Prorrogadas inscrições para primeira etapa do edital Start BSB
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) informa que as inscrições para a primeira etapa do edital Start BSB foram prorrogadas até o dia 14 deste mês. A prorrogação atende à alta procura e amplia as oportunidades para que empreendedores em fase inicial possam participar da seleção. Programa oferece capacitações, mentorias e suporte técnico especializado | Imagem: Divulgação/FAPDF O Start BSB é um programa de apoio a startups que buscam estruturação, validação de modelo de negócio e inserção no mercado. A iniciativa oferece capacitações, mentorias e suporte técnico especializado, além de promover a conexão entre empreendedores, pesquisadores e investidores. [LEIA_TAMBEM]O processo seletivo está dividido em duas etapas obrigatórias. A primeira é a que está prorrogada até o dia 14; a segunda transcorre entre os dias 15 e 29 deste mês. As inscrições podem ser feitas por meio da plataforma indicada no edital. Podem participar startups sediadas no Distrito Federal que estejam em fase inicial de desenvolvimento. O Start BSB é uma iniciativa da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), da Universidade de Brasília (UnB), do Instituto MultipliCidades e da Camp, com apoio da FAPDF. Mais informações sobre o programa e o edital estão disponíveis no site oficial do programa. *Com informações da FAPDF
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FAPDF fecha parceria para aplicativo sobre cuidados da saúde do idoso no DF
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) deu um passo importante no campo da inovação tecnológica voltada para a saúde, ao aprovar uma parceria com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) para o desenvolvimento do projeto Geniio-S. A iniciativa tem como ação implementar uma plataforma digital que oferece aos idosos um ambiente virtual em que possam acessar informações sobre saúde, receber orientações personalizadas e monitorar seus dados em tempo real. A plataforma também será útil para cuidadores e familiares, que poderão acompanhar o estado de saúde dos seus idosos, promovendo um envelhecimento mais saudável e ativo. Com a expectativa de vida em alta, cresce a demanda por políticas públicas e iniciativas que garantam um envelhecimento ativo e com qualidade de vida | Foto: Divulgação/FAPDF “O projeto Geniio-S representa um importante avanço no campo da saúde e vai transformar a maneira como os idosos gerenciam suas vidas no Distrito Federal, de um modo geral. Investir em cuidados preventivos reduz a necessidade de tratamentos mais caros e complexos”, disse o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O DF, assim como o restante do Brasil, enfrenta um processo acelerado de envelhecimento populacional. Com a expectativa de vida em alta, cresce a demanda por políticas públicas e iniciativas que garantam um envelhecimento ativo e com qualidade de vida. Pensando nisso, a FAPDF está disponibilizando R$ 700 mil, por meio da Emenda Parlamentar, para apoiar esta iniciativa. “O projeto está alinhado com os objetivos institucionais da Fundação, que busca promover o progresso científico e tecnológico em áreas cruciais, como saúde e educação para a população idosa”, afirmou o coordenador da área de Tecnológica e de Inovação da FAPDF, Gilmar dos Santos Marques. A iniciativa é parte do plano de trabalho “Desenvolvimento de tecnologias para gestão do autocuidado”, que integra o Programa Educativo UniSER/UnB, uma colaboração entre a Universidade de Brasília (UnB) e parceiros estratégicos. O projeto começou a ser testado em 2021 na Unidade Básica de Saúde 06, em Ceilândia, envolvendo idosos da comunidade local. Os resultados iniciais foram animadores, com melhorias observadas em indicadores como índices bioquímicos, composição corporal e capacidade funcional dos participantes. O cronograma de desembolso e os procedimentos de fiscalização foram cuidadosamente analisados e considerados adequados, garantindo que os recursos sejam disponibilizados de acordo com as necessidades do projeto. A execução será monitorada por uma comissão designada, que avaliará o progresso físico e financeiro da parceria por meio de auditorias e visitas técnicas. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)
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Evolução do parto humanizado é tema de conferência internacional
A 5ª Conferência Internacional sobre a Humanização do Parto e Nascimento (V CIHPN), realizada na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), teve início neste domingo (25) e segue até quarta (28). Neste ano, o tema é Gestando um mundo mais justo: perspectivas para o futuro da humanização. Presente na abertura, a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, destacou a evolução do parto humanizado e a importância da ampliação da técnica na rede pública do Distrito Federal. [Olho texto=”“Estamos caminhando para um futuro muito melhor. Há uma mudança de postura, que vem desde a residência, quando ocorre uma mudança de pensamento. Aqui, no Distrito Federal, vejo uma mudança de cultura que partiu de uma construção de anos e anos”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao relembrar as melhorias, a gestora apontou marcos importantes, como a determinação de que a gestante tenha um acompanhante de livre escolha durante o parto. Além disso, ressaltou a evolução no cuidado com as gestantes. “Estamos caminhando para um futuro muito melhor. Há uma mudança de postura, que vem desde a residência, quando ocorre uma mudança de pensamento. Aqui, no Distrito Federal, vejo uma mudança de cultura que partiu de uma construção de anos e anos”, afirma a secretária. A conferência busca ampliar os horizontes da humanização para acolher os profissionais das áreas correlatas à assistência. O objetivo é propiciar às mulheres, bebês e famílias um atendimento digno, respeitoso e respaldadas nas melhores evidências. Diversos desafios e problemáticas sobre a mortalidade