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Primeira Troca da Bandeira abre cerimônias cívicas de 2024 

Uma manhã ensolarada marcou a primeira Troca da Bandeira do ano, realizada neste domingo (7), às 9h30, na Praça dos Três Poderes. A solenidade é uma das maiores expressões do turismo cívico do país e ocorre sempre no primeiro domingo de cada mês. A comandante do CBMDF, coronel Mônica de Mesquita Miranda, faz a saudação de continência à corporação, durante a cerimônia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O evento é realizado de forma intercalada pelo Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e a Casa Militar do Distrito Federal. A primeira troca de 2024 foi conduzida pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e organizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “É uma emoção muito grande, porque eu sou filha de militar e, quando criança, muitas vezes vim com minha família aqui prestigiar esse evento, que era no final da tarde”, lembrou a comandante do CBMDF, coronel Mônica de Mesquita Miranda. “É sempre uma alegria voltar ao meu passado, e acredito que isso não aconteça só comigo, mas com todos os brasileiros que nasceram ou que foram adotados por esta amada cidade.” Tradição mantida Alguns dos civis presentes foram à cerimônia com a intenção de manter vínculos familiares, como o estudante Miguel Rezende, 18. Ele conta que seu avô integrava os quadros do  Exército e seu pai sempre quis continuar as tradições, trazendo a família para assistir à solenidade. “Eu acho muito legal porque é um dos monumentos mais importantes aqui de Brasília”, ressaltou o jovem. Eustáquio Neiva (D) com a esposa e os seis filhos: “É um ato democrático, fortalece o nosso espírito de cidadão, e como família também” O servidor público Eustáquio Neiva, 48, levou os seis filhos e a esposa ao evento. Morando há 30 anos em Brasília, ele conta ter sido essa a primeira vez que assistiu à Troca da Bandeira. “É um ato democrático, fortalece o nosso espírito de cidadão, e como família também; então acho que será bom para todo mundo fortalecer esse espírito cívico que é tão importante para o nosso país”, comentou. Bárbara Batista foi ao evento para ver a participação do marido, do CBMDF: “Estou muito feliz por todos os bombeiros novos que estão aqui, e acredito que esse evento é muito importante para os civis terem contato com os militares” Houve também quem compareceu à celebração para prestigiar os familiares que participavam. É o caso da professora Bárbara Batista, 25, que foi à cerimônia pela primeira vez para acompanhar o marido, integrante do CBMDF. “Estou ansiosa, cheguei bem cedo para pegar um lugar”, contou. “Estou muito feliz por todos os bombeiros novos que estão aqui e acredito que esse evento é muito importante para os civis terem contato com os militares. A gente vê essa rotina e todo o treinamento necessário para podermos participar neste momento”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Bandeira Nacional hasteada no coração de Brasília tem 286 m² e fica a 100 metros do chão, fixada em local de destaque. É considerada o símbolo mais importante da nação, e ostenta, na base do mastro, a inscrição: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira, sempre no alto – visão permanente da Pátria”.  

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Forças de segurança marcam presença em evento na Base Aérea de Brasília

