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Cestas Verdes

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Visitas técnicas reconhecem boas práticas de segurança alimentar no DF

Com a missão de garantir e ampliar o acesso a alimentos saudáveis para a população, representantes do governo federal e do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, nesta sexta-feira (4), unidades socioassistenciais em Ceilândia. O objetivo foi se aprofundar nos projetos que promovem a segurança alimentar na capital federal, que nesta semana recebeu o Selo Betinho, da organização da sociedade civil (OSC) Ação da Cidadania. Participantes da Oficina Estratégica Alimenta Cidades visitaram, nesta sexta (4), cinco locais para conhecer detalhes de projetos do GDF para reforçar a segurança alimentar da população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Espaços como as hortas comunitárias da Unidade Básica de Saúde (UBS) 9 e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Ceilândia, além do Restaurante Comunitário do Pôr do Sol, foram locais de diálogo e troca de experiências entre representantes governamentais. Nomeada Oficina Estratégica Alimenta Cidades, a ação é um dos desdobramentos do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, coordenada pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade” Lidiane Pires, secretária-executiva da Câmara de Segurança Alimentar e Nutricional “Foram dois dias de encontro, com início na quinta-feira [3]. No primeiro dia a gente fez um diagnóstico situacional, com técnicos e membros da sociedade civil, de como está a segurança alimentar no DF. E hoje visitamos esses espaços para divulgar as boas iniciativas do DF que têm potencial de serem desenvolvidas e copiadas em outras cidades”, explica a secretária-executiva da Caisan), Lidiane Pires. Além disso, o encontro possibilita que a equipe faça o levantamento das possibilidades e dos benefícios que existem nos equipamentos sociais. “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana, e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade”, acrescenta Lidiane. ”A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada”, diz Roberto Homrich Segundo Roberto Homrich, especialista em desenvolvimento e assistência social, direito e legislação da Sedes-DF, a atenção do governo para iniciativas como a da horta comunitária do Creas fortalece a implementação da política pública nas questões sociais. “Desenvolvemos um trabalho intersetorial para pessoas que estão em processo de saída das ruas. A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada. Então, para a gente é muito importante divulgar nosso trabalho e receber o apoio do governo para dar continuidade à iniciativa”, destaca. Assistência social no DF “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social O investimento na assistência social do Distrito Federal teve um crescimento expressivo nos últimos anos, passando de R$ 200 milhões em 2018 para R$ 1,3 bilhão em 2025, garantindo um suporte ainda maior às famílias em situação de vulnerabilidade. Entre os principais projetos adotados na área estão a distribuição de cestas básicas e cestas verdes, o programa Cartão Prato Cheio, que neste ano passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão ampliado de nove para 18 meses, além dos restaurantes comunitários. Até o final deste ano, espera-se que cinco dos 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal passem a oferecer, assim como os outros, as três refeições diárias – café da manhã e jantar por R$ 0,50 e almoço por R$ 1 -, além de estarem abertos também aos domingos e feriados. O GDF ainda conta com a inserção de nutricionistas na carreira de desenvolvimento e assistência social do DF, além da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) nas unidades socioassistenciais, ferramenta utilizada para identificar as diferentes dimensões do acesso aos alimentos. “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Alimenta Cidades O GDF, por meio da Caisan da Sedes-DF, com o apoio de outros órgãos, tem se comprometido a participar do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades. Instituído em 2023 por meio de decreto, o programa é resultado da parceria entre os ministérios das Cidades (Mcid), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e de órgãos que compõem a Caisan. Dividida por eixos, a medida tem como principal objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis nas cidades brasileiras, com um foco especial em territórios urbanos periféricos e em populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Estados, o Distrito Federal e municípios têm a oportunidade de colaborar com essa iniciativa por meio de ações locais adaptadas às necessidades de cada território. Cerca de 60 cidades brasileiras aderiram ao programa nacional, podendo, com isso, adotar as ações previstas na estratégia, além de participar de programas de formação e da Rede Urbana de Alimentação Saudável (Ruas). Cada cidade vai elaborar um diagnóstico da situação local, com apoio dos estados e do governo federal, para identificar suas necessidades específicas. Com base nesse diagnóstico e nas prioridades definidas, será elaborado um plano de ações a ser executado em um período de três anos (2024-2026).

