GDF leva Harlem Globetrotters a Ceilândia em ação social com estudantes
Nesta quarta-feira (15), os Harlem Globetrotters, lendário time de basquete dos Estados Unidos, fizeram uma parada especial em Ceilândia para marcar um gesto de solidariedade. Em uma ação social coordenada pela Casa Civil do Distrito Federal, na Escola Parque Anísio Teixeira, o grupo encantou cerca de 400 estudantes com um show de habilidades, talento e carisma. A iniciativa aproximou os ídolos do esporte das crianças, jovens e famílias, promoveu momentos de diversão e incentivou a prática esportiva — um dos pilares das políticas cidadãs do Governo do Distrito Federal (GDF). O time de basquete Harlem Globetrotters visitou a Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, nesta quarta (15) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a governadora em exercício, Celina Leão, o evento simboliza a democratização do acesso a grandes espetáculos esportivos e o compromisso do GDF em levar oportunidades para todas as regiões. “É muito especial ver Brasília se consolidando como roteiro de grandes eventos, inclusive internacionais, e ainda mais bonito quando esses atletas buscam se aproximar do dia a dia da população. Hoje, ao virem aqui e terem contato com nossos alunos, eles tornam esse momento ainda mais significativo”, destacou. Ela também reforçou o compromisso do governo com a recuperação e ampliação dos espaços esportivos do DF. “Desde o início da gestão, já reformamos mais de cem quadras e construímos outras 50 novas. O esporte tem sido tratado como uma política de primeiro escalão”, afirmou. A governadora lembrou ainda que o GDF lançou recentemente a licitação para reformar o espaço onde treina o atleta Caio Sena, com investimento de R$ 8 milhões. “Todas essas áreas estão sendo recuperadas, mas precisamos da colaboração da população para preservar os espaços e evitar o vandalismo”, completou. "Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis" Sweet Lou II Dunbar, atleta do Harlem Globetrotters Coordenado pela Casa Civil, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o evento também resgatou lembranças e reforçou o papel do esporte como ferramenta de motivação, segundo o secretário Gustavo Rocha. Ele destacou a importância de receber atletas desse nível em uma escola pública do Distrito Federal. “Não é todo dia que temos esportistas desse porte motivando nossos alunos. É uma experiência muito significativa”, observou. O secretário ressaltou que o DF tem recebido cada vez mais eventos internacionais e mencionou o comitê responsável pela organização da Copa do Mundo de Futebol Feminino, que terá Brasília como uma das sedes. “O comitê foi criado com muita alegria, e nosso objetivo é garantir que o evento seja de ponta. Precisamos incentivar o esporte e fazer tudo para que a competição seja um sucesso aqui no Distrito Federal. Essa é a nossa missão”, frisou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, avaliou o encontro como um importante momento de valorização da comunidade local. “É maravilhoso ver isso acontecendo aqui em Ceilândia, como já vimos em outras regiões. A participação das crianças e dos adolescentes é muito bacana, ainda mais com a presença de um time de Ceilândia e outro da Filadélfia, promovendo interação e convivência. Isso mostra que a arte, o lazer e o entretenimento estão à disposição de todos. O que vemos aqui é um verdadeiro exercício de cidadania. Trazer para Ceilândia o universo do esporte e da cultura do Distrito Federal, com uma potência internacional dialogando diretamente com a comunidade, é algo muito interessante e uma iniciativa louvável do governo e da organização do evento”, afirmou. Os Globetrotters exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete e do Brasília Basquete Apresentação Os atletas exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete — que atua na formação de jovens talentos da região — e de integrantes do Brasília Basquete, da NBB. A Escola Parque Anísio Teixeira foi escolhida pela estrutura diferenciada e proposta pedagógica inovadora. Com 2,4 mil alunos matriculados em 20 oficinas e modalidades esportivas, o espaço oferece atividades no contraturno, como futsal, basquete, vôlei, muay thai, jiu-jítsu, ginástica rítmica, tênis, natação, teatro, música, artes plásticas e tecnologia. