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FISIOTERAPEUTAS

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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF

Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF

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Trabalho de combate à dengue de porta em porta em Santa Maria

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue traçando medidas estratégicas na tentativa de frear o aumento no número de casos de dengue. Depois de ampliar o atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) e de intensificar o trabalho realizado pelas equipes da Vigilância Ambiental em Saúde, uma força-tarefa foi montada nesta quinta-feira (18) em Santa Maria. Por lá, 50 agentes bateram de porta em porta para identificar e erradicar focos do mosquito Aedes aegypti. Nas visitas que fizeram na RA, agentes da Vigilância Ambiental encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. A moradora recebeu orientações da equipe, que vai voltar ao local para verificar se as medidas foram tomadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o Boletim Epidemiológico elaborado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Santa Maria foi uma das cinco regiões que mais tiveram casos confirmados de dengue no DF. Entre 31 de dezembro do ano passado até 6 de janeiro, a cidade teve 56 registros da doença. A força-tarefa para combater o mosquito contou com a participação de aproximadamente 50 agentes de diversos órgãos do GDF. “Nós temos agentes de vigilância ambiental trabalhando junto com agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. A equipe da força-tarefa é multidisciplinar porque todos nós devemos abraçar essa causa”, afirmou a chefe do núcleo de vigilância ambiental de Santa Maria, Suely Duarte. As visitas na cidade ocorreram nas quadras 307 e 207, incluindo o comércio local, com o objetivo não só de acabar com os focos do mosquito, mas de promover a educação e a conscientização entre os moradores. Em uma das vistorias nas residências, os agentes encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. “A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não é o suficiente para combater o mosquito”, diz o administrador regional de Santa Maria, Josiel França “Encontramos essa piscina com muita água acumulada e há dias sem tratamento. A moradora foi orientada a acabar com toda a água da piscina, lavar as bordas e vedar para não acumular mais nada dentro. Nós iremos voltar aqui amanhã para verificar se as medidas foram tomadas”, explicou Karina Raquel Veras, agente de Vigilância Ambiental em Saúde. “Se cada fêmea é capaz de colocar entre 200 e 400 ovos, quantos mosquitos já não devem estar voando por aí vindos desta piscina? É responsabilidade do morador ter esse cuidado”, concluiu. Após o contato com o proprietário do lote, os vigilantes aplicaram o comprimido solúvel em água capaz de interromper o ciclo do mosquito. Além disso, foi aplicado o fumacê em outros pontos da casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diariamente as equipes da Vigilância Ambiental visitam cerca de 25 residências em pontos estratégicos onde há a notificação de casos confirmados. O objetivo maior é conscientizar os moradores para que eles tomem os cuidados necessários para não colocar em risco a saúde da vizinhança. “Pedimos de forma muito insistente para que os moradores deixem que esses funcionários entrem em suas casas para que eles verifiquem e orientem. A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não será suficiente para combater o mosquito”, defendeu o administrador regional de Santa Maria, Josiel França.

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Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais promovem qualidade de vida