Os brasilienses tiveram na manhã deste domingo (3) um motivo a mais para sair de casa. Até às 17h, a Base Aérea de Brasília recebeu a população na exposição Portões Abertos 2023, promovida pela Força Aérea Brasileira (FAB). O público conheceu aeronaves e equipamentos militares, assistiu apresentação de paraquedismo, demonstrações e acrobacias aéreas, além de participar de sorteios de brindes e shows com bandas locais. A exposição Portões Abertos é uma oportunidade para estreitar os laços da sociedade brasiliense com a Base Aérea de Brasília, Força Aérea Brasileira e outras forças de segurança civis e militares | Fotos: P H Carvalho/Agência Brasília As forças de segurança pública do Distrito Federal marcaram presença e deixaram à mostra para a população os equipamentos aéreos utilizados pelas corporações. Os visitantes puderam ver de pertinho os helicópteros, aeronaves e caminhões do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), das polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF) e do Departamento de Trânsito do DF. [Olho texto=”“Trouxemos uma gama de produtos, como drones, amostra de turbinas, viaturas, escadas e diversos materiais de combate aos incêndios florestais. Estamos apresentando os equipamentos, repassando orientações. Além disso, estamos atuando no trabalho preventivo do evento e posicionados também para atender qualquer ocorrência”” assinatura=”Major Fernando Dias, responsável pela operação” esquerda_direita_centro=”direita”] Na tenda do Corpo de Bombeiros, instruções e orientações eram repassadas para o público, assim como explicações sobre as funcionalidades dos materiais expostos. “Trouxemos uma gama de produtos, como drones, amostra de turbinas, viaturas, escadas e diversos materiais de combate aos incêndios florestais. Estamos apresentando os equipamentos, repassando orientações. Além disso, estamos atuando no trabalho preventivo do evento e posicionados também para atender qualquer ocorrência”, disse o responsável pela corporação, Major Fernando Dias. A PCDF esteve representada pela equipe da Divisão de Operações Aéreas (DOA), com a aeronave Airbus AS350 Esquilo da instituição. O helicóptero faz parte do inventário patrimonial de bens móveis e é utilizado em atividades e missões policiais diversas, tanto no espaço aéreo do DF, como em outras unidades da federação, em apoio às situações emergenciais, operacionais e de segurança pública. A PMDF também estava com estande montado e levou para apreciação da população aeronaves utilizadas nas missões. Estudante se preparando para ser policial militar, Sthefany Soares levou o filho de 1 ano à Base Aérea: “Meu filho de 1 ano gosta muito de aviões. Então, juntamos as duas vontades e virou nosso programa de domingo: conheci os equipamentos expostos e ele se divertiu” O Detran além de ter aeronaves em exposição estática no evento, estava auxiliando também no controle do trânsito na região. A rotatória do Park Way (Quadra 14, Conjunto 1) sentido marginal da DF-047 (EPAR) foi fechada, assim como a alça de ligação da DF-025 para a EPAR. Também foi implantada uma faixa reversa de emergência para ambulâncias, viaturas e táxis na via de acesso à Base Aérea. Além de colocar redutores de velocidade, o Detran instalou painéis móveis para orientar o fluxo de veículos nas imediações do aeroporto. O empresário Ulisses Sampaio, 43 anos, levou a família inteira, os dois filhos de 7 e 11 anos e a esposa, e acompanhava atentamente todas as atrações. “Venho todos os anos, muito por conta dos meninos, eles gostam de ver as aeronaves. É um evento bem família e vale super a pena vir. Esse ano está bem organizado”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vendedora Sthefany Silva Soares, 24 anos, que estuda para o ser policial militar, não perdeu a oportunidade e foi conhecer os equipamentos da corporação. “Vi pelas redes sociais que ia ter o evento, estudo para a PMDF e meu filho de 1 ano gosta muito de aviões. Então, juntamos as duas vontades e virou nosso programa de domingo: conheci os equipamentos expostos e ele se divertiu”, conta. Estimativa Segundo a Aeronáutica, a exposição Portões Abertos 2023 é uma oportunidade para estreitar os laços da sociedade brasiliense com a Base Aérea de Brasília, Força Aérea Brasileira e outras forças de segurança civis e militares. A estimativa dos organizadores é receber até o fim do dia um público de pelo menos 50 mil visitantes para participar das atividades e assistir às apresentações aéreas e terrestres. O evento também fez uma homenagem aos 150 anos de nascimento de Alberto Santos Dumont.

