GDF inicia pavimentação no condomínio Santa Rosa, no Trecho 2 do Sol Nascente
As obras de pavimentação chegaram para os moradores e comerciantes do Condomínio Santa Rosa. Situada no Trecho 2 do Setor Habitacional Sol Nascente, a área não havia sido contemplada com pavimentação por estar localizada fora dos limites da poligonal estabelecida pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). De acordo com a legislação em vigor, apenas áreas definidas como regularizadas ou passíveis de regularização podem receber obras de infraestrutura urbana. Após revisão da poligonal, o condomínio agora está apto a receber esse tipo de intervenção. Cerca de 75% dos serviços previstos em contrato para o Trecho 1 já foram concluídos. Dos R$79 milhões em recursos destinados para esta obra, R$ 60 milhões já foram aplicados | Fotos: Paulo H. carvalho/Agência Brasília “A região do Sol Nascente segue em expansão. Esse crescimento desordenado dificulta a ação do Estado, uma vez que muitas dessas novas ruas e condomínios estão situados fora da poligonal atualmente demarcada”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Para que possamos levar infraestrutura urbana de qualidade a todos os habitantes do Sol Nascente, a poligonal precisa estar em constante processo de atualização.” O Trecho 2 do Setor Habitacional Sol Nascente encontra-se em região de grande sensibilidade ambiental, localizada na Área de Proteção Ambiental (APA) do Planalto Central, e interfere em áreas de preservação permanente (APPs) de bordas de chapada. “Demarcar a poligonal é atividade complexa que demanda estudos de viabilidade. Hoje, por exemplo, temos ruas e condomínios situados em áreas de preservação ambiental. Isso dificulta sobremaneira o processo de regularização dessas áreas”, esclarece Casimiro. Cerca de 48% dos serviços previstos em contrato para o trecho 3 já foram concluídos. Dos R$ 181 milhões em recursos destinados para esta obra, R$ 87 milhões já foram aplicados Com o início da pavimentação no condomínio Santa Rosa, há obras em andamento nos três trechos do Sol Nascente. No Trecho 1, a recuperação da erosão sob a ponte recém-inaugurada, que faz a ligação entre os Trechos 1 e 2, está em execução. Na Chácara 17A, há obras de pavimentação; e, nas chácaras 21 e 51, de drenagem. Também há obras de pavimentação em andamento na chácara 17A, além de obras de drenagem nas chácaras 21 e 51. Cerca de 75% dos serviços previstos em contrato para o Trecho 1 já foram concluídos. Dos R$ 79 milhões em recursos destinados para esta obra, R$ 60 milhões já foram aplicados. No Trecho 2, as obras se concentram na pavimentação do condomínio Santa Rosa. No Trecho 3, há obras de pavimentação em andamento na chácara 2 e no condomínio Vencedor. Nos condomínios Acácias e Cachoeirinha, parte da pavimentação está concluída. As pendências serão superadas após a conclusão das redes de drenagem nos dois condomínios. Também há obras de drenagem em execução entre as chácaras 74 e 7, na avenida principal acima do supermercado Trem Bom, na via abaixo da QNP 29 e nas proximidades da Escola 66, além da escavação das lagoas 1 e 2. Cerca de 48% dos serviços previstos em contrato para o trecho 3 já foram concluídos. Dos R$ 181 milhões em recursos destinados para esta obra, R$87 milhões já foram aplicados. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Aprovada nova área habitacional de interesse social para 19,7 mil pessoas no Recanto das Emas
O Recanto das Emas receberá um novo empreendimento para reforçar a política habitacional de interesse social no Distrito Federal, com até 6.319 moradias. A expectativa é atender uma população máxima de 19.716 pessoas. O parcelamento se chama Reserva do Parque e foi aprovado de forma unânime pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), nesta quinta-feira (2). O terreno fica no Setor Habitacional Parque da Bênção (SHPB) e possui 998.891,469 m², o equivalente a quase 100 campos de futebol. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), responsável pelo projeto, os domicílios serão apartamentos de dois quartos, com ou sem suíte, de 45 m² e 51 m², e casas de três quartos, com suíte, de 70 m². O empreendimento prevê, ainda, parque vivencial, ciclovias, painéis solares, praças, áreas comerciais próximas às residências e equipamentos públicos. São 66 lotes com destinações comercial, industrial e residencial às margens da BR-060 | Fotos: Divulgação/ Seduh-DF “O Reserva do Parque promete revolucionar, de forma positiva, toda a região. Serão mais de 6 mil novas unidades, o que é, sem dúvida, um dos maiores empreendimentos do Brasil destinados ao público-alvo da política habitacional de interesse social, conforme previsto na Lei nº 3.877/2006”, afirmou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. “Quase 20 mil pessoas serão beneficiadas pelo empreendimento, que também gerará muitos novos empregos diretos e indiretos, além de todos os benefícios que uma iniciativa desse porte pode trazer ao DF.” Presidente interino do Conplan e secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz lembrou que a Lei nº 3.877/2006 