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Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Casal de saguis-de-serra-escuro já pode ser visitado no Zoológico de Brasília

O Zoológico de Brasília recebeu, em setembro, um casal de saguis-de-serra-escuro (Callithrix aurita), espécie considerada uma das mais raras e ameaçadas de extinção do Brasil. Após passarem pelo período de quarentena e adaptação, os animais, batizados de João Paulo e Ana Maria, agora estão disponíveis para visitação no micário do Zoológico de Brasília. Encontrados em São Paulo (SP), antes da transferência para Brasília, os animais permaneceram no Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres (CeMaCAS), onde realizaram exames físicos, laboratoriais e de imagem, além de terem recebido reforço alimentar. Após os primeiros cuidados, os saguis foram encaminhados ao Zoológico de Brasília e submetidos a uma etapa essencial de acompanhamento veterinário, com foco na saúde, no bem-estar e na adaptação ao novo ambiente. Depois de receber todos os cuidados, o casal João Paulo e Ana Maria já pode ser visitado no Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/Zoológico A chegada dos animais ao Zoológico de Brasília e os cuidados oferecidos pelas equipes envolvidas representam grande relevância para a conservação da fauna brasileira. O sagui-de-serra-escuro sofre forte pressão devido à destruição de seu habitat natural e à competição com espécies invasoras, fatores que colocam sua sobrevivência em risco. “As equipes do Zoológico de Brasília atuam diretamente na conservação das espécies e prestam um serviço essencial à comunidade e à população do Distrito Federal, ao oferecerem um espaço público de aprendizado, sensibilização e voltado para a educação ambiental”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A integração do casal ao programa de conservação da instituição reforça a importância do Zoológico de Brasília como espaço de cuidado, pesquisa, educação ambiental e reprodução de espécies ameaçadas. Além de garantir bem-estar e manejo especializado, a instituição trabalha na sensibilização do público sobre a importância da proteção da biodiversidade. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Borboletário do Zoológico de Brasília celebra 20 anos com programação especial

Neste sábado (15), o Borboletário do Zoológico de Brasília completa 20 anos de existência e o zoológico preparou uma programação especial para comemorar a data junto aos visitantes. O público poderá acompanhar as borboletas e aproveitar um delicioso bolo de frutas preparado especialmente para o aniversário, além de participar de oficinas interativas e conhecer as lagartas, ovos e outros insetos. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país. O espaço é dedicado à pesquisa, conservação e educação ambiental, sendo o único do zoológico com visita guiada conduzida por um educador ambiental. Atualmente, o local abriga 11 espécies de borboletas e conta com três ambientes diferentes, pensados para garantir a adaptação adequada de cada espécie. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o Borboletário é um símbolo do compromisso da instituição com a educação ambiental e a preservação da biodiversidade. “Celebrar 20 anos do Borboletário é celebrar duas décadas de encantamento, aprendizado e respeito à natureza. É um espaço que inspira gerações e reforça a importância de cuidar do meio ambiente”, destacou. O Borboletário do Zoológico de Brasília funciona de quarta-feira a domingo, das 9h às 15h, e oferece uma experiência única de contato com a natureza, despertando nos visitantes a curiosidade e o encantamento pelo mundo das borboletas. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoológico de Brasília recebe mais de 7 mil votos em 24h para escolher nomes de dragões-barbudos

O Zoológico de Brasília lançou uma enquete nas redes sociais para batizar dois moradores muito especiais: dois machos de dragão-barbudo. Os escolhidos foram Draco e Dragolino, agora oficialmente os nomes dos répteis do Zoo. A espécie de lagarto é originária da Austrália e comum no tráfico de animais. Em apenas 24 horas, a votação alcançou mais de 7 mil participações. As sugestões de nomes foram enviadas pelos próprios seguidores, e os quatro mais lembrados para cada animal foram incluídos na votação. Segundo o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, ações como essa são fundamentais para fortalecer o vínculo entre a população e os animais. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília “A participação do público é essencial para que as pessoas se sintam parte do trabalho que fazemos aqui. Iniciativas como essa criam empatia e despertam o interesse pela conservação e pela educação ambiental,” afirmou. Os dois dragões-barbudos foram resgatados em 2024 pelo Ibama, vítimas do tráfico ilegal de fauna, e agora recebem uma segunda chance de vida sob os cuidados da equipe técnica do Zoo. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países, inclusive no Brasil. “Esses animais agora vivem com bem-estar garantido, alimentação adequada e manejo correto. Mas, mais do que isso, agora têm identidade e protagonizam uma história que une resgate, cuidado e conscientização,” completou Wallison. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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GDF determina fechamento temporário do Jardim Zoológico de Brasília como medida de segurança

O Governo do Distrito Federal informa que, por medida de segurança e cautela, o Jardim Zoológico de Brasília estará temporariamente fechado ao público a partir desta quarta-feira (28). A decisão foi tomada após a identificação de um pombo e um irerê mortos nas dependências do zoológico. Amostras dos animais foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e serão enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para análise de possíveis casos de gripe aviária. Fechamento preventivo do zoo segue os protocolos de biossegurança e tem como objetivo proteger a saúde dos animais, dos colaboradores e dos visitantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília É importante esclarecer que essas aves são de vida livre, ou seja, não fazem parte do plantel do zoo, mas circulam pelo local em razão da oferta natural de abrigo, água e alimento. O Zoológico de Brasília monitora constantemente a saúde de todos os seus animais e mantém protocolos rigorosos de investigação em casos de óbito. Reforçamos que não há nenhum outro caso suspeito registrado até o momento, seja entre animais de vida livre ou outras aves no Distrito Federal. A Seagri-DF é o órgão responsável pela sanidade animal no DF e conduzirá toda a investigação, seguindo os protocolos nacionais desenvolvidos pelo Mapa. [LEIA_TAMBEM]O fechamento preventivo segue os protocolos de biossegurança e tem como objetivo proteger a saúde dos animais, dos colaboradores e dos visitantes. A reabertura do parque será avaliada assim que os resultados laboratoriais forem concluídos e não houver risco à saúde pública. A Seagri-DF ressalta que não há risco à saúde humana no consumo de carne de frango e ovos devidamente inspecionados. A gripe aviária não é transmitida por meio da ingestão desses alimentos cozidos, mesmo quando provenientes de áreas afetadas. A transmissão do vírus ocorre apenas por contato direto com aves vivas infectadas, sendo o risco de infecção humana considerado baixo. Esta é uma ação conjunta da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, da Seagri-DF e do Governo do Distrito Federal, reafirmando o compromisso com a saúde animal, a segurança da população e a transparência na gestão pública.

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