Resultados da pesquisa

Clube do Choro

Thumbnail

Com recursos do FAC, festival Divas do Samba anima Clube do Choro neste sábado (7)

Música popular cantada por mulheres de todo o Brasil. O festival Divas do Samba começou na sexta-feira (6) e segue animando o público neste sábado (7), a partir das 19h, no Clube do Choro de Brasília. A iniciativa, que completa dez anos de história neste ano e está na quarta edição, conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). A entrada é gratuita mediante 1 kg de alimento não perecível. Programação deste sábado (7) do Festival Divas do Samba, no Clube do Choro, terá apresentações de Karynna Spinelli, Fernanda Jacob e Gija Barbieri | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Foram selecionados nomes locais e nacionais, que são referência no gênero musical. O primeiro dia de festa recebeu Clécia Queiroz, Karla Sangaleti e Mirian Marques. Já neste sábado será a vez de Karynna Spinelli, Fernanda Jacob e Gija Barbieri ocuparem o tablado. Antes das apresentações deste sábado, haverá um bate-papo sobre as culturas tradicionais e o protagonismo feminino no samba, a partir das 10h, na Praça dos Orixás, seguido por uma oficina de Samba de Roda, conduzida pelo Coletivo das Yás do DF e Entorno e pelo grupo Sambadeiras de Bimba. O samba de roda foi o principal ritmo apresentado pela cantora Clécia Queiroz, que estreou no Clube do Choro. “É um espaço muito conhecido no país inteiro e é uma alegria e uma honra estar aqui, especificamente em um festival de mulheres. É uma alegria trazer o samba da Bahia para cá”, disse. “As mulheres sempre estiveram muito presentes no samba, embora tenham sido invisibilizadas por muito tempo. São elas que organizam as festas de samba lá na Bahia e ter um evento de mulheres à frente de tudo é de uma importância enorme.” A cantora Karla Sangaleti destaca a importância do FAC-DF: “É fundamental. Sem ele, não daria para trabalhar, já que as coisas são muito dispendiosas” Para a cantora Karla Sangaleti, a oportunidade demonstrou a força brasiliense em cultuar o samba. “Temos que nos fortalecer e mostrar para Brasília e para o Brasil que as mulheres fazem música, e fazem bem, tocam muito bem”, frisou ela, que já participou de outras iniciativas financiadas pelo FAC. “É fundamental. Sem ele, não daria para trabalhar, já que as coisas são muito dispendiosas.” Incentivo A equipe do Divas do Samba é majoritariamente feminina, com mulheres presentes desde a coordenação do evento à parte técnica e de direção de palco. A primeira edição do festival foi em dezembro de 2014, na Torre de TV. Em 2019, ocorreu no Museu Nacional e, em 2022, estreou no Clube do Choro. “O projeto sempre foi patrocinado pelo FAC e isso é extremamente importante para que a gente realize outras edições. Então, quando temos o FAC e o Clube do Choro, que é um espaço muito especial e considerado patrimônio do nosso país, estamos vendo Brasília abraçando o projeto como incentivo à cultura, ao samba, aos artistas locais e nacionais”, salientou uma das coordenadoras do festival, Ana Gabriela Gonçalves. O FAC alcançou o maior valor destinado à produção cultural neste ano, com destinação de R$ 82 milhões para editais, considerando os certames anuais, sem saldos remanescentes. “Apoiar projetos que celebrem a nossa diversidade destacando a presença feminina em manifestações culturais tão representativas é extremamente importante e um dos pilares do FAC, programa essencial de fomento à cultura e à inclusão no DF. Cultura e entretenimento caminhando juntos, gerando emprego, renda e mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser”, enfatizou a vice-governadora, Celina Leão.

Ler mais...