?Aos 73 anos, Edna Maria Fernandes começou a sentir uma forte dor nos ombros devido ao esforço físico repetitivo que fazia para cuidar da mãe. Em busca de tratamento, ela foi à unidade básica de saúde (UBS) mais perto de casa, onde o geriatra a encaminhou para atendimento de fisioterapia na Policlínica de Taguatinga. No local, o fisioterapeuta Hudson Pinheiro a convidou para participar de um grupo criado por ele para ajudar idosos e idosas com dificuldades de locomoção ou dores físicas. “Foi excelente porque, além de aliviar a dor nos ombros, também melhora meu humor e traz muito bem-estar”, relata Edna. No Adolescentro, as equipes multidisciplinares trabalham para ajudar a desenvolver a autonomia e a independência dos pacientes | Foto: Divulgação Toda semana, os participantes se reúnem para a prática de lian gong, que integra a tradição milenar das artes corporais chinesas à medicina ocidental. A atividade compõe as 17 práticas integrativas em saúde (PIS) ofertadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Nos encontros, são trabalhados principalmente o fortalecimento dos músculos, o relaxamento muscular, o equilíbrio e a prevenção de quedas. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional trabalham para promover, prevenir, tratar, habilitar e reabilitar a saúde do indivíduo. A lei que regulamenta a atividade desses profissionais no Brasil foi publicada em 13 de outubro de 1969. Em homenagem, desde 2015, comemora-se nesta data o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. Terapia ocupacional [Olho texto=”“A gente verifica como estão a alimentação, as atividades físicas e de lazer, e tentamos, com a família, criar uma rotina mais saudável” ” assinatura=”Daiane Maciel, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”direita”] ?“O grupo faz bem para os pacientes, porque ajuda a combater o sedentarismo, que é um gatilho para a perda de massa e força muscular”, explica Hudson Pinheiro. “Por isso, nós trabalhamos para tratar os problemas que eles apresentam, mas também para prevenir o desenvolvimento de outras doenças e para promover a saúde como um todo.” Na Policlínica, os pacientes também contam com a área de terapia ocupacional (TO), em atendimentos individuais e em grupos que trabalham a estimulação cognitiva e as atividades manuais.? O objetivo é ajudar idosos e seus cuidadores a desenvolver autonomia e bem-estar. “O principal foco da TO é a estruturação da rotina, porque o idoso costuma ficar muito ocioso após a aposentadoria”, detalha a terapeuta ocupacional Daiane Maciel, que atende na Policlínica. “A gente verifica como estão a alimentação, as atividades físicas e de lazer, e tentamos, com a família, criar uma rotina mais saudável.” Atuação integrada Assim como Edna, muitos outros pacientes se beneficiam dos serviços de fisioterapia e de TO prestados pela rede pública de saúde do DF em diversas regiões administrativas. [Olho texto=”“Trabalhamos muito a construção de rotina para que os pacientes se tornem mais independentes” ” assinatura=”Marina Esselin, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É o caso do Adolescentro, na Asa Sul, onde os  profissionais dessas áreas atendem adolescentes com deficiências intelectuais, autismo, transtornos de aprendizagem, problemas ligados à depressão, ansiedade, entre outros. Esse atendimento integrado, explica a terapeuta ocupacional Marina Esselin, é o que faz a diferença. “A gente vê aspectos que são próprios da TO: as questões funcionais, da independência, da autonomia”, aponta. “Trabalhamos muito a construção de rotina para que os pacientes se tornem mais independentes.” ?Um desses adolescentes é Euclis Daniel Oliveira Lopes, 19, diagnosticado com síndrome de Asperger na infância e encaminhado para o Adolescentro aos 12 anos. Na unidade, ele passou a ser acompanhado por