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Chácara Santa Luzia

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Força-tarefa recupera área verde próximo a Santa Luzia, na Estrutural

Cerca de 40 pessoas estão mobilizadas na recuperação da área verde localizada entre a Chácara Santa Luzia, na Estrutural, e o Parque Nacional de Brasília. O trabalho começou nesta quarta-feira (27) com a limpeza do local, que tem extensão de cerca de 6 km, e segue nos próximos dias. Também está em andamento a instalação de cercas de concreto para impedir o descarte irregular de resíduos e, em breve, será iniciada a aplicação de restos de construção civil (RCC). Por fim, a região receberá terra vegetal. A ação mobiliza esforços de diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Participam servidores e terceirizados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Secretaria de Governo (Segov) e da Secretaria Executiva das Cidades (Secid), com apoio de caminhões e outros maquinários, como escavadeira hidráulica e pá carregadeira. O transporte de RCC, doado pelo SLU, está marcado para começar na segunda-feira (1º) | Fotos: Divulgação/Administração da Estrutural Marco Aurélio Demes, subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador-geral do programa GDF Presente, afirma que a recuperação foi autorizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), responsável pelo Parque Nacional de Brasília, e é a continuação de serviços iniciados em fevereiro, quando houve o Dia D de combate à dengue na RA. A previsão é que o transporte de RCC, doado pelo SLU, comece nesta segunda-feira (1º). Estima-se que serão usadas cerca de 180 toneladas do material para auxiliar no trajeto dos caminhões. “Como os veículos são muito pesados, precisamos do reforço para fazer o transporte da terra vegetal e evitar o atolamento dos veículos”, explica Demes. Devido à extensão da área degradada, a previsão é que sejam usadas mais de mil toneladas de terra vegetal A terra vegetal é o solo misturado com folhas, caules e gravetos que ajudam a recompor a natureza. Devido à extensão da área degradada, a previsão é que sejam usadas mais de mil toneladas do composto, totalizando 300 viagens de caminhão. A cerca de 12 km da área central de Brasília, a Chácara Santa Luzia reúne mais de 10 mil habitantes e faz parte da região administrativa SCIA/Estrutural. A cidade reúne mais de 37,5 mil moradores em área de 738,66 hectares, conforme a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). O administrador regional da SCIA/Estrutural, Alceu Prestes, ressaltou que essa é a primeira ação do tipo realizada na área. Ele pontuou, ainda, o compromisso governamental com a preservação do meio ambiente e com o combate à dengue. “É um trabalho pioneiro. Há anos as pessoas jogam lixo e entulho nessa área, causando risco à saúde de toda a cidade. Estamos limpando todo o espaço e vamos tapar as erosões para evitar o acúmulo de lixo e, principalmente, o surgimento de criadouros do mosquito”, comentou. Participe! A população pode solicitar ações relacionadas à infraestrutura e à limpeza das cidades pela Ouvidoria, pelo site, pelo número 162, ou diretamente nas administrações regionais. Os canais também estão abertos para elogios e críticas.

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Protótipo da Estrutural será transformado em Complexo Social

