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Farmácia Viva

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Fitoterápicos ganham destaque na 3ª Feira do Produtor Rural

A produção das farmácias vivas da Secretaria de Saúde (SES-DF) ganhou destaque na 3ª Feira do Produtor Rural da Universidade de Brasília (UnB), realizada na Fazenda Água Limpa, no Núcleo Rural Vargem Bonita, no Park Way. Estudantes, produtores, pesquisadores e o público geral conheceram produtos fitoterápicos como o xarope de guaco, utilizado para tratamento de doenças respiratórias devido à ação expectorante. Cerca de 2 mil pessoas participaram do evento. realizado no final de setembro. Segundo a gerente do Componente Básico de Assistência Farmacêutica, Fernanda Duarte de Andrade, a apresentação na feira é uma oportunidade de chegar ao cidadão. “Hoje temos o trabalho diferenciado das farmácias vivas, e é muito importante divulgar isso para a população”, afirma. Localizadas no Riacho Fundo e em Planaltina, as farmácias vivas do DF produzem cerca de 3.700 produtos, como xarope de guaco e gel de alecrim-pimenta | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF Mensalmente, as duas unidades que manipulam e ofertam os fitoterápicos, localizadas no Riacho Fundo e em Planaltina, produzem cerca de 3.700 produtos. Além do xarope de guaco, estão na lista tinturas de funcho, alecrim-pimenta e de boldo, gel de alecrim-pimenta, gel de erva-baleeira, gel de confrei e gel de babosa, cada um com uma indicação específica, desde dor de garganta ao auxílio à cicatrização. Qualquer cidadão, com receita, pode fazer a retirada desses produtos em 45 unidades de saúde espalhadas por 19 regiões administrativas diferentes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácias Vivas já produziram mais 9 mil frascos de xarope de guaco em 2024

Neste ano, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) completa 30 anos de produção ininterrupta do guaco com finalidades medicinais. Originária da Mata Atlântica brasileira, a planta é utilizada para tratamento de doenças respiratórias devido à sua ação expectorante. O guaco do xarope produzido pela rede pública de saúde é sete vezes superior à espécie utilizada na indústria | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF O guaco cultivado na rede pública de saúde do DF se destaca pela qualidade, uma vez que a espécie plantada pela SES é superior à comumente utilizada na indústria. “O guaco com que trabalhamos na Farmácia Viva é a [da espécie] Mikania laevigata, que estudos demonstram ser sete vezes superior à Mikania glomerata, muito usada na indústria”, explica a chefe da Farmácia Viva de Planaltina, Isabele de Aguiar. A produção do medicamento atende a 20 unidades básicas de saúde (UBSs) da região, com alta demanda Lá, o cultivo da planta é realizado em parceria com pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que auxiliam nos cuidados diários ou na triagem das plantas medicinais. Além disso, parte do cultivo também é realizado por alunos do Instituto Federal de Brasília (IFB) no campus de Planaltina. Neste ano, o centro já produziu 3.737 frascos de xaropes e entregou 307 pacotes da planta in natura para uso na forma de preparações caseiras. A produção do medicamento atende a 20 unidades básicas de saúde (UBSs) da região, com alta demanda. Produção Com boa adaptação ao clima do Cerrado, tanto em dias de muito calor quanto de chuva, as folhas são cultivadas com facilidade no DF. São necessários dez dias, em média, para a produção do xarope, sendo a maior parte do período destinada para a colheita e secagem das folhas, processo que leva de seis a sete dias. A produção do xarope em si demanda três dias. De acordo com dados do Núcleo de Farmácia Viva, de 2000 a 2023, foram produzidas 211.738 unidades do xarope de guaco | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF “Quanto menor o tempo entre a colheita e o produto final, maior a qualidade e a eficácia do produto, porque você tem um menor tempo de acondicionamento do insumo farmacêutico ativo”, explica o chefe do Núcleo de Farmácia Viva (localizado no Riacho Fundo), Nilton Luz. Na região, o guaco é cultivado na área reservada para plantas medicinais, anexa ao Núcleo de Farmácia Viva e, principalmente, na fazenda-modelo do Complexo Penitenciário da Papuda, pertencente à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Por meio do convênio com a Funap, mais de 325 quilos de guaco foram colhidos na fazenda, cuidada pelos próprios sentenciados. No Riacho Fundo, o plantio do guaco ocorre na área de cultivo de plantas medicinais anexa ao Núcleo de Farmácia Viva. “Quanto menor o tempo entre a colheita e o produto final, maior a qualidade e a eficácia do produto”, afirma o farmacêutico Nilton Luz | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Para o farmacêutico da SES-DF, a produção do fitoterápico pelos reeducandos demonstra a importância da matéria prima, não somente para a saúde, mas para o aspecto socioambiental e educativo. “A maioria da nossa área de produção é na Funap. Os sentenciados, além de participarem do início do processo de plantio, aprendem sobre o uso da planta e diminuem o tempo de pena”, explica. De acordo com dados do Núcleo de Farmácia Viva da região, de 2000 a 2023, foram produzidas 211.738 unidades do xarope de guaco, e o ano passado registrou a maior produção dos últimos três anos, com 16.807 frascos. Em 2024, já foram produzidos 13 lotes do xarope, com a última safra colhida no início deste mês. Enquanto isso, de 1º de janeiro de 1994 até 1º de janeiro deste ano, foram produzidas e distribuídas mais de 40 mil unidades do chá medicinal. Antes de usar o xarope, deve-se agitar o frasco e observar a medida correta, conforme descrito no rótulo | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Orientações Para ter acesso ao guaco, é necessária a apresentação do Cartão Nacional de Saúde (CNS) e de uma receita em duas vias nas farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs) cadastradas (confira a lista aqui). Atualmente, médicos, odontólogos, farmacêuticos e enfermeiros têm prescrito o uso do guaco com fins medicinais. Antes de usar o xarope, deve-se agitar o frasco e observar a medida correta, conforme descrito no rótulo, utilizando e lavando o dosador após o uso. O xarope de guaco deve ser armazenado em um local protegido da luz e da umidade. Além disso, após o tratamento, o líquido restante deve ser descartado. Por ser um produto natural, após aberto, pode perder a eficácia se armazenado por muito tempo. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rede pública de saúde do DF conta com mais de 960 farmacêuticos