Thumbnail

Projeto-piloto leva chorinho e aulas de musicalização para a escola pública

Mais de 60 alunos do Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Cruzeiro participaram de uma experiência ímpar. Na tarde desta sexta-feira (3), os estudantes foram conhecer o Espaço Cultural do Choro de Brasília e acompanhar uma aula-show com apresentações musicais em um repertório recheado de clássicos do estilo musical. A iniciativa faz parte do projeto Música para Todos, que, com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Educação (SEEDF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), leva o choro, um dos mais antigos gêneros musicais brasileiros e recentemente reconhecido como Patrimônio Cultural Brasileiro, para as escolas públicas do DF. A expectativa do projeto é atender ao todo 250 jovens, divididos em dez turmas com 25 alunos cada. Os estudantes foram conhecer o Espaço Cultural do Choro de Brasília e acompanhar uma aula-show | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O projeto-piloto do Clube do Choro e da Escola Brasileira de Choro vai semanalmente para a escola dar aulas de musicalização sobre o choro. As aulas de instrumento e prática em conjunto são semanais, com duração de duas horas, e ocorrem no contraturno escolar. Uma sexta-feira por mês, um dos encontros é dedicado a uma aula-show no Clube. A metodologia consiste em abordar o gênero visitando obras de grandes compositores como Pixinguinha, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim e Raphael Rabello. Além da parte teórica, os estudantes aprendem também a tocar instrumentos como cavaquinho, violão, pandeiro e percussão. De acordo com o diretor da Escola de Choro, Henrique Neto, o Música para Todos é composto por três pilares. “São aulas presenciais, o nosso núcleo de professores vai até a escola trabalhar o choro com os alunos, atualmente estamos no Cemi e no IFB [Instituto Federal de Brasília]. E, por fim, vamos disponibilizar nove cursos completos, em formato online, democratizando ainda mais o choro”, explica. A iniciativa faz parte do projeto Música para Todos, que, com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Educação (SEEDF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), leva o choro, um dos mais antigos gêneros musicais brasileiros e recentemente reconhecido como Patrimônio Cultural Brasileiro, para as escolas públicas do DF Ainda como uma forma de aproximar a população do estilo musical, a iniciativa prevê apresentações em diversas regiões administrativas. “Estamos fazendo rodas itinerantes pela nossa cidade. Queremos levar o choro para as pessoas em vários lugares públicos, como o Parque da Cidade e em outras cidades do DF. Em um total de 40 rodas”, completa Henrique Neto. Alunos satisfeitos Todas as sextas-feiras, no período da tarde, os alunos e os professores do CEMI participam das aulas de choro com os integrantes do clube. O estudante do terceiro ano do Ensino Médio, João Paulo Silveira, de 18 anos, afirma que a partir das aulas adotou o gênero musical para a vida. “Está muito legal tocar, no início eu pensava que não conhecia o estilo musical, depois vi que ele está inserido em todos os estilos, o que aprendo aqui posso tocar em outros estilos, como o rock. O choro é enorme. Já junto com os amigos, treinamos e tocamos em casa, é um projeto muito bom”, relata o aprendiz. A mesma empolgação de João é compartilhada pelos outros estudantes que fazem parte do projeto, de acordo com o diretor do Cemi Cruzeiro, Getúlio Cruz, existe uma fila de espera na escola para alunos interessados em participar das aulas de musicalização. “Os alunos abraçaram o projeto, é uma situação musical muito importante, pois eles escolhem um instrumento para trabalhar, é tudo de maneira gratuita. É o despertar deles para o gosto musical, desenvolve coordenação, a socialização. Todos os dias recebo alunos interessados em ingressar no projeto. Queremos, até outubro, atender a todos”, destaca o diretor do Cemi. Ao final dos cursos, os participantes receberão um certificado de conclusão em uma cerimônia no Clube do Choro, seguida de uma apresentação musical com grupos contratados.

Ler mais...

Thumbnail

Faixas da S1 interditadas nesta segunda para desfile das escolas de samba

A partir das 23h desta segunda-feira (19), motoristas que passarem pela Via S1 deverão estar atentos às interdições no trânsito. As mudanças seguem até o final de semana e antecedem o desfile das escolas de samba, entre sexta (23) e domingo (25), na passarela que será montada no Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte). A organização do trânsito ficará sob a responsabilidade da Polícia Militar do DF (PMDF) e do Departamento de Trânsito (Detran). Demarcação das faixas já começou; serão bloqueadas três pistas a partir das 23h30 desta segunda-feira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Três faixas da Via S1 serão bloqueadas entre o Clube do Choro e o Eixo Cultural Ibero-Americano. “A ação foi necessária para abrigar os carros alegóricos que serão estacionados nas vias próximas ao canteiro central”, explica o comandante de Policiamento de Trânsito da PMDF, coronel Edvã Sousa.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Haverá policiais nas proximidades, para contribuir com a fluidez do trânsito. O comandante orienta os motoristas a buscarem vias  alternativas, como as internas do Parque da Cidade. “É importante que os condutores evitem o local”, alerta.  Cidade Policial Para facilitar a atuação, as forças de segurança terão como base a estrutura da Cidade Policial, que será montada ao lado da Torre de TV. No local, que servirá como ponto de apoio aos agentes de segurança, os comandos móveis das corporações estarão a postos para atuação durante a folia. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Thumbnail

