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Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF)

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Conselho dos Direitos da Mulher traça metas e planejamento para 2026

A sexta reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), foi realizada nesta sexta-feira (7). O encontro teve como objetivo definir as principais ações e estratégias para 2026, além de celebrar os avanços alcançados este ano na promoção dos direitos das mulheres. Entre os temas debatidos durante o encontro, destacaram-se a proposta de planejamento estratégico | Foto: Divulgação/SMDF “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF” Celina Leão, vice-governadora Durante a reunião, foram debatidos temas como a sugestão de alteração na minuta do edital do processo seletivo do CDM-DF 2026, encaminhada pelo Ministério Público, e a aprovação do calendário de reuniões para o próximo ano. Também foram apresentados a proposta de planejamento estratégico e o orçamento elaborados pelo grupo de trabalho do conselho. “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “É essencial esse debate com a sociedade sobre temas relevantes, que tragam voz, autonomia e proteção para todas.” Políticas públicas A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou o papel das políticas públicas na prevenção e no enfrentamento à violência de gênero: “O IPEDF [Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal], em parceria com a Secretaria da Mulher e a Vice-Governadoria, iniciou uma pesquisa para mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. A coleta de dados envolveu 5 mil pessoas, entre homens e mulheres, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Esse é um grande avanço para nós”. O CDM-DF também tem entre suas atribuições incentivar e apoiar estudos, debates e pesquisas voltados às mulheres, contando com a participação de órgãos como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Universidade de Brasília (UnB). Conselho dos Direitos da Mulher [LEIA_TAMBEM]Criado em 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é um órgão consultivo e deliberativo, responsável por formular e propor diretrizes de ação governamental voltadas à garantia da liberdade, igualdade de oportunidades e pleno exercício da cidadania e do protagonismo feminino nos âmbitos econômico, social, político e cultural do DF. O colegiado é composto por 12 representantes do poder público distrital, entre eles as secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), da Pessoa com Deficiência (SEPD), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Governo (Segov) e a Casa Civil, além da Defensoria Pública do DF e do IPEDF.   *Com informações da Secretaria da Mulher

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Conselho define prioridades e planeja ações para fortalecer políticas de gênero no DF

A quinta reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), foi realizada nesta segunda-feira (6), na Escola de Governo (Egov), em formato presencial e online. O encontro teve como objetivo definir as principais ações e estratégias voltadas à promoção dos direitos das mulheres na capital do país. Entre os temas debatidos estiveram a aprovação da ata da 3ª Reunião Extraordinária do CDM-DF 2025, a apresentação do relatório de participação da 5ª Conferência Distrital e Nacional de Políticas para as Mulheres e a definição da Comissão Organizadora e do Grupo de Trabalho responsável por elaborar o Planejamento Estratégico e o Orçamento do CDM-DF 2026. Em sua quinta edição, a reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal definiu as principais ações e estratégias voltadas à promoção dos direitos das mulheres | Foto: Samuel Marques/SMDF Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, o Conselho tem papel essencial na formulação de políticas públicas e na ampliação da participação feminina no desenvolvimento do Distrito Federal. “A nossa finalidade é debater ações que assegurem a igualdade de gênero e a efetivação dos direitos das mulheres”, destacou. "É a partir do diálogo com a sociedade civil que conseguimos desenvolver ações que acolhem e fortalecem as mulheres do Distrito Federal" Giselle Ferreira, secretária da Mulher O colegiado também conta com a participação de órgãos consultivos, como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), a Câmara Legislativa (CLDF), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Universidade de Brasília (UnB). O grupo tem ainda a atribuição de incentivar estudos, debates e pesquisas voltados ao público feminino. A presidente do Conselho e secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância do espaço de diálogo plural. “O Conselho tem um papel fundamental na construção de políticas públicas mais justas e eficazes. É a partir do diálogo com a sociedade civil que conseguimos desenvolver ações que acolhem e fortalecem as mulheres do Distrito Federal. Temos intensificado campanhas de conscientização, como o Agosto Lilás e o Outubro Rosa, que ajudam a transformar a vida de muitas famílias e ampliam a procura pelos nossos equipamentos de atendimento”, afirmou. Sobre o Conselho dos Direitos da Mulher [LEIA_TAMBEM]Criado em 1988, o Conselho é um órgão consultivo e deliberativo que tem como missão formular e propor diretrizes para ações governamentais voltadas à promoção da liberdade, da igualdade de oportunidades e ao fortalecimento do protagonismo feminino nos âmbitos econômico, social, político e cultural do Distrito Federal. Ao todo, são 12 representantes do poder público do DF que formam o colegiado: secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), da Pessoa com Deficiência (SEPD), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Governo (Segov-DF), além da Casa Civil, da Defensoria Pública e do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Mais informações sobre o Conselho dos Direitos da Mulher estão disponíveis na rede social do colegiado. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Conselho dos Direitos da Mulher celebra 37 anos de atuação no DF

