Mutirões retiram mais de 19 mil toneladas de entulho em 25 cidades do DF
Desde janeiro, já foram realizadas 10 edições do Mutirão SLU com as RAs, resultando na coleta de cerca de 19.370 toneladas de entulhos e resíduos descartados irregularmente. A iniciativa, promovida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em parceria com as administrações regionais, já passou por 25 cidades do Distrito Federal. No mutirão mais recente, ocorrido entre os dias 3 e 5 de abril em Samambaia, no Park Way e na Fercal, foram recolhidas 1.910 toneladas de resíduos nos pontos mais críticos. A ação contou com o apoio de 40 caminhões, cinco pás mecanizadas e mais de 100 trabalhadores, entre motoristas e ajudantes. Além disso, foram feitas 153 viagens para transportar os entulhos e materiais inservíveis até a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No mutirão mais recente, ocorrido entre os dias 3 e 5 de abril em Samambaia, no Park Way e na Fercal, foram recolhidas 1.910 toneladas de resíduos nos pontos mais críticos | Foto: Divulgação/SLU-DF Os mutirões fazem parte de um esforço contínuo para garantir a limpeza urbana, combater o descarte irregular e eliminar focos do mosquito da dengue. Durante as ações, enquanto as equipes de limpeza atuam, mobilizadores ambientais orientam os moradores sobre o descarte correto de resíduos, os dias e horários da coleta na região e a importância do uso dos papa-lixos e papa-entulhos. Recentemente, o SLU foi incluído no grupo executivo, criado pelo Governo do Distrito Federal, para promoções de ações de prevenção e controle das doenças transmitidas pelo mosquito da dengue. “Essa inclusão no grupo nos consolida ainda mais, não só como órgão de limpeza urbana, mas como agentes ativos na promoção da saúde pública. Estamos investindo nos mutirões de limpeza e com o apoio de todos, chegaremos lá”, destacou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. O administrador de Samambaia, Marcos Leite de Araújo, ressaltou a importância da colaboração mútua entre o governo e a população. “Nossa administração atuou junto ao SLU no mutirão, limpando nossa samambaia. A preocupação do governo é limpar a cidade e eliminar focos de dengue, e isso estamos fazendo. Depois da limpeza, gostaria que a população mantenha a cidade limpa”, disse. O Mutirão SLU com as RAs já percorreu Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas, Arapoanga,Taguatinga, Planaltina, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Estrutural, Arniqueira, Vicente Pires, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Paranoá, Varjão, Núcleo Bandeirante e Sol Nascente/Pôr do Sol . A próxima ação ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de abril nas regiões Cruzeiro, Taguatinga e Jardim Botânico. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF)
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Descarte irregular de lixo custa R$ 4 milhões por mês ao GDF e ameaça a saúde pública
Mais do que um crime e uma ameaça à saúde coletiva, o descarte irregular de resíduos é uma prática que onera os cofres públicos da capital do país. Mensalmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) empenha R$ 4 milhões exclusivamente para fazer a remoção de lixos e dejetos descartados pela população em locais impróprios. Para se ter uma dimensão do problema, no último ano, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retirou 651 mil toneladas de resíduos – uma média de 54,25 mil toneladas por mês –, que foram despejados pela população nas ruas, terrenos baldios e áreas públicas não indicadas para o recebimento dos materiais. A fim de coibir a prática e evitar prejuízos para a população, o SLU tem realizado mutirões de limpeza em parceria com as administrações regionais. Desde o início das ações, em janeiro deste ano, mais de 5 mil toneladas de lixo foram removidas e receberam a destinação adequada. A ação desembarcou, nesta quinta-feira (6), no Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das regiões administrativas que lideram o ranking do despejo ilegal de lixo. “Essa é uma área campeã do descarte irregular”, enfatizou a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. “Em todo o DF, pagamos R$ 4 milhões por mês só para realizar esse trabalho”. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a servidora, as equipes do SLU seguem um cronograma definido pela companhia com base no loteamento do território do Distrito Federal. “A cada semana, uma região é escolhida, e empregamos toda a nossa equipe manual e mecanizada para fazer a remoção do máximo de resíduos”, explica. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O cronograma prevê que a ação se estenda, nos próximos dias, às cidades do Recanto das Emas e Arapoanga. Esforço coletivo Ao longo desta quinta, 30 colaboradores fizeram a coleta manual e mecanizada dos trechos 1, 2 e 3 do Sol Nascente, além de endereços críticos do Pôr do Sol. “Sabemos que é uma obrigação do Estado, mas é dever também do cidadão manter sua cidade limpa. O lixo acumulado acaba gerando vários tipos de doença e é uma verdadeira ameaça à saúde pública”, alerta o administrador regional Cláudio Ferreira. Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo: ela já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças A salgadeira Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo. Ela contou que, em função da incidência criminosa de vizinhos, que insistem em jogar lixo na rua, já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças. “Chegamos a ter ratos e insetos em casa por conta de todo esse lixo”, disse. “Sabemos que o lixo, o mau cheiro, atraem roedores, e isso é ruim para a nossa saúde e para as crianças que brincam na rua. Também temos a dengue, ainda mais nesse tempo de chuva, que, com o acúmulo de resíduos, vira uma realidade. Essa ação vai amenizar a probabilidade do surgimento de novos focos”, avalia a moradora do Sol Nascente. Para o aposentado Antônio Maurício Neto, 61, a expectativa é que o mutirão realizado na região também conscientize outros moradores. “É uma situação complicada: o pessoal vem e joga o lixo aí, você reclama e eles logo querem brigar, então a gente fica sem ter o que fazer. E agora, sem esse lixo eu fico até mais tranquilo”. Crime ambiental O descarte irregular de lixo no Distrito Federal é considerado crime ambiental, conforme previsto na Lei de Crimes Ambientais (lei federal nº 9.605/1998) e em normativas locais. Quem for flagrado jogando resíduos em áreas proibidas pode ser enquadrado no artigo 54 da lei, que trata da poluição que cause danos à saúde humana ou ao meio ambiente. As penalidades incluem multa e detenção de um a quatro anos, podendo ser agravadas caso o material descartado ofereça riscos mais graves, como resíduos tóxicos ou perigosos. Além das implicações legais, o descarte irregular de resíduos compromete a saúde pública ao favorecer a proliferação de doenças. Lixo acumulado pode atrair vetores como ratos, baratas e mosquitos, aumentando os casos de leptospirose, dengue e outras enfermidades. A contaminação do solo e dos recursos hídricos também é uma consequência direta, afetando a qualidade da água consumida pela população. Por isso, além da fiscalização, o DF mantém programas de coleta seletiva e pontos de descarte adequado para minimizar os impactos ambientais e sanitários. Como descartar Para descartar o lixo corretamente, o primeiro passo é separar os resíduos de acordo com a respectiva categoria. Materiais recicláveis, como papel, plástico, vidro e metal, devem ser higienizados antes do descarte para evitar contaminação. O lixo orgânico, composto por restos de alimentos e materiais biodegradáveis, deve ser ensacado de forma adequada. Já os resíduos comuns, ou seja, que não podem ser reciclados, como papel higiênico e guardanapos sujos, devem ser descartados separadamente. Além disso, materiais perigosos, como pilhas, baterias, lâmpadas, eletrônicos e medicamentos vencidos, não devem ser misturados ao lixo doméstico e precisam ser entregues em pontos de coleta específicos. Após a separação, o lixo deve ser armazenado corretamente para evitar o vazamento de resíduos e o acesso de animais. Sacos resistentes e bem-fechados são recomendados, e objetos cortantes, como vidro quebrado, devem ser protegidos com papelão ou embalados em garrafas PET para evitar acidentes com os coletores. Por fim, é essencial respeitar os dias e horários da coleta na região. O cronograma pode ser consultado no site do SLU pelo aplicativo de telefone Coleta DF ou pelo telefone 162. O descarte nos dias corretos evita o acúmulo de lixo nas ruas, reduzindo impactos ambientais e riscos à saúde pública.
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População terá papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar DF
O novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, está prestes a entrar em funcionamento. Para que o programa seja eficaz e funcione da forma correta, é necessário que todos façam a sua parte. A manutenção da bacia de detenção, por exemplo, localizada no Setor de Embaixadas Norte, às margens da via L4, ficará sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A estrutura terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Equipes do SLU sabem como fazer o descarte adequado, serviço que também depende da colaboração dos cidadãos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A população também tem um papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar. O diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, orienta os moradores da capital a fazerem o descarte adequado do lixo para que os resíduos não cheguem às galerias pluviais, evitando o registro de enchentes e alagamentos. “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas, galhos, mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico, entulho”, pontua. “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.” Descarte irregular Os danos causados pelo descarte incorreto de lixo, porém, vão além de enchentes e inundações. No período chuvoso, a prática favorece a proliferação de vetores de doenças e cria abrigos para animais peçonhentos. R$ 2.799,65 Valor da multa inicial aplicada a quem faz descarte incorreto Materiais acumulados, como restos de concreto, madeira e outros resíduos, também podem reter água e formar criadouros para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Além disso, o acúmulo de entulho atrai ratos e outros animais, que podem ser vetores de leptospirose e outras enfermidades, aumentando os riscos à saúde pública. O descarte irregular de resíduos, incluindo os restos de obras, é uma prática ilegal e prejudicial que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a saúde pública e a economia da cidade. No Distrito Federal, a legislação é clara: o descarte deve ser feito da maneira correta e em locais apropriados, sob pena de uma multa inicial de R$ 2.799,65 aos infratores, valor que pode ser multiplicado por dez em caso de reincidência. Além dos danos ambientais, o descarte irregular de resíduos sólidos urbanos tem um custo econômico substancial. Segundo a Associação Internacional de Resíduos Sólidos, o tratamento de doenças provocadas pela exposição ao lixo descartado inadequadamente custou aos cofres públicos do Brasil cerca de US$ 370 milhões em 2015, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões na cotação atual. Onde jogar? DF, atualmente, conta com 23 papa-entulhos do SLU distribuídos em 15 