a lei distrital nº 6.345/2019 ⇒ No caso de estudantes menores de idade, o responsável deve apresentar também RG, CPF  e Declaração de Escolaridade. Terceira chamada As vagas para os CILs de 2025 foram ofertadas por meio de chamada pública divulgada no site oficial da pasta por meio de regulamentos com ampla concorrência que contemplaram alunos da rede pública, alunos dos colégios militares e a comunidade.  Este ano, o período de inscrições para uma vaga nos CILs foi único para todos os públicos, no entanto os sorteios foram organizados em etapas, conforme o grupo de pertencimento do candidato, de modo que não houve sobreposição, e a prioridade permaneceu para os estudantes da SEEDF.  A próxima chamada, destinada à comunidade em geral, será divulgada no dia 19 deste mês. Os contemplados nesta etapa devem se matricular nos dias 20 e 21. *Com informações da Secretaria de Educação

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