11º Festival Brasília de Cultura Popular vai até sábado (28)

A 11ª edição do Festival Brasília de Cultura Popular começou nesta quarta-feira (25) e vai até sábado (28) no Clube do Choro. Ao todo, serão 11 apresentações durante os quatro dias de programação. Além das tradicionais atrações locais, como Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, Tereza Lopes, Orquestra Alada e Chinelo de Couro, renomados artistas nacionais, como Alessandra Leão (PE), Mestre Sapopemba (PB) e Mestre Nico (PE), participam da programação. A  compositora, cantora e percussionista pernambucana Alessandra Leão se apresentará nesta sexta-feira (27) no Festival Brasília de Cultura Popular | Foto: José de Holanda/Divulgação O festival é uma celebração da cultura popular. Além dos espetáculos de música e dança, serão formados grupos de discussão para tratar do evento e aproximar artistas, produtores e público. A última edição do projeto ocorreu em 2015, no Centro Tradicional de Invenção Popular, na sede do grupo Seu Estrelo. Segundo Danielle Freitas, coordenadora geral do evento, a retomada do festival é essencial para a manutenção e difusão da cultura popular do DF. “A retomada do festival tem como tema a Refestança. Queremos fortalecer a importância da celebração”, explicou Danielle. O evento recebeu R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para sua execução. Estão envolvidas na realização do projeto 200 pessoas. O grupo cultural Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro fecha a programação do festival no Clube do Choro, à meia-noite de sábado para domingo | Foto: Mike Sena/Divulgação “É uma emoção muito grande poder voltar depois de tanto tempo com este festejo que é um símbolo para a cultura do DF. A existência de nossa brasilidade só é possível por causa das festas populares e dessa gente que faz cultura para a alma e não somente para o mercado”, destaca a coordenadora. Uma das principais atrações do evento é o Calango Voador, uma das figuras mais significativas da mitologia do Cerrado. O réptil alado traz consigo um espetáculo de bonecos gigantes, personagens e figuras em pernas de pau e acrobacias circenses. Uma das principais atrações do evento é o Calango Voador, uma das figuras mais significativas da mitologia do Cerrado | Foto: Raissa Azeredo/Divulgação Confira programação completa: Quarta-feira (25) 9h: Oficina de percussão com Larissa Umaytá; 15h: Oficina de Canto Ancestral com Maryta de Humahuaca; 19h às 21h: Espaço Eco das Tradições com Maryta Hamuhuaca (ARG), Mestre Manoelzinho Salustiano (PE), Danielle Freitas (DF) e Pedro Vasconcellos – diretor dos Comitês de Cultura (Minc). Quinta-feira (26) 15h: Oficina de Canto Ancestral com Maryta de Humahuaca; 19h às 21h: Espaço Eco das Tradições com Ialorixá Mãe Baiana de Oyá (DF), Tico Magalhães (DF), deputado distrital Fábio Félix e deputado distrital Gabriel Magno. Sexta-feira (27) 14h: Oficina de dança com Mestre Nico (PE); 19h: Apresentação do Mamulengo Fuzuê (DF); 20h: Sambadeiras de Roda (DF); 21h30: Tereza Lopes (DF); 22h45: Alessandra Leão (PE) e Mestre Sapopemba (AL); 0h: Chegada do Calango Voador com a Orquestra Alada Trovão da Mata (DF). Sábado (28) 19h: Apresentação Mamulengo Presepada (DF); 20h: Kirá (DF); 21h30: Congadas do Moçambique Santa Efigênia (MG); 22h45: Chinelo de Couro (DF); 0h: Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro (DF) com participação de Mestre Nico (PE) e Gabriel Paes (DF).

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador