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Sem o subsídio, a passagem chegaria a quase R$ 10

O cenário econômico tem imposto desafios a diversas áreas do país e do mundo e obrigado setores a encontrar formas de amenizar as consequências à população. No caso do transporte público, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem assumido a responsabilidade para que a população não sinta no bolso os efeitos da alta de preços e da inflação. [Olho texto=”“O custo de tudo está aumentando, o pneu e o combustível aumentaram, o salário dos rodoviários teve aumento no ano passado, e mesmo assim a gente não impactou isso na tarifa do usuário. A gente preferiu colocar o custo da tarifa técnica com o pagamento do subsídio”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a passagem de transporte público não sofre considerável reajuste desde 2020, embora nesses últimos dois anos o aumento do preço dos combustíveis e dos insumos impactem diretamente na renda das famílias. O único reajuste, feito no início de 2020, de 10%, é inferior ao aplicado em outras gestões, quando os valores chegaram a subir até 50%. “Se a gente fosse fazer hoje uma relação de quanto seria a passagens sem o subsídio, ela chegaria próxima a R$ 10, quase o dobro do que o usuário paga hoje. Isso traria um impacto muito negativo para a população, que já sofre com tantas outras situações de inflação e desemprego. O governo optou por não impactar na tarifa do usuário”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Esse impacto não tem ocorrido porque o governo paga um subsídio às empresas de transporte público, o que está previsto no contrato assinado entre 2012 e 2013, com validade por 10 anos. Segundo o texto, a remuneração das empresas decorre do valor da tarifa técnica multiplicado pelo número de passageiros pagantes transportados. Essa modalidade é adotada hoje em pelo menos 100 municípios do país. [Numeralha titulo_grande=”30%” texto=”do subsídio aplicado é referente à gratuidade para pessoas com deficiência e estudantes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos a tarifa técnica, que é o valor do custo do sistema dividido pelo número de passageiros, e o usuário paga o que chamamos de tarifa-usuário, que é um percentual dessa tarifa técnica. A outra parte quem paga é o governo”, detalha Casimiro. Desde que o contrato foi assinado, portanto, o GDF faz repasses às empresas do transporte público para que seja feito o equilíbrio financeiro-econômico. Atualmente, do subsídio aplicado, 30% é referente à gratuidade para pessoas com deficiência e estudantes. “É um custo que a gente entende que tem que ser feito. O estudante teve isso como um ganho, uma vitória de muitos anos, e o governo tem isso como uma questão de que não pode finalizar, precisa mesmo ter a gratuidade para o estudante e nada mais justo que o governo pagar esse custo”, aponta Casimiro. “O custo de tudo está aumentando, o pneu e o combustível aumentaram, o salário dos rodoviários teve aumento no ano passado, e mesmo assim a gente não impactou isso na tarifa do usuário. A gente preferiu colocar o custo da tarifa técnica com o pagamento do subsídio”, finaliza o secretário de Transporte e Mobilidade. Outras medidas Arcar com o preço que seria pago pelo usuário de transporte público não é a única medida tomada pelo governo. Embora tenha assumido um contrato em andamento, o GDF tem trabalhado em outras frentes para modernizar e melhorar o transporte público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma delas foi a extinção do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Em 22 de julho de 2019, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 6.334 que extinguiu o DFTrans. Em 4 de novembro de 2019, o BRB assumiu o processamento antes feito pelo DFTrans. A transferência para o banco do sistema de processamento do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Com todas as ações previstas, o BRB Mobilidade estimou, à época, uma diminuição em fraudes na ordem de R$ 300 milhões ao longo de quatro anos. O governo também encontrou, à época, 80 mil vulnerabilidades no contrato do Passe Livre Estudantil. Desde então, não houve mais casos.