Os serviços públicos ofertados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) estarão mais próximos dos moradores da Chácara Santa Luzia, área com mais de 10 mil habitantes que faz parte da região administrativa do SCIA/Estrutural. As principais atividades de assistência oferecidas pelos órgãos do governo local estarão reunidas no prédio conhecido como protótipo, que passará a se chamar Complexo Social de Santa Luzia. A nova unidade do Creas pretende atender e referenciar cerca de 5 mil famílias e realizar até 1,2 mil atendimentos ao mês | Fotos: Divulgação/Administração Regional da Estrutural Construído em 2018 pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) e entregue no primeiro semestre de 2021, o espaço de quatro pavimentos estava sem destinação devido a questões legais, que foram resolvidas. Agora, a área integra a gleba da Administração Regional do SCIA/Estrutural. A documentação permitirá que o governo utilize o espaço para sediar unidades de serviços públicos. “Após anos de inatividade, esse local vai abrigar repartições públicas extremamente necessárias para a população. Essa é uma promessa que o governo está cumprindo com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores da cidade Estrutural”, destaca o administrador regional Alceu Prestes. “A Codhab construiu o “Protótipo Santa Luzia” baseado numa concepção de projeto de moradia. Ele é de uso do DF, e nasceu para isso, e hoje será utilizado como um complexo multifuncional, visando atender as demandas da população da região”, afirma o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Na semana passada, integrantes da administração regional, das secretarias de Saúde (SES-DF), Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) se reuniram para discutir a ocupação do espaço. Estão confirmadas uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) I e um espaço para a administração regional. Na semana passada, integrantes da administração regional, de secretarias do GDF e da Defensoria Pública do Distrito Federal se reuniram para discutir a ocupação do espaço Atendimento ao cidadão A nova unidade do Cras pretende atender e referenciar cerca de 5 mil famílias e realizar até 1,2 mil atendimentos ao mês. Serão deslocados 15 servidores efetivos da Sedes para a atuação no complexo. “A região da Chácara Santa Luzia está entre as de maior vulnerabilidade social no Distrito Federal. Havia um pedido da população por um Creas. Com a destinação deste espaço, vamos poder instalar o equipamento e melhorar as condições para essa comunidade, que é composta, em grande parte, por trabalhadores que eram do aterro sanitário”, afirma a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. Atualmente, a comunidade da Santa Luzia precisa se deslocar até o setor central da Estrutural para o atendimento no Creas. “Assim poderemos dar um atendimento mais próximo ao cidadão”, acrescenta a secretária-adjunta. Outro serviço que estará mais perto da população é o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) I. Em classificação geral, o local atenderá crianças, jovens e adultos, além de situações que envolvam consumo e vício em álcool e drogas. “Nossa intenção é colocar um Caps no Protótipo. É um ambiente muito bom e amplo. Estamos agora nas tratativas para conseguir o termo de cessão e conseguirmos atender a população que está sempre em primeiro lugar”, afirma o assessor da Secretaria-Adjunta de Assistência à Saúde, Yhury Guimarães. A administração ficará com o último andar, onde será montado um espaço de atendimento à comunidade. Ainda estão em fase de formalização os serviços da Defensoria Pública e das secretarias de Saúde e de Justiça e Cidadania.

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GDF retira 450 toneladas de lixo do Parque Nacional de Brasília