No dia 20 de janeiro, celebra-se o Dia do Farmacêutico no Brasil. A data destaca o importante papel desses profissionais em acolher, orientar e acompanhar os pacientes durante a evolução de tratamentos. Na rede pública de saúde, os farmacêuticos ocupam diversos setores, desde a administração central, até laboratórios, farmácias, hospitais e unidades de atendimento. Mais de 960 farmacêuticos bioquímicos atendem a população por meio da rede pública de saúde do DF | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde -DF Ao todo, o Governo do Distrito Federal dispõe de 963 farmacêuticos bioquímicos que prestam serviços à população do DF. Um dos pontos de atuação é no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como farmácia de alto custo. Atualmente, são três unidades distribuídas pelo DF. Com capacidade para atender cerca de 44 mil pessoas, as farmácias de alto custo dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. O andamento do bom serviço ofertado nas unidades de saúde está associado ao trabalho integrado com os farmacêuticos. Farmácia Viva oferece medicamentos fitoterápicos à população do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esses profissionais são responsáveis por fazer a avaliação de processo, por realizar a dispensação dos medicamentos, além de fazer todo o cuidado farmacêutico, que é uma espécie de consulta com o paciente. Ainda há as obrigações administrativas, como receber medicamentos, catalogar no almoxarifado e controlar estoques”, afirmou Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população do DF também pode contar com medicamentos fitoterápicos. Por meio da Farmácia Viva, plantas medicinais são utilizadas no tratamento dos pacientes da rede. No DF, existem duas unidades: uma em Planaltina e outra no Riacho Fundo. Ambas seguem os protocolos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e da Resolução n° 886, de 20 de abril de 2010, que estipula a realização de etapas de cultivo, coleta, processamento e armazenamento de plantas medicinais. Os fitoterápicos disponíveis na rede pública de saúde são padronizados pelo Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira, da Anvisa, e foram definidos conforme o perfil epidemiológico do DF. A população pode retirar o medicamento gratuitamente mediante apresentação de prescrição, em duas vias, e documento pessoal.  