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a realização do evento em Ceilândia tem caráter inclusivo e simbólico. “Um evento internacional só faz sentido quando gera inclusão. Trazer os Harlem Globetrotters para essa comunidade, que respira e vive o basquete, tanto no masculino quanto no feminino, é fundamental”, destacou. “Não tenho dúvida de que outros eventos como esse virão. O governo abraçou essa causa para ampliar o acesso das escolas públicas e dos projetos sociais ao esporte”, completou, ao lembrar que a apresentação principal do grupo ocorre nesta sexta-feira (17), às 20h, no Ginásio Nilson Nelson. O estudante Isack Santos estava animado para conhecer os atletas americanos: "Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa" Há oito anos no Globetrotters, o atleta Sweet Lou II Dunbar já percorreu o mundo. “Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis”, elogiou. “Quando me perguntam como é ver o público pagando um ingresso para assistir a gente ao vivo, eu sempre digo que é incrível. Poder retribuir é algo especial. Nós somos conhecidos como os Embaixadores da Boa Vontade, e fazer isso pelas crianças nos deixa felizes, e sabemos que as faz felizes também. Nós adoramos inspirar, mostrar para esses meninos e meninas que eles podem ser o que quiserem, que devem continuar sonhando alto e que, com esforço, podem conquistar tudo o que desejam.” [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Educação, Helvia Paranaguá, a visita do grupo representa uma oportunidade de aprendizado e inspiração para os estudantes. “É interessante observar que o grupo já se apresentou aqui há alguns anos e vem se renovando ao longo do tempo, unindo esporte e arte de uma forma única. Eles têm uma energia contagiante, e os alunos ficaram muito ansiosos, porque muitos ainda não conheciam o trabalho deles. Sem dúvidas, foi um momento muito especial”, destacou. O estudante Isack Santos, 15, morador de Ceilândia, não escondeu a empolgação ao participar do evento e conhecer de perto o time americano. “É muito gratificante, principalmente para mim, que sou de Ceilândia. Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa. Ainda não jogo em um time, mas todo mundo me elogia, diz que tenho uma boa altura e levo jeito para o esporte. A meta é entrar para uma equipe e, quem sabe, chegar ao patamar deles, ou até mais longe”, contou.
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Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, tem vagas abertas para oficinas gratuitas
A Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, abriu novas vagas para oficinas gratuitas de diversas atividades artísticas, esportivas e tecnológicas. As inscrições devem ser feitas de terça (28) a quinta-feira (30). Escola Parque Anísio Teixeira abre inscrições, nesta terça (28), para oficinas gratuitas artísticas, esportivas e tecnológicas | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Os interessados devem fazer a matrícula diretamente na escola, na QNM 27. As vagas são limitadas e as inscrições serão feitas por ordem de chegada. Podem participar alunos da rede pública, do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio — exceto estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de escolas militares e de institutos federais. As aulas são ministradas no contraturno da escola regular. Há turmas no período matutino (das 7h30 às 11h30) e vespertino (das 13h30 às 17h30), em diferentes dias da semana. Entre as disciplinas ofertadas, estão artes visuais, dança, ginástica rítmica, jiu-jítsu, tênis, xadrez, vôlei, teclado, guitarra e tecnologia e cultura. A lista completa pode ser conferida no Instagram da escola. “A Escola Parque Anísio Teixeira tem desempenhado um papel fundamental na vida dos nossos estudantes, transformando realidades e ampliando possibilidades. Por meio da arte, da cultura e do esporte, estamos promovendo oportunidades que realmente fazem a diferença no desenvolvimento integral dos jovens. Localizada em Ceilândia, essa escola tem sido um ponto de apoio essencial para a comunidade escolar. Com estrutura ampla, a Escola Parque vai além do ensino tradicional, complementando a formação acadêmica com experiências práticas e enriquecedoras”, destacou a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. Para fazer a matrícula, é necessário apresentar declaração escolar atualizada, com endereço do estudante; cópias e originais da identidade e CPF do responsável; cópias e originais da identidade ou certidão de nascimento e do CPF do aluno; e duas fotos 3×4.