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Migração do sistema de bilhetagem será gradativa, explica titular da Semob

O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, esclareceu dúvidas de internautas, nesta segunda-feira (29), sobre a extinção do DFTrans. Em vídeo ao vivo transmitido nas redes sociais do Governo do Distrito Federal (veja mais abaixo), o titular da pasta informou que toda a mudança de gestão do sistema de bilhetagem será gradativa e amplamente divulgada. A custódia de valores e distribuição de cartões agora é responsabilidade do Banco Regional de Brasília (BRB), mas toda a política do instrumento é do Executivo. A mudança promete tornar mais fácil a vida do passageiro.  [Olho texto=”Não dá mais para ter desculpa de que o sistema não está funcionando. Essa mudança é para acabar de vez com as reclamações e para que tenhamos um sistema de bilhetagem que funcione no DF” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] “Não dá mais para ter desculpa de que o sistema não está funcionando. Essa mudança é para acabar de vez com as reclamações e para que tenhamos um sistema de bilhetagem que funcione no DF”, defende Casimiro. De acordo com ele, uma instituição financeira tem mais capacidade do que uma autarquia para poder fazer a custódia de valores e distribuição de cartões. “Por isso foi a opção do governo para poder passar esse sistema ao BRB”, explica. Neste primeiro momento do novo sistema, nada muda. Os 33 postos do DFTrans e o telefone 162 seguem em funcionamento  com a mesma sistemática de solução de problemas. Também não há alterações no cadastramento de novos usuários. O interessado deve entrar no site, que continua como DFTrans, e preencher o formulário disponível para que a pasta analise as informações.  Segundo o secretário, a efetivação da mudança vai levar de 30 a 90 dias. “Pedimos desculpas à população se, nesse período, houver alguns transtornos em função da mudança de toda a  sistemática que vinha sendo adotada”, antecipou-se. As mudanças serão efetuadas aos poucos, com estudos que verificarão o que pode ser feito de melhoria para diminuir problemas recorrentes. Veja a entrevista: A migração será feita gradativamente, à medida que o BRB for assumindo o sistema de bilhetagem e novos postos forem abertos. A previsão é que seja possível ampliar o acesso da população às recargas. “A ideia é facilitar a vida do usuário, que poderá abastecer em diversos pontos comerciais para que não fique tão restrito como hoje”, explica o secretário. Assim, serão oferecidos à população pontos de recarga pela internet, em lotéricas, bancas de jornal e comércios, além de máquinas de cartão de crédito e débito. [Olho texto=”A ideia é facilitar a vida do usuário, que poderá abastecer em diversos pontos comerciais para que não fique tão restrito como hoje” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O cartão é pessoal e intransferível. É proibido que comercialize os créditos. Por isso, a fiscalização também deve ser alterada. A Semob tem a intenção de aplicar um sistema específico de combate à venda ilegal. O plano é que fiscais passem com maquininhas dentro do transporte para confirmar se o cartão do usuário foi usado na roleta, principalmente no BRT, onde o item é obrigatório. Isso pode ser ampliado para o Metrô e, talvez, aos ônibus e microônibus.  Nas estações da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), aumentará o número de catracas destinadas à integração, com unificação do sistema de bilhetagem. A substituição dos validadores está em andamento e a previsão é que toda as entradas possam ser feitas com o mesmo cartão.    [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A transparência do sistema também será melhorada. Como ele é vinculado ao sistema bancário, a intenção é que seja possível tirar extrato dos cartões. A definição de novas tecnologias e estratégias serão discutidas no futuro. Casimiro ainda revela que idosos não precisarão mais de cartão. A gratuidade prevista em lei será comprovada com documento de identidade do passageiro.  