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Parcerias em transplantes são homenageadas com celebração à vida

Secretária Lucilene Florêncio ressalta que o contrato assinado em agosto com o ICTDF vai permitir a realização de até 103 cirurgias cardíacas por mês | Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF Responsável por 173 transplantes em 2021 e já tendo alcançado a marca de 191 em 2022, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) homenageou nessa sexta-feira (7) servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal por conta do sucesso do trabalho realizado em parceria. A sétima edição do encontro “Celebrando a Vida” também foi marcado pela presença de transplantados e de instituições que permitiram ao Distrito Federal realizar 577 somente este ano, como Corpo de Bombeiros, Detran, Samu, Polícia Civil e Força Aérea Brasileira. [Olho texto=”“É um exército do bem, que luta contra o tempo para que um órgão possa ser transplantado” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um exército do bem, que luta contra o tempo para que um órgão possa ser transplantado”, disse a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, uma das homenageadas. A gestora lembrou ainda dos servidores da pasta que atuam para viabilizar os transplantes. “Temos uma equipe em cada um dos nossos hospitais para conversar com os familiares dos doadores”, afirmou. Representantes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, a médica Larissa Michetti Silva e a enfermeira Vanessa Rocha da Silva foram homenageadas em nome de todos os trabalhadores que atuam na linha de frente para o transporte dos órgãos. “O Samu é um serviço 24 horas e forma a linha de retaguarda para qualquer uma das instituições desse serviço”, explicou Larissa Michetti. “Estamos sempre prontos para o serviço. E é motivador ver a razão de tudo isso”, completou Vanessa Rocha. Cerca de 90% dos procedimentos de transplante e doação de órgãos são realizados pelo SUS Há cinco anos transplantado do fígado, o empresário Robério Melo destacou a realização dos transplantes na rede pública ou em instituições contratadas pelo poder público. “O SUS deu muito certo aqui no Brasil e esperamos que possamos ampliar ainda mais”, relatou. De acordo com a secretária de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Maíra Botelho, 90% dos procedimentos são realizados pelo SUS. “O Brasil é referência mundial em doação e transplantes de órgãos”, afirmou. Contratos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou ainda o contrato assinado em agosto com o ICTDF para realização de cirurgias cardíacas. “Todos os pacientes do DF têm acesso, graças a esse contrato regular”, garantiu. Com validade de dois anos, prorrogáveis por mais três, o acordo prevê a realização de até 103 cirurgias por mês, tanto para adultos quanto pediátricas. O superintendente do ICTDF, Rogério Dalfollo, classificou esse tipo de iniciativa como fundamental para a realização dos serviços. “É de suma importância. Permite que façamos o atendimento à população”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Servidores da saúde e da Força Aérea se unem para salvar a pequena Eliza

A madrugada da segunda-feira (30) uniu servidores do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Samu de São Paulo numa só missão: transferir a pequena Eliza Vitória, paciente de Brasília, para o Hospital Municipal Menino Jesus, na capital paulista. Transferência da criança para São Paulo foi realizada em parceria entre Samu-DF, Samu-SP e Força Aérea Brasileira | Fotos: Sandro Araújo/Agência Brasília A menina precisa fazer uma reabilitação do intestino, tratamento que pode mudar a vida dela e de sua família. Aos 5 meses de idade, desde que nasceu, a bebê só conhece o ambiente hospitalar, mas, literalmente, já coleciona vitórias. “Meu coração está a mil, estamos prestes a saber quais serão os próximos passos da Eliza e a expectativa de tê-la em casa, com a família reunida, só aumenta”, falou, emocionada, a mãe da pequena, antes de embarcar. Michele de Paula descobriu a gestação depois de sofrer dois acidentes vasculares cerebrais (AVC). A saúde da bebê não foi afetada, mas o parto ocorreu prematuramente, quando Michele estava com 34 semanas de gravidez. [Olho texto=”“Normalmente, os bebês nascem com uma média de 3 m de intestino. Após tudo o que ela passou, a estimativa é que Eliza tenha em torno de 10 cm do órgão. Ela é mesmo muito guerreirinha, porque o estado dela era gravíssimo”” assinatura=”Yanna Gadelha, pediatra e gastroenterologista do Hmib” esquerda_direita_centro=”direita”] Vitórias Eliza nasceu em 31 de dezembro no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e, logo nas primeiras horas de vida, apresentou uma secreção estranha. Com o passar dos dias, os sintomas foram aumentando: barriga estendida, infecção, hemorragia. “O médico chegou a me dizer que ela não chegaria viva até o fim do dia”, relembra a mãe. Mas o segundo nome, Vitória, não é em vão: a pequena ainda teria outras, e maiores, batalhas para vencer. Apenas 15 dias depois de nascer, Eliza enfrentava a primeira entrada no centro cirúrgico. Ela tinha sido transferida para a UTI neonatal do Hmib e a equipe médica constatou necrose no