trata da política habitacional do DF e foi atualizada para adequar a legislação local à federal e, com isso, ampliar a oferta de moradias voltadas à habitação de interesse social. Uma das principais novidades foi acrescentar as famílias com renda familiar de até três salários mínimos como prioridade no atendimento prestado por programas habitacionais. “A Lei nº 3.877 foi revista no ano passado, exatamente para fazer essa adequação ao governo federal e atender algumas especificidades do DF”, pontuou. “Quase 20 mil pessoas serão beneficiadas pelo empreendimento, que também gerará muitos novos empregos diretos e indiretos. Além de todos os benefícios que uma iniciativa desse porte pode trazer ao DF” Marcelo Fagundes, presidente da Codhab Segundo o relator do projeto no Conplan e secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Ferreira, a construção do Reserva do Parque contribuirá para reduzir o déficit habitacional do Distrito Federal e aquecer a economia local. “Um empreendimento desse, com previsão de arrecadar R$ 90 milhões somente de ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços] e gerar mais de 10 mil empregos, é um projeto muito relevante e importante para a cidade”, comentou. O terreno onde será implantado o empreendimento pertence à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e foi concedido à Codhab, por ter esse parcelamento destinado à provisão habitacional de interesse social. Ao todo, são 66 lotes que ficam às margens da BR-060, na QN 100 conjuntos 1 a 8 e QN 101 Conjunto 15 AE 1. Em 46 desses lotes são permitidos os usos comercial, prestação de serviços, institucional e industrial. Em outros 15 lotes, todos esses usos são aceitos, além do residencial. Mais quatro são previstos para equipamentos urbanos ou comunitários, e em um lote é permitido uso institucional, público ou privado. Há ainda 99.573,938 m² reservados para uma área de preservação permanente (APP). A construção do Reserva do Parque contribuirá para reduzir o déficit habitacional do Distrito Federal e aquecer a economia local “Gostaria de elogiar o projeto. As diretrizes urbanísticas estão muito bem-estruturadas, o que garantiu o projeto. Inclusive gostei muito da ideia da equipe técnica de delimitar bem a área de APP, mostrando que tudo foi bem pensado”, elogiou a conselheira e representante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB), Maria do Carmo de Lima Bezerra. Para o Reserva do Parque, foram realizados todos os estudos urbanísticos, ambientais, viários e consultas às concessionárias de serviços públicos. O parcelamento também atende às diretrizes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. Após a aprovação no Conplan, a Codhab deverá apresentar o projeto urbanístico executivo, que será analisado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), para ser aprovado por decreto e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). PDTU Na reunião do colegiado, também foi apresentado aos participantes o cronograma do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal (PDTU). A expectativa é de que neste mês maio seja entregue o plano de trabalho. O PDTU é um instrumento de planejamento que define as diretrizes e estratégias para a gestão dos transportes urbanos e a proposta de gestão compartilhada com os municípios do Entorno. Durante o processo, serão feitas pesquisas qualitativas e quantitativas em cerca de 10 mil domicílios, avaliando a satisfação dos usuários com o transporte coletivo. Para o estudo, a população do DF é estimada em 3,1 milhões de habitantes. Também serão ouvidos moradores de 13 municípios do Entorno. *Com informações da Seduh
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GDF planeja entrega de quase 19 mil novas moradias em dois anos
O Governo do Distrito Federal (GDF) implantou uma força-tarefa para entregar quase 19 mil novas unidades habitacionais até o fim de 2024. Dessas, 6,1 mil serão entregues ainda este ano para a população mais vulnerável, beneficiando mais 90 mil pessoas que passarão a ter moradia própria. O objetivo do GDF é diminuir o déficit habitacional, principalmente entre as famílias com renda de até dois salários mínimos. Para atingir essa meta, está sendo criada uma nova política habitacional com a participação de vários órgãos do governo. O planejamento de curto prazo do governo é entregar, até o fim de 2024, 18.799 unidades habitacionais que já estão em produção | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o foco é trabalhar a política habitacional em duas frentes, uma no combate à ocupação irregular de áreas públicas e a outra na construção de novas habitações populares. “Fizemos um levantamento e, somente na faixa de um a dois salários mínimos, temos 110 mil pessoas na lista da Codhab. Claro que essa lista ainda precisa ser filtrada. Diante disso, o governador determinou ações de curtíssimo, curto e médio prazo com soluções para atender essa classe mais carente do DF”, afirma José Humberto. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirma que o foco é trabalhar a política habitacional em duas frentes: uma no combate à ocupação irregular de áreas públicas e a outra na construção de novas habitações populares | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O planejamento de curto prazo é entregar, até o fim de 2024, 18.799 unidades habitacionais que já estão em produção e criar espaços para a construção de mais de 20 mil moradias nos próximos anos. “O que daria em torno de 38 mil unidades entregues. É importante dizer que aquilo que não for feito nesses quatro anos de governo, deixaremos projetos prontos para serem implantados até o DF atingir 80 mil novas moradias”, declara o secretário. [Olho texto=”“A regulamentação da medida provisória do Minha Casa, Minha Vida foi positiva, pois criou condições para atendermos essa população mais vulnerável, que está na faixa 1 de acesso ao programa habitacional. Vamos levar para o Ministério das Cidades um pleito para que os equipamentos que já estão em construção sejam migrados para atendimento à população que se enquadra nessa faixa”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Novo enquadramento Para as ações de curtíssimo prazo, a meta é construir, até o fim de 2023, 6.111 habitações populares para atender a população com renda mais baixa. Essas famílias serão enquadradas dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. “A regulamentação da medida provisória do Minha Casa, Minha Vida foi positiva, pois criou condições para atendermos essa população mais vulnerável, que está na faixa 1 de acesso ao programa habitacional. Vamos levar para o Ministério das Cidades um pleito para que os equipamentos que já estão em construção sejam migrados para atendimento à população que se enquadra nessa faixa”, completa José Humberto. De acordo com o programa habitacional federal, a União arcará com até 95% do valor do imóvel destinado a famílias que ganham renda mensal de até R$ 2.640 em áreas urbanas. O teto que pode ser subsidiado passa a ser de até R$ 140 mil nas cidades. O presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcelo Fagundes, reitera que esse novo enquadramento das faixas do Minha Casa, Minha Vida possibilita atingir a população que não tinha acesso ao programa no DF. “Com o aumento da renda de R$ 1,8 mil para R$ 2,6 mil, possibilita a parceria com entes privados para atender a essa população. Antes, a conta não fechava, pois o custo do terreno e da obra não se enquadravam nos subsídios oferecidos”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele afirmou ainda que a Codhab tem unidades habitacionais em fase de construção, outras áreas em fase de registro, licitação e de aprovação ambiental. “Temos, por exemplo, no Itapoã Parque, 5.800 unidades em processo de construção. O Reserva Parque, no Recanto das Emas, está em fase de registro no cartório dos lotes, serão 5.700 unidades. Lá, também, temos mais de 4.700 lotes, no Centro Urbano, já registrados e em fase de aprovação do projeto para iniciar as obras, entre outras”, destaca Marcelo Fagundes. Outra novidade é que o Banco de Brasília (BRB) está preparando um plano de financiamento para subsidiar as 11.488 unidades do Parque da Benção, no Recanto das Emas. “Assim, o próprio GDF terá um plano de financiamento habitacional completo”, finaliza José Humberto.
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Residencial Sobradinho tem prazo prorrogado para manifestação de interesse
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informou, nesta segunda-feira (6), a prorrogação do prazo para manifestação de interesse no empreendimento Residencial Sobradinho até as 18h do dia 3 de abril. Os interessados devem fazer o procedimento, exclusivamente, pelo aplicativo Codhab Cidadão. [Olho texto=”O residencial contará com 96 unidades habitacionais, distribuídas em duas torres. Os apartamentos serão compostos por dois quartos, sala, cozinha e banheiro social, totalizando 47m²” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Localizado em Sobradinho, o residencial será construído na Quadra 02, Conjunto D8, Projeções A e C. O empreendimento é destinado aos candidatos com a situação “Habilitado-Documentação Aprovada”, inseridos nas faixas de renda 3 (de R$ 4.000,01 a R$ 7.000,00) e 4 (acima de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). Depois do prazo de manifestação, os candidatos devem aguardar o contato da Codhab ou da construtora. O empreendimento O residencial contará com 96 unidades habitacionais, distribuídas em duas torres. Os apartamentos serão compostos por dois quartos, sala, cozinha e banheiro social, totalizando 47m². O condomínio terá salão de festas, bicicletário, elevadores e guarita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O empreendimento ficará a 25 minutos do centro de Brasília. Terá fácil acesso a centros educacionais públicos e privados, hospitais, centros clínicos, mercados e lanchonetes. O financiamento do imóvel será feito diretamente pela construtora ou pelo agente financeiro que por ela for determinado. A responsável pela obra é a JC Peres Engenharia. *Com informações da Codhab-DF
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