terapeutas ocupacionais. “Por meio do trabalho de toda a equipe, o Euclis adquiriu mais confiança e começou a tocar violão e a se apresentar no show de talentos do Adolescentro”, conta a mãe do jovem, Vasti Oliveira Costa. “Ele foi perdendo a timidez. Hoje, anda de ônibus sozinho, namora, faz academia, socializa com os amigos e trabalha.” Desenvolvimento estimulado [Olho texto=”Facilitar o desempenho de atividades do dia a dia é objetivo da terapia ocupacional” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A fisioterapia no Adolescentro ajuda no desenvolvimento das habilidades motoras dos adolescentes autistas e com deficiências intelectuais, além das questões psicossociais trabalhadas nos grupos multidisciplinares. O foco da fisioterapia está no movimento, no ganho de força muscular e na amplitude das articulações, enquanto a terapia ocupacional visa possibilitar que as pessoas realizem, da melhor forma possível, as atividades do seu dia a dia. “Os profissionais dessas áreas vão estimular e impulsionar as pessoas a alcançarem o melhor desempenho funcional, conseguindo ter qualidade de vida e sentir-se bem, mesmo que para isso sejam necessárias adaptações”, explica a fisioterapeuta Raquel Andrade, referência técnica distrital (RTD) nessa área. ?Assistência na rede A SES oferece atendimento de fisioterapia e de terapia ocupacional em todos os níveis de atenção. Na atenção primária, os profissionais atuam nas equipes multiprofissionais ampliadas (eMultis ) como apoio às equipes de saúde da família. [Olho texto=”Atuação de fisioterapeutas também ajuda a minimizar os efeitos da internação prolongada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na atenção secundária, destacam-se os ambulatórios de reabilitação (física, intelectual, auditiva e visual) e de saúde mental – unidades de saúde funcional, do Centro Especializado em Reabilitação (CER), de geriatria e Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Em ambiente hospitalar, o trabalho desses profissionais está relacionado a minimizar os efeitos da internação prolongada. Pensando nisso, o fisioterapeuta trabalha permitindo e incentivando a movimentação ativa do paciente e atua também na reabilitação cardiorrespiratória. Busca da autonomia ?O terapeuta ocupacional atua com intervenções no autocuidado, na reabilitação e no cotidiano das pessoas durante o processo de internação, avaliando o desempenho ocupacional por meio de abordagens cognitivas, físicas e sensoriais que permitem prescrição, confecção e treino de dispositivos de tecnologia assistiva (adaptação, órteses). O objetivo é incentivar a autonomia e independência, favorecendo o processo da alta hospitalar precoce. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Após a alta hospitalar, caso o paciente necessite de acompanhamento em reabilitação, deverá ser encaminhado para atendimento especializado em ambulatórios, que são serviços da atenção secundária vinculados às policlínicas. O encaminhamento para reabilitação pode se dar por diversas causas – pulmonares, neurológicas, oncológicas, ginecológicas e no quadro pós-operatório. ?Os serviços de saúde mental e de atendimento domiciliar também contam com a assistência dos profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional. Para o acesso a essa assistência, a porta de entrada é a UBS, onde a equipe de saúde da família se encarrega de fazer a avaliação. Os pacientes que necessitam de tratamento de mais complexidade tecnológica são encaminhados aos ambulatórios para o acompanhamento compartilhado do cuidado com as especialidades da atenção secundária. Se precisa acessar um desses serviços, acesse o InfoSaúde e encontre sua UBS de referência por meio do seu CEP. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Serviços no DF auxiliam no envelhecimento saudável da população

