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Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Licitação é anunciada para reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou uma licitação para contratar empresa de engenharia que cuidará da reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do Distrito Federal: Park Way, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O processo será realizado na modalidade pregão eletrônico pelo critério do menor preço. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões. A sessão pública está agendada para 5 de janeiro de 2026, às 14h, em ambiente virtual. Os interessados podem acessar os editais e seus anexos nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br. Para tirar dúvidas ou obter informações adicionais, basta ligar para os telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322, ou enviar um e-mail para nlc@novacap.df.gov.br. Segundo o diretor de Obras da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, essa iniciativa contempla a construção de 31 mil m² de calçadas e 6 mil metros de meios-fios nas áreas selecionadas. O projeto inclui a instalação e recuperação de meios-fios, correções de desníveis e pequenos ajustes na drenagem, quando necessários. Tudo isso para oferecer mais segurança e conforto aos pedestres, especialmente em regiões com grande fluxo de pessoas. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os trechos que receberão melhorias serão definidos com base nas demandas apresentadas pelas administrações regionais e pelas próprias comunidades locais. A ata de registro de preços terá validade de 12 meses, permitindo que as ordens de serviço sejam emitidas aos poucos, conforme a disponibilidade orçamentária e a prioridade de cada região. De acordo com o diretor, esse pregão faz parte de uma estratégia contínua da Novacap para melhorar a mobilidade no DF. “Esse pregão será importante para mantermos um padrão de qualidade nas calçadas das nossas cidades. Nossas rotas de pedestres estão crescendo constantemente e precisam de manutenção regular para continuarem acessíveis, seguras e em boas condições”, ressalta André Vaz. Os projetos seguem as recomendações da NBR 9050, que regula aspectos como a largura mínima das calçadas, fixada em 1,20 m, garantindo condições seguras e acessíveis para todos, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Arredores do Autódromo Internacional de Brasília passam por ação de desobstrução de bocas de lobo e reconstrução de grelhas

Inaugurado em 1974, o Autódromo Internacional de Brasília, após quase 12 anos fechado, passou por uma série de reformas do GDF para sua reinauguração. A fim de evitar transtornos em um momento em que o espaço volta a atrair um grande fluxo de pessoas e veículos, o local recebeu manutenção e prevenção de alagamentos, coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), desde que o Distrito Federal se encontra em período chuvoso. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço, como substituição de tampas, limpeza de lajes e retirada de acúmulo de lixo e resto de obras. Segundo a companhia, operações desse tipo podem remover entre 10 e 15 toneladas de resíduos por dia, dependendo da região atendida e do nível de obstrução encontrado. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço | Foto: Divulgação/Novacap A relação completa dos materiais utilizados na operação inclui o reparo de 13 bocas de lobo, a instalação de 12 lajes, quatro tipos diferentes de grelhas (de ferro fundido, concreto e aduela), tampas para poços de visita, meio-fio vazado e vigas de concreto. O trabalho também contemplou áreas da Asa Norte, em diversos pontos das quadras residenciais, comércios e setores próximos ao Eixo Norte, locais que historicamente registram pontos de alagamento em dias de chuva intensa. A eficiência desse sistema é essencial para evitar acúmulos de água, já que o processo de drenagem segue o percurso tradicional da Asa Norte: a água escoa das vias para as sarjetas, chega às bocas de lobo, segue pelas tubulações subterrâneas e deságua, por fim, no Lago Paranoá. Qualquer obstrução ao longo desse caminho seja por lixo, terra ou resíduos de obras compromete o fluxo e aumenta o risco de alagamentos. Em paralelo à conclusão dos serviços de drenagem, os eventos de reabertura já começaram desde a quinta-feira (27), com movimentação no entorno do autódromo preparando o terreno para o público. *Com informações da Novacap

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Floração dos cambuís pinta o Distrito Federal de dourado