As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) trabalham no combate ao descarte irregular de resíduos sólidos na Chácara Santa Luzia, às margens do Parque Nacional de Brasília (PNB), na Estrutural. Desde a última quinta-feira (7), cerca de 450 toneladas de resíduos já foram retiradas do local. A previsão é que a operação continue até o final desta semana e recolha aproximadamente mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O mau hábito causa problemas ecológicos e ambientais, representando uma ameaça à fauna e à flora do Parque Nacional de Brasília. Para esta ação, o SLU dispõe de quatro caminhões e uma pá mecânica para que a área fique completamente limpa. Sete funcionários do SLU atuam em parceria com dois auditores fiscais da DF Legal. De acordo com o coordenador de Coleta e Limpeza Urbana do SLU, Francilio Ribeiro Júnior, as operações de limpeza no local serão intensificadas. Grande parte dos resíduos encontrados na região da Chácara Santa Luzia tem origem na construção civil | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Normalmente, a gente vem até aqui uma vez por semana para fazer a retirada desses resíduos. Mas como esse descarte, infelizmente, está aumentando e há riscos de invadir o Parque Nacional, nós vamos aumentar a limpeza para três vezes por semana”, afirmou. Para que seja dado fim ao descarte irregular no local, as equipes da DF Legal também vão intensificar as ações de fiscalização no local: “A DF Legal criou uma programação fiscal específica para intensificar as ações neste ponto de descarte irregular. A ideia é estarmos não só neste ponto com frequência, mas em outros locais próximos utilizados para o mesmo fim. Como os responsáveis pela irregularidade se comunicam muito, a tendência é diminuir o descarte ali onde estamos, mas eles buscarem outras áreas”, pontuou o subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal, Edmilson Cruz. Desde o início das ações conjuntas na área, foram seis multas aplicadas pelo descarte irregular e outras três notificações a catadores pelo acúmulo de material reciclável em área pública. Entre janeiro e julho deste ano, foram 6.337 vistorias em áreas de descarte irregular em área pública, o que resultou em 899 notificações e 94 multas. Perigo para fauna e flora Francilio Ribeiro Júnior, do SLU: “Como esse descarte, infelizmente, está aumentando e há riscos de invadir o Parque Nacional, nós vamos aumentar a limpeza para três vezes por semana” O descarte desenfreado de entulho na região pode ocasionar um desequilíbrio ambiental. Isso porque o PNB é habitat de inúmeras espécies de animais silvestres, que acabam deixando a área do parque em busca de refúgio e alimento. Além dos danos causados à fauna, o descarte irregular também acarreta diversos riscos à flora e ao lençol freático. Por se tratar de uma unidade de conservação federal, cabe ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) administrá-lo. De acordo com o coordenador de Fiscalização do Núcleo de Gestão Integrada de Brasília e Contagem (MG) do ICMBio, Jorge Piccolo, são altos os riscos de contaminação à fauna e à flora que habitam no PNB. “Os animais que vivem no parque correm sérios riscos, sobretudo com relação a doenças. O lixo traz mosquitos e ratos, por exemplo. Se o próprio animal comer aquela comida que está podre, isso pode ocasionar em algum problema de saúde. Sem contar que o entulho atrai cachorros domésticos que acabam entrando no parque e podem entrar em conflito ou até mesmo caçar os animais silvestres, sem contar que cachorros podem também transmitir doenças”, afirmou. “Aquele lixo acaba contaminando também o lençol freático. As árvores vão se alimentar dessa água contaminada e isso é um problema. Nós vamos a esses pontos sensíveis uma ou duas vezes ao dia, mas é difícil encontrar quem realmente faz esse descarte irregular. Mas quando flagrado, nós emitimos a multa e fazemos a apreensão do veículo também”, concluiu. Descarte correto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Grande parte dos resíduos encontrados nesta região da Chácara Santa Luzia é oriunda da construção civil (RCC). O correto seria que esse lixo fosse descartado em um dos 23 papa-entulhos espalhados pelo Distrito Federal, caso seja em pequena quantidade (até 1m³ de RCC/dia), ou na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), para grandes geradores de resíduo (acima de 1m³ de RCC/dia). A URE recebe uma média de 123.820 toneladas de resíduos por mês, o que equivale a cerca de 5.000 toneladas por dia. No primeiro semestre de 2023 foram recebidas 728.527 toneladas de resíduos. Em 2021, a unidade recebeu 1.466.145,31 toneladas de resíduos; em 2022, 1.485.844 toneladas. [Olho texto=”“Aquele lixo acaba contaminando também o lençol freático. As árvores vão se alimentar dessa água contaminada e isso é um problema”” assinatura=”Jorge Piccolo, coordenador de Fiscalização do Núcleo de Gestão Integrada de Brasília e Contagem do ICMBio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desse total, cerca de 20% são reaproveitados, sendo transformados em brita, rachão e pó de areia. Esse material é utilizado por administrações e órgãos públicos, especialmente em recomposição de vias, gerando um ganho econômico e ambiental. Em 2022 foram recicladas 257.592 toneladas de material recebido na URE. Com relação aos materiais descartados nos 23 papa-entulhos espalhados pelo Distrito Federal, os resíduos da construção civil depositados nas caçambas desses locais e os restos de podas e galhadas são encaminhados para a URE. Os materiais recicláveis ou passíveis de serem reutilizados são encaminhados para associações e cooperativas de catadores. O óleo de cozinha é encaminhado para o Projeto Biguá, da Caesb, que transforma óleo usado em biodiesel.

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Programas do GDF fomentam agricultura e promovem segurança alimentar

Cerca de 80 carinhas empolgadas esperam ansiosamente o almoço chegar, em um pratinho repleto de arroz, feijão, carne e salada, com legumes e hortaliças fresquinhas vindas do Banco de Alimentos do Distrito Federal. Produtos do Banco de Alimentos complementam a alimentação de cerca de 80 crianças do Instituto Doando a Vida, que atende a comunidade em situação de vulnerabilidade da Chácara Santa Luzia, na Estrutural | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As crianças, entre 2 e 5 anos, são do Instituto Doando Vida, um projeto que atende a comunidade em situação de vulnerabilidade da Chácara Santa Luzia, na Estrutural. De segunda a sexta, entre 7h e 17h, são feitas cinco refeições por dia alimentando 100 pessoas – 80 crianças e 20 funcionários. [Olho texto=”“Sem comida, tudo fica difícil. Então, esses produtos que vêm do banco de alimentos é essencial. Sem ele, a gente não tem como colocar comida na mesa dessas crianças”” assinatura=”Luciana Andrade, vice-presidente do Instituto Doando Vida” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É uma média de 500 refeições por dia, sem contar os sábados, quando há atividades para crianças um pouco maiores, como balé, judô. A instituição é uma entre muitas que recebem mantimentos das Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF), que fornecem para as entidades assistenciais sem fins lucrativos. “Muitas delas chegam aqui com baixo peso e um estado nutricional bem deficiente. O aprendizado é dificultado, o equilíbrio, a socialização… Sem comida, tudo fica difícil. Então, esses produtos que vêm do banco de alimentos é essencial. Sem ele, a gente não tem como colocar comida na mesa dessas crianças”, explica Luciana Andrade, vice-presidente do Instituto. O Banco de Alimentos é um dos principais locais de distribuição de vegetais do Distrito Federal. O total aproveitado em 2023, entre 1º janeiro e a primeira quinzena de agosto, foi de quase 84 toneladas hortifrutis, beneficiando 108 instituições e alcançando um público de aproximadamente 30 mil atendidos. Nas segundas e quintas-feiras, os produtores já sabem que é hora de doação. O repasse desses alimentos é basicamente para as famílias em situação de vulnerabilidade no DF. A instituição é uma entre muitas que recebem mantimentos das Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF), que fornecem para as entidades assistenciais sem fins lucrativos “Vivemos um momento ainda pós pandemia, com necessidade de uma alimentação mais nutritiva para contemplar todas as famílias. Diante disso, o banco tem um papel fundamental”, reforçou Miro Gomes, diretor de segurança alimentar e nutricional do banco de alimentos da Ceasa. Sem desperdício Miro Gomes, diretor do Banco de Alimentos da Ceasa, lembra do Programa Desperdício Zero (PDZ), onde os produtos que não estão em condição de serem comercializados são doados pelos produtores e comerciantes da Ceasa ou de outros locais para serem aproveitados. As doações passam por uma pré-seleção, com uma nutricionista que avalia se estão em condições de consumo. Em seguida, as instituições são convocadas para retirar o alimento no banco. Na parte da tarde, as instituições cadastradas vão ao Banco de Alimentos para buscar os mantimentos e distribuírem às famílias, entregarem refeições ou cestas de vegetais. São compras de produtos sazonais com muitas folhagens, frutas e legumes da época. Cerca de 84 toneladas de hortifrútis já foram aproveitadas este ano, beneficiando 108 instituições e alcançando um público de aproximadamente 30 mil atendidos E, para continuar o combate à insegurança alimentar, nas próprias instituições também há a preocupação com o desperdício. De acordo com Luciana Andrade, do Instituto Doando Vidas, o que não é utilizado é entregue a famílias em situação de vulnerabilidade da região. “Se a gente sabe que um alimento não vai ter durabilidade pra gente segurar aqui, a gente doa para as famílias. Porque nas famílias há outras crianças que não são dessa idade entre 2 e 5 anos, mas são crianças. E tem os pais, os idosos. Então, a gente faz essa cadeia e assim vai conseguindo aos pouquinhos melhorar a vida de cada um”, conta Luciana. Produção Um outro lado importante do fornecimento de mantimentos é realizado por meio de programas do Governo do Distrito Federal GDF), como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que abrange cerca de 240 entidades sociais que atendem a mais de 40 mil pessoas diretamente; o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA-DF), que tem em torno de 648 agricultores familiares cadastrados para compras governamentais; e, ainda, o Programa Doação Simultânea. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O PAA, por exemplo, faz o repasse do dinheiro, que vem de recurso federal, para execução dos programas usados pela Secretaria de Agricultura e pela Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater). Elas selecionam os produtores rurais e agricultores familiares para as compras governamentais, que geram cerca de dez toneladas de alimentos na Ceasa-DF por semana. Maria do Carmo Souza Pereira, de 67 anos, é uma dessas selecionadas. A agricultora familiar é de Sobradinho, do assentamento Chapadinha, e chega a fornecer entre 500 e 800 quilos semanais para o Banco de Alimentos, entre morango, rabanete, cenoura, beterraba, couve, coentro e repolho. Dona Maria acorda cedo todas as manhãs, às 6h para cuidar de sua roça. Fim de semana de feira, mais cedo ainda, às duas da manhã. Mesmo com a muleta, trabalha. “O que eu vendo aqui vai para a mesa de quem precisa e para a minha também. E nada se perde. Quando não vai pro PAA, vai pro PNAE ou pro PAPA-DF”, afirma a agricultora.

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