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Aberta seleção para aquisição de cestas verdes da agricultura familiar do DF

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri) anunciou a abertura de seleção para Proposta Técnica de Venda (PTV) de cestas de alimentos, conforme a Lei Distrital nº 4.752/2012 e o Decreto Distrital 33.642/2012, que regulamentam o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar a famílias em situação de vulnerabilidade social, distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional | Foto: Arquivo/Agência Brasília A seleção visa à aquisição direta de cestas de alimentos compostas por frutas, verduras, legumes, raízes e tubérculos produzidos por agricultores familiares, com o objetivo de promover a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. Podem participar agricultores familiares, empreendedores familiares rurais, povos e comunidades tradicionais, e beneficiários da reforma agrária, conforme a lei federal nº 11.326/2006. O valor total destinado para a aquisição é de R$ 900 mil. As propostas e a documentação devem ser enviadas até 13 de agosto, no Parque Estação Biológica, Asa Norte, Brasília-DF. O edital completo está disponível no site ou na sede da Seagri. Desde 2019, o GDF já distribuiu mais de 356,1 mil cestas verdes, representando um investimento acima de R$ 12,3 milhões. Cada unidade tem peso mínimo de 13 kg e contém frutas, verduras e legumes adquiridos pelo Papa-DF. O secretário da Agricultura, Rafael Bueno, destacou a relevância do programa tanto para as pessoas atendidas quanto para os produtores: “Essa ação do nosso governador Ibaneis Rocha e da nossa vice-governadora Celina Leão traz qualidade de vida ao homem do campo e às famílias carentes, em especial na zona urbana. Essa cesta é composta por uma diversidade de alimentos que são muito bons nutricionalmente e ela, de fato, traz a completude da alimentação para pessoas carentes. E ainda são R$ 900 mil que vão beneficiar esses produtores, já que o governo faz uma compra por preço baseado no valor de mercado. Isso permite, inclusive, que esse produtor faça investimentos em sua propriedade”, comentou. A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar às famílias distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional. Em 2023, o GDF distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias em situação de insegurança alimentar. Os alimentos, todos provenientes da agricultura familiar do Distrito Federal, variam conforme a sazonalidade, mas cada cesta inclui itens de pelo menos cinco grupos de alimentos. *Com informações da Seagri  

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Motoristas que atendem beneficiários do Prato Cheio são capacitados

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está realizando capacitações com os motoristas que fazem a entrega das cestas verdes para os beneficiários do Cartão Prato Cheio. O objetivo é sensibilizar esses profissionais que vão até a casa de famílias em vulnerabilidade social entregar as cestas verdes e as cestas básicas de alimentos para que eles prestem o atendimento de forma ágil e com cordialidade. Motoristas recebem treinamento para qualificar atendimento aos beneficiários do Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes Serão capacitações bimestrais com os motoristas das empresas terceirizadas parceiras da Sedes que prestam o serviço. No último encontro, promovido no começo deste mês, foram feitas uma ambientação e uma simulação de como deve ser realizada esse entrega da cesta, para que os profissionais sejam qualificados a tratar com gentileza e empatia os usuários. Foi abordado também o tema da segurança no momento da entrega. “Essa é mais uma prestação de serviço para os nossos beneficiários que recebem as cestas verdes e as cestas emergenciais. A intenção é que eles se sintam bem e recebam um atendimento de qualidade. Estamos passando por um momento de qualificação em todas as etapas do nosso serviço”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. De acordo com dados da Sedes, atualmente, são entregues cerca de nove mil cestas verdes mensais. Desde janeiro, as empresas contratadas pela Sedes entram em contato previamente com os beneficiários, via telefone ou pelo WhatsApp, para fazer o agendamento da entrega dos alimentos na residência do usuário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A primeira capacitação, realizada em junho, teve um retorno excelente. Os próprios motoristas pediram para ter mais momentos como esse. Na primeira, nós abordamos também a importância da limpeza e higienização dos veículos. Hoje, os veículos são mais higienizados, eles mesmos andam com uma vassourinha dentro. Nós ensinamos maneiras práticas de manter sempre o carro higienizado para não ter contaminação do alimento. E eles colocaram em prática o que aprenderam”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. Complemento do Cartão Prato Cheio e do Cesta Emergencial, o programa Cesta Verde contém frutas, verduras e legumes produzidos por agricultores familiares do Distrito Federal e do Entorno. Os beneficiários do programa Prato Cheio têm direito a receber a cesta verde, por meio de uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura. por intermédio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). A oferta da cesta verde para os beneficiários do Cartão Prato Cheio não é de caráter obrigatório, assim como não é obrigatório que esse complemento alimentar seja disponibilizado todos os meses. Também não é possível fazer a solicitação unitária da cesta verde. *Com informações da Sedes

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