Hoje, os idosos representam quase 12% da população do Distrito Federal. São mais de 356 mil pessoas e a tendência é que este número aumente nos próximos anos com o aumento da expectativa de vida no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de até 14 anos. Neste domingo (1º de outubro), é comemorado o  Dia Nacional do Idoso. Conheça os serviços que a Secretaria de Saúde do DF (SES) oferece em prol da saúde física e mental das pessoas que estão na terceira idade. Circuito para prevenção de quedas tem equipe multissetorial para estimular capacidades físicas e mentais das pessoas idosas. Atividades são abertas ao público e ocorrem todas as sextas-feiras, no Areal, em Águas Claras | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Referência Técnica Distrital (RTD) de geriatria, Larissa de Freitas Oliveira ressalta que o principal objetivo dos cuidados com a saúde de idosos é manter a autonomia e a independência: “Não adianta você viver mais sem qualidade de vida. Por isso, a funcionalidade é a grande questão da geriatria. É muito importante chegar na velhice com autonomia e independência para realizar suas atividades diárias.” Para garantir essa autonomia, é importante que os idosos mantenham um estilo de vida saudável com práticas de lazer, exercícios físicos, alimentação adequada e também atividades que estimulem as funções cognitivas do cérebro. Nesse sentido, a rede de saúde pública do DF oferece uma série de atividades para garantir esse envelhecimento saudável à população. [Olho texto=”“Temos casos aqui de idosos que usavam dispositivos para se locomover, sair de casa, ir ao supermercado e que, hoje, conseguem ter mais autonomia e independência nas suas atividades diárias por terem adquirido mais força muscular”” assinatura=”Núbia Passos, fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”direita”] Atividades para os idosos do DF No Distrito Federal, os idosos são atendidos em todos os níveis de atenção à saúde – primária, secundária e hospitalar. Assim, eles podem buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e, em caso de necessidade, são encaminhados para um dos 11 ambulatórios de geriatria presentes em diferentes regiões. Lá, são tratadas condições de saúde como fragilidades, incapacidade cognitiva, instabilidade postural e quedas. Além de tratar os problemas de saúde, a SES oferece serviços para promover a saúde física e mental das pessoas idosas, prevenindo, assim, o agravo de doenças e comorbidades. Um exemplo é o Circuito Multissetorial de Prevenção de Quedas, realizado semanalmente no Areal, em Águas Claras, gratuito e aberto à comunidade. Toda sexta-feira, às 8h, uma equipe multidisciplinar, composta por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiras e estagiários dos cursos de fisioterapia e fonoaudiologia da UnB, oferece atividades que estimulam as capacidades físicas e mentais das pessoas idosas. A cada 15 dias, o grupo também conta com a presença de um profissional que promove a educação em saúde sobre temas diversos. “Aqui, a gente trabalha várias situações e questões funcionais tanto dos músculos quanto da questão cognitiva do idoso”, explica a fisioterapeuta e coordenadora da atividade, Núbia Passos. Amélia Sousa, de 79 anos, frequenta o circuito multissensorial há 3 meses e já percebeu uma série de benefícios para a sua saúde física, principalmente na capacidade de locomoção O projeto conta com estações para trabalhar a memória, a concentração e outras funções cognitivas. Há ainda atividade para o fortalecimento de membros superiores e inferiores e cardiorrespiratório, além do trabalho de equilíbrio e da propriocepção (capacidade inconsciente, sem a visão, de reconhecer a localização espacial do corpo) para evitar quedas. “Temos casos aqui de idosos que usavam dispositivos para se locomover, sair de casa, ir ao supermercado e que, hoje, conseguem ter mais autonomia e independência nas suas atividades diárias por terem adquirido mais força muscular”, complementa a fisioterapeuta. Experiência Maria Silva de Lima, por exemplo, tem 72 anos e já sentiu os efeitos positivos dessa prática na sua vida. Ela faz o tratamento para o mal de Parkinson desde 2017 e viu uma grande melhora quando começou a frequentar o grupo toda sexta-feira. “A participação no circuito tem me ajudado muito, principalmente na questão do equilíbrio, porque o Parkinson que eu tenho é atípico. Não tenho tremores, mas, sim, desequilíbrio e fraqueza nos membros inferiores. A terapia auricular e os exercícios têm me auxiliado a lidar com as dores que eu sinto no quadril”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa melhora também é relatada por Amélia Sousa dos Santos, de 79 anos, que começou a participar da iniciativa há alguns meses. “Eu tenho neuropatia e meus nervos já estavam atrofiando. Hoje, estou me sentindo muito bem e consigo fazer várias coisas que não fazia. Antes eu vinha de bengala porque precisava dela para andar. Mas, agora, eu só utilizo por precaução para evitar quedas”, conta. O circuito é uma das várias atividades desenvolvidas nas UBSs em prol da saúde na terceira idade. Há também bate-papos sobre saúde mental, grupos de hábitos de vida saudável e contra tabagismo e outras práticas integrativas. O objetivo é garantir que as pessoas idosas mantenham sua saúde e, principalmente, sua autonomia para realizar as atividades do dia a dia. “Dá para perceber que o circuito tem ajudado bastante e esse é o objetivo da atenção primária. Promover saúde, prevenir agravos de doenças. Com isso, a gente evita que o paciente idoso caia, frature um osso e vá pro hospital ou faça uma cirurgia”, ressaltou a coordenadora. *Com informações da SES-DF

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