Atualmente, estima-se que o Distrito Federal caminhe para os 6 milhões de árvores em meio urbano. Ao longo do ano, essas espécies vegetais passam por seu processo natural de floração e a paisagem é modificada por uma porção de cores. Nos meses entre outubro e dezembro, o cambuí (Peltophorum dubium) transforma o Distrito Federal com o amarelo intenso de suas flores. Nativa do Brasil, a árvore também é conhecida como canafístula e angico-amarelo. Podendo atingir até 20 metros de altura, o cambuí é tradicionalmente utilizado na arborização de áreas mais antigas do DF. Suas folhas bipinadas formam copas amplas e sombreadas, enquanto a frutificação se dá em vagens achatadas típicas da família Fabaceae. De acordo com estudos do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a espécie está amplamente distribuída por todas as regiões administrativas, mas a maior concentração está no Plano Piloto, com centenas de exemplares espalhados pelas superquadras, Esplanada dos Ministérios e Avenida das Nações. A presença marcante do cambuí faz a coloração forte se predominar. Nativa do Brasil, a árvore também é conhecida como canafístula e angico-amarelo. Podendo atingir até 20 metros de altura, o cambuí é tradicionalmente utilizado na arborização de áreas mais antigas do DF | Foto: Divulgação/Novacap A espécie faz parte do Plano Anual de Arborização da Novacap, que utiliza mais de 100 espécies nativas e ornamentais para compor e renovar o paisagismo do DF. A árvore é indicada para áreas de grande porte, praças, avenidas, canteiros centrais e regiões destinadas à recomposição vegetal. Ela é considerada essencial para a arborização urbana. Apesar dos inventários periódicos realizados pela companhia, não há um número consolidado apenas para o cambuí, devido ao grande número de árvores catalogadas no território. Ainda assim, o amplo volume é devido ao esforço contínuo da Novacap na manutenção de uma das maiores redes de áreas verdes urbanas do mundo. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Chuvas deixam os canteiros ornamentais do DF ainda mais belos

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aproveita a chegada das chuvas para iniciar a fase de plantio nos canteiros ornamentais que embelezam o Distrito Federal. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes. Periodicamente, o Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap verifica e avalia a situação e as necessidades de cada espaço. Atualmente, a manutenção ocorre nos canteiros da Torre de TV, da Ponte das Garças, da Quadra QI 5 do Lago Sul e do Complexo Brasil 21. De acordo com o diretor das Cidades, Raimundo Silva, para escolha dos locais, além da facilidade de irrigação, são avaliados também a declividade do terreno, o fluxo de pedestres e veículos e a presença de redes aéreas e subterrâneas de água, energia, telefonia e drenagem pluvial. “Para compor a identidade visual da capital, são priorizados lugares que valorizem as áreas públicas”, destacou o gestor. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes | Fotos: Divulgação/Novacap Patrimônio ambiental O primeiro canteiro ornamental foi plantado em 1991, no balão da quadra 308 da Asa Sul, no Plano Piloto, próximo à Igrejinha. Atualmente, são quase 600 dessas estruturas em todo o Distrito Federal. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas. A escolha das espécies varia de acordo com cada local, adaptação das plantas ao ambiente e facilidade de manutenção. “As principais mudas de flores utilizadas são cravo (tagete), zinia, dália, camomila, sálvia, que possuem um ciclo de aproximadamente quatro meses, muito utilizadas por terem boa adaptação e florescimento pleno. São utilizadas também mudas perenes (longos ciclos) como, a barba de serpente, agapanthus, hemerocallis, dionela, entre outras", afirma Leticia Gomes, assessora do Departamento de Parques e Jardins. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas A manutenção das áreas verdes inclui roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio, irrigação e acompanhamento técnico constante. Furto de mudas é crime A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto e garantir a preservação desses espaços. Para reportar alguma situação criminosa, basta ligar para a ouvidoria da companhia, no telefone 3403-2626, ou na Polícia Civil, pelo número 197. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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