Criado pelo Decreto nº 11.036, de 9 de março de 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) completa 37 anos de atuação. Para celebrar a data, o colegiado, vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), promoveu uma série de atividades. As comemorações começaram no último dia 20, com uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Brasília na sala Martins Pena, no Teatro Nacional. No dia 24, a Câmara Legislativa do DF realizou uma sessão solene com a presença de autoridades e conselheiras.  Os 37 anos do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal foram celebrados no evento de encerramento do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF Durante a comemoração desta segunda-feira (31) – que encerraram as ações do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto –, foram destacadas as principais conquistas do conselho ao longo de sua trajetória. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, o CDM-DF tem um forte compromisso com a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. “A proximidade do Conselho dos Direitos da Mulher com a população, escutando as demandas de modo verdadeiramente atento, é muito importante para a formulação de políticas públicas eficazes, que ajudam a promover os direitos e a proteção de todas elas. O conselho é o espaço onde governo e sociedade civil se unem para levar melhorias às mulheres e acabam impactando positivamente toda a sociedade”, destaca Celina Leão. Durante o evento, os participantes puderam ser atendidos nas carretas da Secretaria da Mulher e da Defensoria Pública e pela equipe do Na Hora. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o principal objetivo das comemorações foi aproximar o CDM-DF da população. “Ao longo desses 37 anos, cada conselheira que integrou o colegiado trabalhou para assegurar às mulheres condições de liberdade, igualdade de oportunidades e direitos, promovendo sua plena participação no desenvolvimento econômico, social, político e cultural do Distrito Federal. Parabenizo a todas pela dedicação”, afirmou. Valdinete Rodrigues, que utiliza o transporte público diariamente para ir ao trabalho, aproveitou a ocasião para buscar informações sobre uma causa judicial junto à Defensoria Pública: “Muito bom ter a possibilidade de esclarecer uma dúvida aqui na rodoviária. Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente”. A secretária Giselle Ferreira reforçou a importância do conselho no desenvolvimento de estudos e debates sobre os direitos das mulheres: “É fundamental podermos contar com o Conselho dos Direitos da Mulher para promover e desenvolver estudos, debates e pesquisas relativos à mulher. Nos reunimos mensalmente para, juntos, propormos diretrizes de ação governamental, em âmbito distrital, voltadas à eliminação da violência e da discriminação, além da promoção e defesa dos direitos das mulheres”. Valdinete Rodrigues: “Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente” O conselho também desempenha um papel estratégico na aprovação de ações e propostas orçamentárias, além de definir recursos para a implementação de políticas públicas em prol das mulheres. Em dezembro de 2024, durante sua 11ª reunião ordinária, o CDM-DF discutiu o planejamento estratégico para 2025, reforçando seu compromisso com a construção de políticas públicas voltadas à promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres no Distrito Federal. Como é formado o CDM-DF? O Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é composto por 25 integrantes titulares e 10 suplentes, designadas pelo governador do Distrito Federal, conforme a seguinte composição: I – Representantes do Poder Público do Distrito Federal: Doze representantes da administração direta e indireta, indicadas com seus respectivos suplentes pelos dirigentes máximos das seguintes áreas, independentemente da estrutura governamental vigente à época: Saúde, Educação, Casa Civil, Diversidade, Pessoa com Deficiência, Economia, Trabalho, Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Gestão Governamental, Defensoria Pública e Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) II – Representantes da sociedade civil: Doze representantes de entidades da sociedade civil e dez suplentes, todas da área de gênero, selecionadas por meio de processo seletivo público. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Conselho dos Direitos da Mulher realiza o primeiro encontro de 2025

A primeira reunião do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) para o mandato 2023-2025 ocorreu na tarde desta segunda-feira (27), no anexo do Palácio Buriti. Com a presença da secretária da Mulher e presidente do CDM-DF, Giselle Ferreira, e 27 representantes de órgãos ou movimentos sociais, a principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes, além da divulgação dos eventos, das ações previstas para o Carnaval e do aniversário do Conselho, em março. A principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Outro ponto de destaque foi a apresentação do Projeto Mulheres Caliandras, uma parceria entre a Secretaria da Mulher e a Associação Transforma Vidas, para 440 mulheres rurais de Samambaia, Gama e Brazlândia. Com duração de nove meses, o curso aborda temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a promoção e o empoderamento das mulheres são ações fundamentais para uma sociedade igualitária. “Por meio do Conselho dos Direitos da Mulher, discutimos e avançamos nas políticas públicas de combate à violência de gênero, como os projetos educacionais desenvolvidos para todo o público feminino do DF”, destaca. Utilizado como fonte de dados e integração de informações relevantes à pauta da mulher no DF, o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e composto por um comitê gestor integrado por sete órgãos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF); secretarias de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), da Saúde (SESDF),  de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Casa Civil. Ao longo da apresentação, a secretária-executiva  da Mulher, Letícia Araújo, destacou a importância do portal como uma ferramenta de transparência na tomada de decisões. “Por meio dos dados recebidos, geramos as informações para que o agente público possa ter “insights” e tomar decisões para que futuras ações governamentais gerem valor à sociedade”. Um dos principais objetivos do portal é contribuir para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres, destaca Giselle Ferreira. “Estamos fortalecendo nossa capacidade de coletar, analisar e divulgar dados sobre a violência doméstica, o que nos permitirá desenvolver políticas públicas eficazes para proteger e empoderar as mulheres do Distrito Federal”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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