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Região de Saúde Norte oferece atendimento às áreas urbana e rural

Tanto no ritmo movimentado das ruas urbanas quanto na tranquilidade do ambiente rural, os serviços e os profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) estão presentes. É assim na Região de Saúde Norte – composta por Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho e Sobradinho II –, em que 13 das 36 unidades básicas de saúde (UBSs) são destinadas ao atendimento de pessoas residentes em áreas rurais. A UBS 16, no Núcleo Rural Pipiripau, fica a cerca de 24 km de Planaltina e oferece serviços como consultas, exame de sangue e vacinação | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF O sistema de saúde para todos pressupõe a assistência de acordo com a necessidade do usuário. Por isso, a UBS 10 (Taquara), a UBS 16 (Pipiripau) e a UBS 17 (Jardim Morumbi) oferecem serviços voltados para a população de campo e floresta, como a coleta de material para exames laboratoriais dos produtores rurais que utilizam agrotóxicos nas plantações. “É rápido, ligeiro você é atendido e evita a viagem. É bom, atende bem”, resume Adalto Santos, que precisa de medicamento de uso contínuo e faz acompanhamento na UBS 16. Localizada no Núcleo Rural Pipiripau, a unidade fica a cerca de 24 quilômetros da região central de Planaltina. “Aqui, gasto 15 minutos andando. Se precisasse ir a Planaltina [área urbana], seria mais de uma hora e precisaria de ônibus. Consulta, remédio, exame de sangue, prevenção, vacina, faço tudo aqui”, acrescenta Maristela da Cruz, que também retira remédios para pressão alta na UBS. A farmácia do local atende demandas básicas, e, por lá, as singularidades da área rural são notadas. “A procura é grande pelos fitoterápicos, os pacientes aceitam muito bem”, conta o farmacêutico Leoni Fabiano. A Farmácia Viva do Centro de Práticas Integrativas (Cerpis) de Planaltina é uma referência no DF e produz os fitoterápicos que são enviados para a unidade de saúde. UBSs rurais “Só vou para Planaltina quando é emergência que não posso resolver aqui”, conta a paciente Soraya Vilma, atendida na área rural “Muitas vezes, a UBS rural é o equipamento público de saúde mais perto da população local. Por esse motivo, no acolhimento, [o profissional] deve se preocupar em tentar resolver todas as demandas daqueles usuários, pois muitos não têm tempo e condições financeiras para ir várias vezes à unidade”, explica o gerente de Serviços de Atenção Primária 4 de Planaltina, Deusdete Rolim. “Além disso, as equipes devem prover atendimentos extramuros para alcançar as comunidades mais distantes.” [Olho texto=”As UBSs dos núcleos rurais Pipiripau, Jardim Morumbi e Taquara realizam, em média, 6.462 atendimentos por mês. As ações incluem procedimentos individualizados, atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva, vacinação e visitas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem vai até uma dessas três unidades rurais encontra disponíveis consultas médicas e odontológicas, vacinação, exame preventivo de colo de útero (Papanicolau), coleta laboratorial e inserção de DIU. Há, ainda, oferta de serviço de planejamento familiar, atendimentos e visitas domiciliares, atualização de cartão do SUS, inserção de exames na regulação e atividades coletivas, entre outros. Os desafios enfrentados para que a prestação de serviço alcance a comunidade que vive na área rural são bem conhecidos pelo médico da família e comunidade Marcelo Januário. Dos 30 anos de atuação da SES-DF, 15 foram na UBS 16 (Pipiripau). “Trabalhar com atenção primária e na área rural é ter que, em alguns casos, desenhar sol e lua para que o paciente entenda a hora em que ele deve tomar o remédio. O acolhimento é diferenciado, pois as necessidades dos pacientes também são”, avalia. O esforço dos profissionais que se deslocam até as UBS rurais – levando assistência aos cidadãos, independentemente de onde residam – é reconhecido pelos usuários. “Só vou para Planaltina quando é emergência. Aqui facilita demais; se não tivesse [a UBS], seria difícil para a comunidade. O atendimento é maravilhoso, tem médico, enfermeiro, são pessoas boas, não tenho do que reclamar”, opina Soraya Vilma, paciente da UBS do Jardim Morumbi. As UBSs dos núcleos rurais Pipiripau, Jardim Morumbi e Taquara realizam, em média, 6.462 atendimentos por mês. As ações incluem procedimentos individualizados, atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva, vacinação e visitas. Acolhimento do usuário Atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva e vacinação são alguns dos serviços ofertados pela UBS Jardim Morumbi, onde Joana Duarte é uma das pacientes beneficiadas As equipes buscam sempre um atendimento mais próximo dos cidadãos, como é possível perceber na UBS 17 do Jardim Morumbi, na área rural de Planaltina. A proximidade entre servidores e usuários é