Passe Livre  Hoje a regra diz que as instituições de ensino precisam mandar relação de alunos com carga horária e período de estudo para organizar as regras no sistema. Quando as informações não são repassadas, os alunos são prejudicados. “Temos observado falhas e cobrado assim que recebemos a reclamação dos alunos. Queremos melhorar o processo para que a gente tenha menos dependência desses encaminhamentos de formulários”, declarou o secretário de Transporte. [Olho texto=”Queremos melhorar o processo para que a gente tenha menos dependência dessas encaminhamentos de formulários (das escolas)” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (29), na retomada do ano letivo, problemas com o passe livre foram identificados. A pasta trabalha para que tudo seja resolvido até o fim do dia, dando tranquilidade aos alunos na terça-feira (30). Para minimizar os transtornos, a Semob determinou às empresas de ônibus que, em caso de problema na identificação do usuário, permita que o estudante faça a viagem sem rodar a roleta. A orientação é que motoristas, cobradores e funcionários do Metrô permitam a entrada dos alunos. “Tudo para que o estudante não seja prejudicado por mais esta falha no sistema de bilhetagem do Distrito Federal”, acrescenta o secretário. O problema não tem relação com a mudança do sistema. Pelo contrário. É corriqueiro em inícios e retomadas de anos letivos. “A definição de mudar para o BRB foi devido a essa recorrência. Mais uma vez a gente comprova que esse sistema na mão da estrutura antiga causa problemas e esperamos resolver isso logo.” GPS nos ônibus  A Secretaria de Transporte e Mobilidade vai começar a cobrar a instalação de GPS nos coletivos da capital. Até semana passada, quando foi publicada uma portaria com essa determinação, a fiscalização de horários e itinerários era feita pelo sistema de bilhetagem. Assim, se houver furo de linha as empresas serão punidas. “Isso otimiza o controle e dá mais poder de cobrança da administração”, arremata Valter Casimiro.

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Sistema de mobilidade urbana passa a ser exercido pela Semob

O governador Ibaneis Rocha sancionou, nesta segunda-feira (22), a Lei nº 6.334, que extingue a Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). A competência e as atribuições da DFTrans de planejar e gerir o sistema de mobilidade urbana no Distrito Federal passam a ser exercidas pela Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade (Semob). O Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) será administrado pelo Banco de Brasília (BRB). A transferência da gestão do sistema já se iniciou. A portaria 53, de 12 de julho, criou um grupo de trabalho com a finalidade de realizar a transição e a interlocução entre a Semob e o BRB para efetivar a transferência. Segundo a portaria, o processo deve ocorrer com o mínimo de impacto para o usuário. O grupo, formado por servidores da Semob e do extinto DFTrans, representantes da Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic) e do conglomerado BRB, tem 90 dias para concluir a transição. Os pontos de atendimento para venda de cartões de bilhetagem eletrônica aumentarão de 30 para 150 /Foto: Tony Winston/Agência Brasília Atendimento “Hoje eu já estou assinando os decretos transferindo os servidores para a Semob, e na sequência vamos transferir para o BRB a bilhetagem”, explica o governador Ibaneis, que quer agilidade e pretende antecipar os prazos. “A tecnologia já está pronta para assumir o sistema. Enquanto isso, vamos fazer a administração pela Semob, mas acredito que em uma semana ou duas estará tudo pronto. Os pontos de venda serão em todas as agências do BRB Conveniência. Vamos sair de 30 para 150 pontos de atendimento e vamos ter uma qualidade maior, principalmente para evitar fraudes na utilização do cartão”. Pela lei, o BRB deverá confeccionar e manter os cadastros da bilhetagem eletrônica e gerar, distribuir e comercializar os cartões do Sistema de Bilhetagem. Também caberá ao banco o processamento dos dados e informações inerentes ao sistema, bem como o repasse dos valores devidos de forma individualizada às empresas permissionárias do transporte público coletivo. Um novo decreto regulamentando as novas competências e estabelecendo a estrutura administrativa e organizacional da Semob foi publicado pelo Poder Executivo no suplemento do Diário Oficial do DF desta segunda-feira (22). O pessoal, materiais, acervo patrimonial, recursos orçamentários e financeiros, cargos e funções comissionadas da DFTrans passam para a Semob, assim como os acordos, ajustes, compromissos ou quaisquer obrigações assumidas pela autarquia.