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Jogos Escolares reúnem 28 mil estudantes do DF em diversas modalidades
Começou nesta quinta-feira (9) a maior competição esportiva para estudantes da rede pública e particular do Distrito Federal. A estimativa é que 28 mil alunos atletas de 12 a 17 anos, de 305 instituições de ensino participem da 64ª edição anual dos Jogos Escolares do DF (JEDF). A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, esteve presente no evento e destacou a importância das atividades esportivas para a saúde física e mental dos alunos. “O esporte é uma ferramenta poderosa para as nossas crianças, seja para a autoestima, convivência, para a melhora no ambiente escolar e a saúde dos nossos alunos. São momentos que ficam na memória afetiva. Essa também é uma preocupação do Governo”, destaca Celina Leão. A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O JEDF, organizado anualmente pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF), procura promover a prática esportiva na vida dos alunos e destacar as futuras promessas desportivas. O campeonato oferece até 14 modalidades, incluindo atletismo, badminton, ciclismo, ginástica artística e rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, triathlon, vôlei de praia, wrestling e tiro com arco. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, fez a abertura oficial dos jogos e salientou que além da prática do desporto, a competição possibilita aos jovens a troca de experiências, o respeito e o intercâmbio social. “Estamos com o foco muito firme na cultura da paz, no respeito aos adversários. É um trabalho pedagógico aliado ao desporto, é um momento de inclusão e da diversidade que está tão presente no esporte”, afirma. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte Entrada no esporte Os Jogos Escolares também servem como etapa seletiva para as competições nacionais, como os Jogos Escolares Brasileiros (JEBS), os Jogos da Juventude e as Paralimpíadas Escolares. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, que participa há dois anos da competição e também já representou o DF no campeonato brasileiro, no Rio de Janeiro, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte. “Fui convidada por um professor para entrar no time de basquete e me apaixonei pela competição. Se não fosse a escola e o incentivo, jamais saberia da modalidade e do meu desenvolvimento como atleta”, conta a estudante. O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Félix, também destacou o papel da competição como porta de entrada para o cenário esportivo pelos estudantes. “Quando duas secretarias se juntam em uma ação, sabemos que podemos alcançar muito mais vidas e resgatar os valores do esporte. São duas portas de entrada: a educação e o esporte”, completa. O torneio é composto por três fases: regional, distrital e nacional. A escola campeã nos Jogos Escolares do DF participa da competição nacional e disputa com outras escolas de todo o país que também foram campeãs em seus respectivos estados.
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Escola de Ceilândia promove protagonismo juvenil com arte e esporte
Protagonismo juvenil, responsabilidade e formação cidadã por meio da arte e do esporte. É isso que a Escola Parque Anísio Teixeira (Epat), de Ceilândia, se propõe a oferecer para mais de 2 mil estudantes por meio de oficinas e atividades complementares. Os 2.400 alunos matriculados nas 20 oficinas e modalidades esportivas, ofertadas na escola no contraturno das aulas, ganham autoconhecimento e garantem que as atividades auxiliam na hora de escolher um caminho no mundo profissional. [Olho texto=”“O principal objetivo da Escola Parque é o autoconhecimento desse aluno, o protagonismo juvenil e a formação cidadã”” assinatura=”Neide Rodrigues, diretora da Epat” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os cursos oferecidos estão música, canto, violino, guitarra, violão, teatro, dança, artes plásticas, tecnologia e cultura. E dentro da área de educação física, o aluno pode fazer diferentes modalidades como futsal, basquete, vôlei, muay thai, jiu-jitsu, ginástica rítmica, tênis de quadra, tênis de mesa, natação e xadrez. As oficinas e modalidades esportivas são destinadas aos estudantes de escolas públicas que cursam do 6º ano do ensino fundamental aos anos finais do ensino médio, no contraturno escolar. Os alunos podem escolher até três modalidades para fazer a cada semestre e para ter a vaga garantida na escola precisam frequentar até 75% das aulas. A Escola Parque Anísio Teixeira (Epat) oferece diferentes oficinas que auxiliam na hora de escolher um caminho no mundo profissional | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Lucas Ernesto, 18 anos, concluiu o ensino médio no Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), em Taguatinga, este ano. O estudante conheceu a Epat por influência do