visível. Aguardando no local, a paciente Joana Duarte fez questão de contar sobre a amizade que mantém com a equipe. O vínculo foi construído durante os atendimentos, uma vez que os serviços de saúde estão presentes na rotina da diarista e da família. “Fiz aqui o pré-natal do meu filho, que hoje tem 8 anos. Esse ano, minha filha fez o pré-natal também, enquanto estava grávida da minha netinha. Nas duas vezes, o atendimento foi muito bom”, elogia. Diretor de Atenção Primária da Região Norte, Saulo Jacinto Pignata ressalta iniciativas adotadas para otimizar o serviço. “Conseguimos realizar várias adequações na estrutura física das UBSs com o contrato de manutenção predial regular [que a SES-DF instituiu]”, exemplifica. “Outro fator foi a chegada de novos servidores do concurso e do programa Mais Médicos. O reforço de recursos humanos é importante para ampliar o acesso da população ao serviço e permite a criação de novas equipes com aumento de capacidade de consultas, procedimentos e visitas domiciliares”. Conheça a rede de saúde disponível na Região de Saúde Norte Entre os diversos serviços disponíveis nas UBSs que facilitam a vida dos usuários, está a distribuição de medicamentos; uma singularidades nas unidades rurais é a grande aceitação de fitoterápicos pela comunidade Dois hospitais, uma unidade de pronto atendimento (UPA), duas policlínicas e 36 unidades básicas de saúde (UBSs) atendem pacientes de Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho e Sobradinho II. Apenas nas UBSs são 101 equipes de saúde da família, 58 equipes de saúde bucal e cinco equipes multidisciplinares (e-multi). Porta de entrada dos pacientes aos serviços de saúde, as unidades básicas funcionam, em regra, de segunda a sexta-feira, mas há algumas que abrem aos sábados. Os horários também variam. No InfoSaúde, é possível pesquisar o endereço da UBS que atende seu local de residência e mais informações. Os cuidados com a saúde mental também estão entre os serviços prestados aos moradores por meio das unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Pessoas com transtorno mental grave com mais de 18 anos são atendidas no Caps II, em Planaltina. Já o acolhimento de crianças e adolescentes, com até 18 anos, em sofrimento psíquico grave, ocorre em Sobradinho, no Capsi, enquanto pessoas com transtornos devido ao uso de álcool e outras drogas podem fazer acompanhamento no Caps AD, em Sobradinho II. Serviços ambulatoriais são encontrados nas policlínicas de Sobradinho e Planaltina, onde os agendamentos ocorrem após encaminhamentos das UBSs e abrem caminho para atendimento com especialistas como cardiologista, dermatologista e psicólogo. A oferta varia de acordo com a localidade, e as especialidades disponíveis podem ser conferidas na página da SES-DF para a Policlínica de Sobradinho e a Policlínica de Planaltina. A prestação da saúde nos três níveis de atenção passa pelo reconhecimento dos profissionais que acolhem e atendem aos usuários. “Os servidores são muito capazes, os cenários são potentes e eles executam muito. Eles divulgam, gerando multiplicadores e impactando a melhora da assistência para a população”, destaca a superintendente da Região Norte, Débora Fernandes. Assistência hospitalar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quando o assunto é unidade hospitalar, o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) se destaca na ortopedia como referência nos atendimentos de trauma, em especialidades cirúrgicas e clínicas. Além de ser responsável por cirurgias eletivas de média e alta complexidade de toda Região de Saúde Norte e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), o hospital oferece o serviço exclusivo de fixador externo e alongamento ósseo, denominado Ilizarov, sendo referência para todo o DF. No Hospital Regional de Planaltina (HRPl), o título de Hospital Amigo da Criança, concedido pelo Ministério da Saúde, é um dos orgulhos. O credenciamento significa que o hospital cumpre os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, instituídos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de respeitar o acesso livre aos pais de bebês graves ou potencialmente graves e adotar os  protocolos dos “Cuidados Amigo da Mulher”, que incluem direito a acompanhante de livre escolha em todas as etapas do parto. O HRPl possui a habilitação desde 1996 e renovou o credenciamento em 2022, ano em que ocorreu a última avaliação. Em andamento, serviços na unidade de Planaltina – como no centro radiológico e na cozinha, ambos concluídos – já resultam em melhorias para os usuários da rede. Ainda serão entregues as readequações do centro obstétrico, da subestação de energia e o Bloco 2, que é uma ampliação do HRPl para atender hemodiálise, internação de clínica médica e pediatria, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outros setores. *Com informações da SES-DF

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