regiões administrativas No Distrito Federal, os papa-entulhos do SLU são os espaços adequados para o descarte de restos de obra, podas de árvores, móveis velhos e recicláveis. Atualmente, a capital conta com 23 equipamentos espalhados por 15 regiões administrativas: Águas Claras, Plano Piloto, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Para encontrar o papa-entulho mais perto de você, basta acessar os endereços dos contêineres disponíveis no site do SLU. O atendimento ocorre de segunda a sábado, das 7h às 18h. Equipamentos especiais orientam as pessoas quanto ao descarte correto do lixo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em casa, a orientação é separar resíduos entre lixo seco e reciclável. Eles devem ser ensacados e colocados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. O transporte público coletivo é equipado com lixeiras em seu interior. Da mesma forma, o DF conta com diversos pontos de descarte em ruas e grandes avenidas. Drenar DF Com investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap executará a segunda fase do projeto, que abrange das quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
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Ações simples contribuem para o bom funcionamento da rede de esgoto do Distrito Federal
O sistema de esgotamento sanitário do Distrito Federal é responsável por coletar todo o esgoto doméstico e levá-lo até uma unidade de tratamento. A rede foi projetada para transportar água de banho e de lavagem, urina e fezes. Qualquer outro tipo de resíduo descartado pelo sistema pode obstruir a rede e até danificar os equipamentos das estações. O despejamento de materiais inadequados por parte dos cidadãos é considerado a principal causa de extravasamento, entupimento e comprometimento do sistema, segundo a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb). O descarte de materiais inadequados é considerado a principal causa de extravasamento, entupimento e comprometimento do sistema de esgotamento | Fotos: Arquivo/Agência Brasília “Muitas vezes a população, seja por ignorar ou querer se ver livre de seus resíduos, utiliza a rede de esgoto para descartar conteúdos”, comenta o superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Caesb, Vladimir Puntel. “Fralda, preservativo, fio dental, cabelo, gordura e até outros resíduos ainda são descartados na privada. Isso causa uma série de transtornos à nossa operação, obstruindo as nossas redes e fazendo com que haja um extravasamento de esgoto em diversos pontos”, explica. Além dos itens descartados na rede doméstica, há casos de resíduos abandonados nos poços de visita que integram o sistema da Caesb. “Temos quase 8 mil km de rede no DF e é uma rede aberta, que está exposta e tem poços de visita. Então temos casos de pessoas que abrem a tampa de concreto da nossa rede e descartam produtos químicos e itens maiores”, afirma Puntel. “Tudo isso compromete o tratamento na rede de esgoto, porque obstrui a rede dentro da tubulação e o esgoto não passa. Então tem que extravasar em algum ponto até que volte à normalidade”. A desobstrução da rede conta com o auxílio de caminhões com hidrojato, usados para limpar tubulações e fossas Só nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF. Segundo a Caesb, entre o conteúdo recolhido no período, foram encontrados os mais variados tipos de materiais, como rodas, pneus, barras de ferro, telhas de zinco, madeira, tijolos, cimento, fios elétricos, garrafas de plástico e de vidro, panelas, latas, lâmpadas e até um porco morto. A Caesb mantém equipes de manutenção para fazer reparos quando ocorre extravasamento de esgoto. A desobstrução da rede conta com o auxílio de caminhões com hidrojato, usados para limpar tubulações e fossas. Água pluvial Como a rede de esgoto do DF é separadora absoluta e universal, o sistema também não está preparado para suportar águas pluviais. “Só podemos conduzir esgoto dentro das redes. Não posso lançar nada além de fezes, urina e água. Aqui no DF nós separamos a água de esgoto da água de chuva. Então, quando há uma ligação clandestina de águas pluviais, também serão criados novos pontos de extravasamentos”, revela. Quando a água das chuvas é direcionada para a rede de esgoto, o sistema coletor pode sofrer avarias, como entupimento e transbordamento. O esgoto retorna ou às ruas ou às residências, saindo por meio de vasos sanitários e ralos, provocando mau cheiro, doenças e danos ao meio ambiente. Conscientização Para conscientizar a população, a Caesb lança neste mês uma campanha sobre a importância da rede de esgoto, mostrando os problemas causados à população e ao meio ambiente quando lixo é jogado de forma inadequada no sistema de esgotamento. Além disso, a companhia conta com o programa educativo Expresso Ambiental, em que estudantes são apresentados ao ciclo do saneamento, levando o debate sobre o consumo consciente de água e a importância da participação da sociedade no bom funcionamento dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário. Só nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF Como contribuir para o bom funcionamento dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário → Rede de esgoto não é lixeira; → O sistema foi projetado para receber apenas o esgoto doméstico; → Águas das chuvas não podem ser direcionadas para a rede de esgoto, devendo ser captadas por calhas, bicas ou baldes e direcionadas para a rede de drenagem; → Mantenha limpa a caixa de gordura, pois ela retém óleos, gorduras e restos de comida, protegendo a rede de esgotos. Faça a limpeza periódica; → Verifique e faça limpeza e manutenção regularmente nas instalações internas de esgoto.
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