materna serão debatidos na conferência | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A professora da Universidade de Brasília (UnB) e uma das organizadoras do evento, Daphne Rattner, ressaltou que o objetivo da conferência é promover a assistência respeitosa a todos os cidadãos. “Partimos do princípio de que o acesso à assistência qualificada deve estar disponível a todos”, afirma. Segundo a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Stephanie Amaral, o cenário sobre a mortalidade materna no Brasil preocupa. “Dados globais mostram que 60 países não vão alcançar a meta de redução da mortalidade materna e o Brasil é um deles. Apesar de ter um alto número de mulheres que realizam o pré-natal, ainda assim o país não alcançará a meta”, ressalta. [Olho texto=”“Acredito que enfrentar os desafios significa discutir e agir. Por exemplo, precisamos discutir por que a mortalidade materna ocorre mais na população negra”” assinatura=”Felipe Proença, secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Felipe Proença, diversos desafios e problemáticas sobre a mortalidade materna serão debatidos na conferência, tópicos importantes para a formulação de políticas públicas. “Acredito que enfrentar os desafios significa discutir e agir. Por exemplo, precisamos discutir por que a mortalidade materna ocorre mais na população negra”, reflete. CIHPN Na conferência, experiências nacionais e internacionais, baseadas em evidências, são compartilhadas como respaldo do parto humanizado. Assim, o intuito é contribuir para que o Brasil alcance as metas estabelecidas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 2030 (ODS), em particular o Objetivo 3, que visa reduzir a mortalidade materna e infantil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Este é o terceiro ano que Brasília sedia a CIHPN. Na edição atual, quatro eixos temáticos norteiam o evento, sendo: ciência nas práticas de saúde; justiça social; equidade; e mobilização. A conferência é fruto de uma parceria entre a Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa) com a Universidade de Brasília (UnB). Entre as pautas da ReHuNa estão: a livre escolha das mulheres e pessoas que gestam sobre o local de parto; o respeito aos direitos fundamentais; a prestação de cuidados por equipes multiprofissionais, incluindo obstetrizes e doulas, dentre outras. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Estudantes da rede pública com deficiência terão preparação para o Enem
Luis Felipe Sales, 21 anos, ex-estudante da rede pública de ensino do Distrito Federal se forma no final do ano em jornalismo. A vaga em uma faculdade particular veio depois de ele ser aprovado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2019. O caminho até a aprovação teve a ajuda do projeto Enem Inclusivo e Especial, iniciativa da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação do DF em parceria com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) que reforça a preparação de estudantes com algum tipo de deficiência ou transtorno. Este ano, 62 estudantes da rede com deficiência e transtornos, inscritos no Enem participarão das aulas nas manhãs dos 11 sábados que antecedem a realização das provas. São alunos com deficiência intelectual, auditiva, visual, física, além de transtornos como Espectro Autista (TEA), déficit de atenção, dislexia, entre outros. Secretária Hélvia Paranaguá: ” A educação tem que proporcionar a inclusão. É a educação que transforma a vida das pessoas. Não existem barreiras, nem limites” | Fotos: Mary Leal/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente na aula inaugural do projeto, neste sábado (26), e ressaltou o trabalho de motivação. “Ainda que fosse só um estudante nós estaríamos aqui. A educação tem que proporcionar a inclusão. É a educação que transforma a vida das pessoas. Não existem barreiras, nem limites”, afirmou. Para a subsecretária de Educação Inclusiva, Vera Barros, o Enem é uma grande possibilidade de ingresso desses estudantes no ensino superior, já que a maioria das instituições de ensino, tanto públicas quanto privadas, opta pelo exame para substituir o vestibular. “O que garante inclusão é a acessibilidade”, resumiu. As aulas, gratuitas, serão dadas por professores voluntários nas instalações da Finatec, parceira do projeto Enem Inclusivo e Especial 2023. Além da Finatec, o projeto tem a parceria com a Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e com a ONG Programando o Futuro. Inspiração Luís Felipe Sales está se formando em jornalismo e dá a receita para o sucesso no Enem: ler bastante Luis Felipe Sales, que cursou o ensino médio no Centro Educacional (CED) 1 do Riacho Fundo, e passou no Enem depois de participar aulas do Enem Inclusivo e Especial, deu a receita aos demais estudantes: “As aulas aqui, dadas por professores extremamente capacitados, foram muito importante. Mas o segredo é ler bastante. A prova não é difícil para quem estuda.” Warley Felipe Fernandes Vasconcelos, 17 anos, aluno do 3º ano no Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN), quer cursar medicina ou direito e pretende reforçar as habilidades em redação. Warley foi diagnosticado com Transtorno do Sistema Auditivo Central (TPAC) quando era criança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Ele começou a estudar em escola particular, mas acabei mudando ele para a rede pública”, explicou a mãe do garoto, Adriane Vasconcelos, 37 anos. “As aulas vão funcionar como um reforço positivo. Vão dar mais disciplina para ele”, acredita. Durante as aulas, os estudantes terão acesso a um laboratório de experimentação pedagógica que vai estimular a realização de pesquisas. Eles também poderão acessar uma plataforma que reunirá provas do Enem de anos anteriores. Além disso, serão oferecidos todos os dispositivos para garantir a plena acessibilidade aos estudantes como audiodescrição e intérprete de libras. *Com informações da Secretaria de Educação
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