pai e, desde então, participa das oficinas de teatro, canto e vôlei. “Conheci a escola por causa do meu pai, que desde cedo sempre me incentivou a experimentar atividades que me deixassem mais distraído e que despertassem o meu lado criativo. Já fiz aula de guitarra, luta e foi a escola que despertou em mim o prazer pelo teatro e o canto”, relata o aluno. Para Lucas, a Epat foi um divisor de águas. Com a formação no ensino médio, ele vai precisar deixar a escola, mas não os sonhos de seguir a carreira artística. “O que faz a Escola Parque ser única é essa possibilidade que ela proporciona para o aluno de ele poder se descobrir nas diversas atividades oferecidas. Eu me descobri no teatro e na música e sou muito grato por isso”, finaliza o aluno, que neste ano se apresentou com o coral da escola na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e no Hospital de Base (HBDF), na Asa Sul. Lucas Ernesto conheceu a Escola Parque de Ceilândia por causa do pai, Valdeir Júnior, que incentiva o filho na carreira artística As descobertas na escola são motivo de orgulho para o pai de Lucas, Valdeir Júnior, 40 anos. O empresário faz questão de participar da vida do filho mesmo morando em outro estado e é o maior incentivador na vida artística do filho. “O Lucas desde pequeno sempre foi muito ativo, gostava de filmes e adorava música. Quando descobri a Escola Parque não pensei duas vezes e apresentei para ele, que de prontidão topou se matricular. Hoje ele quer ir para fora do país, já fez alguns trabalhos fora da escola, recentemente foi para o Rio de Janeiro participar de um documentário. Eu só quero ser o maior incentivador dele”, conta Valdeir Júnior. Protagonismo juvenil Criada em 2014, a Epat atende, atualmente, 2.400 estudantes de diferentes regiões do DF A Epat foi criada em 2014 e fez parte da idealização de um sonho do educador e escritor brasileiro Anísio Teixeira, que sonhava com a construção de uma escola dessa natureza fora da região central de Brasília. “O espaço estava fechado e quase foi vendido para a iniciativa privada, mas a comunidade se mobilizou e a Secretaria de Educação começou a desenvolver estudos para uso do espaço para a educação pública”, relembra a diretora da Epat, Neide Rodrigues de Souza. Inicialmente, a escola atenderia estudantes de Ceilândia, mas atualmente a unidade escolar recebe cerca de 2.400 alunos de outras regionais de ensino também, como Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Taguatinga, Plano Piloto e Guará. [Olho texto=”Para o ano letivo de 2024 as matrículas vão ocorrer nos dias 5 e 6 de fevereiro, das 8h às 16h, por ordem de chegada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a diretora da Epat, o incentivo ao protagonismo juvenil feito pela escola já começa no processo de seleção das oficinas e modalidades. “O nosso aluno começa a sentir o peso da responsabilidade de escolha quando ele vem se matricular, porque ele tem que pegar um leque de 20 opções e escolher três oficinas. O principal objetivo da Escola Parque é o autoconhecimento desse aluno, e, com essa escolha, ele tem a possibilidade de testar diferentes áreas ao mesmo tempo durante todo o semestre”, destaca. Futuro promissor Alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 12 de Ceilândia e também amigos, Pedro Henrique Barros, 15 anos, e Nicolly Cardoso de Sousa, 17 anos, são alunos da Epat e apaixonados pelas atividades que fazem no contraturno escolar. Pedro está na escola desde o 8º ano do ensino fundamental e a paixão pela Escola Parque está em toda família. “Minha irmã mais nova também estuda na Epat. Ela está cursando dança, artes, tecnologia e cultura. O melhor é que no ano que vem minha outra irmã também vai se matricular na escola, então eu estou muito feliz. A Epat mudou a minha vida e espero que mude a das minhas irmãs também”, diz. Os amigos Pedro Henrique e Nicolly fazem oficinas de música na Epat e querem seguir carreira dentro da área musical como professores O estudante, que faz aulas de violão popular, canto e vôlei, se prepara para seguir a carreira profissional na música. “Me inscrevi na Escola de Música de Brasília, porque pretendo ser professor de violão e, futuramente, pretendo ingressar na Universidade de Brasília para me profissionalizar ainda mais”, ressalta. Já Nicolly Cardoso quer ser professora de canto erudito: “Eu quero muito ingressar na UnB e crescer profissionalmente na área da música. Esse é o meu maior sonho”. Matrículas As matrículas na Epat são realizadas por semestre, de forma presencial na escola. Entre os requisitos, os pais ou responsáveis pelos estudantes devem apresentar documento do menor, tais como: RG, CPF e declaração escolar. Para o ano letivo de 2024 as matrículas vão ocorrer nos dias 5 e 6 de fevereiro, das 8h às 16h, por ordem de chegada. *Com informações da Secretaria de Educação
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