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Governo destina R$ 450 milhões e transforma Vicente Pires

Serão executados na região administrativa, por exemplo, 185,6 km de drenagem pluvial e 253,4 km de pavimentação asfáltica em vias equivalentes a 7 metros de largura, além de calçadas e meios-fios ao longo dessas vias | Foto: Renato Alves / Agência Brasília   Região administrativa de grande investimento – mais de R$ 462 milhões previstos –, Vicente Pires é, atualmente, o principal canteiro de obras do Distrito Federal. As máquinas, tratores, pás e operários nas ruas e a constante transformação da paisagem justificam a classificação (saiba mais no vídeo abaixo). Um canteiro de obras com começo, meio e fim. Isso porque o Governo do Distrito Federal optou por cumprir contratos e finalizá-los, como no caso das recentes obras de asfaltamento e pavimentação. Tudo para acabar com a sensação do povo de Vicente Pires de que os reparos nunca acabavam e a poeira não baixava.   Assista ao vídeo produzido pelo GDF:   A população da cidade aguardou por 12 anos intervenções do porte que estão sendo feitas atualmente. São dezenas de quilômetros de galerias pluviais, meio-fios, calçadas e pavimentação asfáltica. Uma mudança perene para os mais de 75 mil moradores da região. Ainda assim é importante frisar: a cidade só estará pronta em 2020. Até lá, os serviços seguem em ritmo acelerado e vão demandar paciência (leia ao final da matéria o status das obras). “Nós paramos de abrir novas frentes de serviço, executamos rede de drenagem durante a chuva que teve no início do ano e, acabando a chuva, nós estamos fazendo a pavimentação e meio-fio. Tem muita rua pavimentada, muita coisa que foi feita em asfalto”, destaca o secretário de Obras do DF, Izídio Santos. Serão executados, por exemplo, 185,6 km de drenagem pluvial e 253,4 km de pavimentação asfáltica em vias equivalentes a 7 metros de largura, além de calçadas e meios-fios ao longo dessas vias. O sistema de drenagem da cidade contará com 22 bacias de qualidade e detenção, além de 136 lançamentos, devidamente outorgados pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Nas ruas 5, 6 e 8 de Vicente Pires, foram instaladas 397 luminárias de LED, percorrendo 10,5 km de vias. O investimento de R$331.062,27 proporcionará uma economia mensal no consumo de energia na ordem de R$6.869,85, além de reduzir custos com operação e manutenção, oferecendo mais segurança e conforto aos moradores. Asfalto é comemorado Os moradores entendem as intervenções e agradecem por, enfim, saírem do esquecimento. É o caso do vigia José Joaquim da Silva, residente de Vicente Pires há 20 anos, vendo o asfalto chegar à sua porta. “Vai mudar muita coisa, porque essa rua principal aqui, que é a rua 8, ela quase não tem comércio por causa dessas obras, dessas terras. O povo todo foi embora, os comerciantes. Agora eles vão voltar de novo. Com certeza, né?”, vislumbra José, depois que o local recebeu asfalto. Sensação de alívio compartilhada pelo comerciante Bruno Valdez Vidal Rocha. Proprietário de um lava-jato, ele entende bem os problemas causados pela poeira, terra e lama na cidade. Bruno chegou a ter dez funcionários em seu estabelecimento e reduziu para dois. O motivo foi a queda de movimento provocada pela falta de asfalto. Com a chegada da pavimentação, o faturamento cresceu 50%. [Olho texto=”Essa nova gestão, em dois meses, resolveu o nosso problema que ficou um ano sem asfalto aqui. As pessoas estão voltando a visitar nosso comércio” assinatura=”Bruno Valdez, comerciante” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo Izídio Santos, a meta para 2019 é finalizar o trabalho nas ruas principais da cidade. “Vai diminuir bastante esse incômodo, que é o que a chuva traz. Com as ruas principais prontas, drenando essa água para as lagoas e córregos, vai diminuir bastante [o incômodo]. É a meta deste ano”, conta. Obras no Lote 08 são retomadas As obras de infraestrutura no lote 8 serão retomadas. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha, na manhã desta sexta-feira (12), durante visita à região. O investimento será de R$ 24 milhões para a execução de 4,35 km de drenagem; 18,15 km de pavimentação; 36,29 km de meio-fio; e 82 mil m² de calçadas. O trecho é um dos mais importantes da região administrativa por interligar a rede de drenagem entre vários lotes. Cuidado com o meio ambiente Intervenções como as de Vicente Pires demandam um cuidado redobrado com o meio ambiente. Essa atenção é explicada pelo administrador da Região Administrativa, Daniel de Castro Sousa. Entre as ações as barragens de contenção construídas na cidade – de um total de 22, dez estão prontas. Elas são responsáveis por conter a água que chega na cidade diretamente de Taguatinga e do Taguaparque, percorrendo um declive de 138 metros, da rua 12 até a rua 3. “Se não houver a realização dessas bacias, desses dissipadores e ainda a obra de drenagem e captação das águas, essa água seria despejada no meio ambiente e seria uma degradação total”, conta Daniel de Castro Sousa. Obras em Vicente Pires sofreram com as fortes chuvas entre abril e maio, o que atrapalhou o cronograma de trabalhos | Foto: Renato Alves / Agência Brasília   Com o asfalto e a rede pluvial adequados, os moradores não sofrem prejuízo com alagamento de vias e lamas por toda parte. “Estamos num momento da convergência com a infraestrutura, engenharia e meio ambiente para proteger a nossa cidade”, acrescenta o administrador. Solução para crises Embora todo o planejamento, as obras em Vicente Pires sofreram com as fortes chuvas na cidade entre abril e maio, prejudicando o andamento dos trabalhos e causando transtorno aos moradores. Assim, o GDF instalou imediatamente o Gabinete de Gestão de Crise, na sede da administração local, fortalecendo o diálogo e as medidas reparadoras. O grupo uniu diversas secretarias. Entre elas: Cidades, Comunicação, Relações Institucionais, Saúde, Meio Ambiente e o Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do DF (CPPGG/DF). Integração que levou, para dentro da administração, profissionais da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), do Departamento de Trânsito (Detran), da Companhia Energética de Brasília (CEB), da Polícia Militar (PMDF), da Defesa Civil, da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), do Banco de Brasília (BRB), do DFTrans e do DF Legal. Tudo para minimizar os transtornos. “Colocamos todo o governo lá dentro. Secretaria de Obras, DER, Novacap, Detran, DF Legal… Todo mundo que é envolvido foi lá para dentro para começarmos uma ação”, recorda Izídio Santos. A população também ganhou voz por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. Com a presença de assessores do GDF, mais de 3.500 moradores em 14 comunidades ativas podem trocar informações sobre os reparos, enviar sugestões e notificações. Confira o status das obras em Vicente Pires: Lote 1 – JM – obra paralisada LOTE 2 – indefinido LOTE 3 – CONTERC – Via 05 (chácara 52-CAS): Terraplenagem – Via 61 (Marginal da marginal da EPTG), CAS: Calçada – Via 03: Levantamento dos pv’s LOTE 4 – VP – Rua 6 – pavimentação – Lagoa 81- Execução de gabiões Drenagem no condomínio 253 LOTE 5 – Artec – Rua 04 B – Execução de pavimentação rua 4B Reparos na pavimentação na rua 4C Terraplenagem no condomínio 243 rua 06 Túnel liner, próximo à feira do produtor LOTE 6- GW – Rua 17 – Assentamento de meio fio na via 17 direita – Chácara 44: Drenagem rede 97 rede principal concluída – Lançamento 133 – chácara 51 – Execução de gabiões Execução do dissipador na chácara 51 Base e sub-base na rua 03 B LOTE 7- JM – Obra retomada LOTE 9 – BASEVI – sem frentes de serviço LOTE 10 – BASEVI – Rua 8 – Terraplenagem e pavimentação. Terraplenagem condomínio 205 Drenagem na rua 07 Execução de meio fio próximo a igreja rua 08 LOTE 11 – HYTEC – Rua 10: Rede, pv’s, ramais e entradas de condomínios – Rua 07: Rede de drenagem. Rua 10: Ramais, Pvs e entrada de condomínio

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