intestino. “Os cirurgiões e pediatras sempre foram muito atenciosos e nos explicaram tudo detalhadamente para que soubéssemos o que estava acontecendo”, conta Michele. Após três intervenções cirúrgicas e diversos episódios de infecção, o diagnóstico final: Eliza tem o intestino ultracurto. Eliza Vitória foi acompanhada por profissionais de saúde durante todo o trajeto entre Brasília e São Paulo “Normalmente, os bebês nascem com uma média de 3 m de intestino. Após tudo o que ela passou, a estimativa é que Eliza tenha em torno de 10 cm do órgão”, explica Yanna Gadelha, pediatra e gastroenterologista do Hmib. “Ela é mesmo muito guerreirinha, porque o estado dela era gravíssimo”, completa a médica. Pela condição, a menina depende da alimentação parenteral para sobreviver, o que a impede de ir para casa e conviver com seus dois irmãos mais velhos, Mikaelly, 13 anos, e Hiago, 7. Apesar de o tratamento não existir no Distrito Federal, a família vê a possibilidade de realizar esse sonho com a reabilitação intestinal oferecida no Hospital Municipal Menino Jesus. [Olho texto=”“A situação é muito difícil, mas estamos confiantes de que tudo vai dar certo. Em breve estaremos todos juntos”” assinatura=”Adalberto Olímpio, pai de Eliza Vitória” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dificuldade, porém, veio no traslado: como transferir uma paciente tão sensível de uma cidade a outra? Iniciou-se, então, um esforço para unir instituições em prol da saúde da pequena. Pelo menos oito servidores do Samu-DF participaram da transferência de Eliza do Hmib até a Base Aérea de Brasília, onde um avião da Força Aérea Brasileira a aguardava. A aeronave estava preparada com leito de UTI neonatal e equipe médica pronta para assistir a bebê. O pai, Adalberto Olímpio, se despediu da caçula e da esposa no avião da FAB e estava emocionado. “A situação é muito difícil, mas estamos confiantes de que tudo vai dar certo”, afirma. Ele, que ficou em Brasília a pedido do filho, também não vê a hora de reunir toda a família. “Em breve estaremos todos juntos”, confia. Já em São Paulo, mãe e filha foram levadas pela equipe do Samu-SP para o destino final: o Hospital Municipal Menino Jesus, que é gerenciado pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL). “Acredito que essa ação, com tantas pessoas envolvidas desde a assistência até a logística, só teve um grande objetivo: salvar Eliza Vitória”, pontua o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. Além da alta expectativa, o sentimento dos pais da menina é de gratidão. “Só temos a agradecer pelo apoio de toda a equipe da Saúde” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF Se, após avaliação da equipe médica do Hospital Menino Jesus, a menina estiver apta a fazer a reabilitação intestinal, a família deve se mudar para São Paulo durante o período do tratamento que possibilitará a Eliza receber a alimentação parenteral em casa. Além da alta expectativa, o sentimento dos pais é de gratidão. “Só temos a agradecer pelo apoio de toda a equipe da Saúde. Enfermeiros, técnicos, médicos… Todos do Hmib foram fundamentais em todo esse processo”, destaca Michele. [Olho texto=”O Hmib é referência na atenção integral à saúde da mulher e da criança e realiza cerca de 7 mil atendimentos de emergência por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A “Missão Eliza”, como ficou conhecida no hospital, envolveu e sensibilizou mais de 15 profissionais do Hmib. “Ver os olhos dos pais brilhando, arrumando a Eliza para o voo, vislumbrando dar à filha uma qualidade de vida melhor ou uma possibilidade de tratamento, nos enche de força para continuarmos sempre na luta para a manutenção de um serviço público de qualidade”, destaca Marina Silveira, diretora-geral do Hmib. Atenção integral à saúde da mulher e da criança O Hmib é referência na atenção integral à saúde da mulher e da criança e realiza cerca de 7 mil atendimentos de emergência por mês. Em abril, a equipe médica da unidade realizou 6.861 atendimentos no pronto-socorro. Em março, foram 7.229 pacientes atendidos na emergência. “A maior parte da nossa equipe é composta por profissionais que, além da especialidade básica em pediatria, tem subespecializações, de forma que conseguimos assistir as crianças integralmente”, destaca a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hmib é o único hospital que possui enfermaria exclusiva para infectologia e cirurgia pediátrica, além de contar com equipe multidisciplinar que acompanha os pacientes internados. Possui, também, ambulatórios especializados em alergia pediátrica, doenças raras e genética. Além disso, oferta atendimento de ponta nas áreas de ginecologia, obstetrícia de emergência, medicina fetal, reprodução humana assistida, gestação de alto risco, uroginecologia, psiquiatria perinatal. Também conta com a unidade de prevenção e assistência às vítimas de violência. Por fim, o Hmib também é um hospital-escola. “Seguimos sempre em busca de novos conhecimentos e aprendizado para um atendimento de qualidade e excelência”, completa Marina. Na quarta-feira (25), o hospital foi homenageado na Câmara dos Deputados com o prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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