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Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC)

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Concurso de fotografia exclusivo para mulheres recebe inscrições até 20 de julho

Fotógrafas profissionais e amadoras que vivem no Distrito Federal e Entorno podem se inscrever, até 20 de julho, no concurso Olhar d’Elas – Mulheres na Fotografia. Realizada pelo coletivo Ocre Imagem, a iniciativa conta com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF) e vai selecionar 20 trabalhos para compor uma exposição coletiva no Complexo Cultural de Samambaia, no mês de agosto. As três imagens mais bem-avaliadas receberão prêmio de R$ 1 mil cada. Com o tema Mulheridades: Tecnologias Ancestrais, o concurso propõe um olhar sensível sobre os saberes femininos que atravessam gerações, como práticas de cuidado e artesania. “É a oportunidade de explorar esse olhar cotidiano e ancestral, que conecta o passado ao presente”, afirma a fotógrafa Tatiana Reis, uma das idealizadoras do projeto. O coletivo Ocre Imagem tem o objetivo de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual | Foto: Coletivo Ocre Imagem/Divulgação Tatiana explica que a proposta nasceu da vivência das integrantes do coletivo, a maioria mulheres e mães que enfrentam desafios para conciliar maternidade e atuação no mercado criativo. “Foi uma grata surpresa ter o projeto aprovado no FAC. O recurso se torna uma ferramenta para movimentar sonhos e, com esse projeto, conseguimos retribuir à população, com o máximo de cuidado, o que recebemos. É também uma forma de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual”, afirma. A fotógrafa Gabriela Pires, que fundou a Ocre Imagem ao lado de Tatiana, também compartilha a emoção de ver o projeto concretizando: “A Ocre nasceu da nossa vontade de mudar a realidade e criar uma rede de mulheres no audiovisual. Queremos que todas as mulheres se sintam pertencentes”, afirma. Quem pode participar O concurso é voltado exclusivamente para mulheres (cis e trans) do Distrito Federal. As interessadas devem enviar até três fotografias em uma única inscrição. O resultado das selecionadas para a exposição será divulgado em 11 de agosto. A curadoria ficará a cargo das fotógrafas Aya, Ramona Jucá, Thaís Mallon e Gabriela Pires. A mostra será inaugurada no dia 23 de agosto e permanecerá em cartaz por 30 dias no Complexo Cultural de Samambaia. Além dos 20 trabalhos selecionados, o projeto prestará homenagem à fotógrafa e documentarista angolana radicada em Brasília, Marisol Kadiegi. [LEIA_TAMBEM]Duas das três imagens premiadas serão escolhidas pelas curadoras. A terceira será definida por votação popular no Instagram do coletivo Ocre Imagem: a fotografia com mais curtidas receberá o prêmio do júri popular. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro, durante a cerimônia de encerramento da exposição, que também contará com uma conversa entre as curadoras, as expositoras e a homenageada. Sobre o coletivo O Ocre Imagem é formado pelas fotógrafas e artistas Gabriela Pires, Tatiana Reis, Beatriz Braga e Sabrina May; pela editora e filmmaker Jully Kathleen; e pela produtora Karla Raposo. Desde 2023, o grupo realiza coberturas de projetos culturais como festivais, oficinas, espetáculos e shows. Com a missão de reinserir mulheres, especialmente mães, na cadeia produtiva da cultura, o coletivo atua na formação de uma rede colaborativa de fotógrafas, videomakers, editoras e diretoras no DF.

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Arniqueira recebe espetáculo de teatro de rua ‘Zezinho e o Livro Mágico’

Neste sábado (7) e no domingo (8), a população de Arniqueira poderá prestigiar gratuitamente o espetáculo Zezinho e o Livro Mágico, do Grupo Caras. As apresentações serão às 17h30, na praça da QS 10, no Areal, e são voltadas para toda a família. A peça conta a história de Zezinho, criança que enfrenta os desafios de conciliar a infância com o trabalho para ajudar a família. De forma poética, o enredo aborda temas como superação, sonhos e a importância da imaginação. O espetáculo Zezinho e o Livro Mágico fala sobre superação, sonhos e a importância da imaginação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira Com dramaturgia de Elmo Férrer e direção de Arthur Matos, o espetáculo leva à comunidade a magia do teatro de rua, promovendo acesso democrático à cultura. [LEIA_TAMBEM]“A magia do teatro de rua está em dialogar com a população, democratizar a arte e ocupar as praças, o que é extremamente prazeroso. Assim, alcançamos pessoas diversas, algumas que estavam apenas de passagem, mas ficam curiosas e param para assistir”, explica o diretor e ator Arthur Matos. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) e conta com o apoio da Administração Regional de Arniqueira. A administradora da cidade, Telma Rufino, destaca a importância da iniciativa para fortalecer o vínculo da comunidade com as expressões culturais: “Estamos sempre empenhados em apoiar a cultura na nossa região. Recentemente, tivemos o cinema ao ar livre, com sessões gratuitas dos filmes O Diabo Veste Prada e Lilo & Stitch, que encantaram públicos de todas as idades. Acreditamos que somente com escola, educação e cultura construiremos uma sociedade melhor”, afirma. Serviço Espetáculo: Zezinho e o Livro Mágico – Grupo Caras Data: Sábado (7) e domingo (8) Horário: 17h30  Local: Praça da QS 10, Areal, Arniqueira Classificação: livre Entrada: gratuita. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Planetário de Brasília será palco do Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome

Interessados em arte, ciência e educação por meio de mídias imersivas terão uma boa oportunidade para se aprofundar nos temas com a terceira edição do Immer – Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome. Entre quinta-feira (5) e domingo (8), o Planetário de Brasília receberá o evento com painéis, sessões e oficinas na programação. Atrações são apresentadas de forma que o público interage com a arte | Fotos: Divulgação/Immer “A ideia do festival surgiu da intenção de explorar tecnologias imersivas com um viés de circulação e fomento das obras nacionais e internacionais” Francisco Barretto, diretor do festival O projeto tem apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), com o fomento de R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Pioneiro no Brasil e na América Latina, o festival estimula a vivência sensorial multidimensional, que permite aos visitantes apreciarem obras de arte de uma forma totalmente nova e conectada ao ambiente. “O FAC é um apoio fundamental para viabilizar as ações do festival, sobretudo porque toda e qualquer ação que seja ligada à arte e à tecnologia tem um custo muito grande”, explica Francisco Barretto, diretor do festival. “A ideia do festival surgiu da intenção de explorar tecnologias imersivas com um viés de circulação e fomento das obras nacionais e internacionais.”    Novas tecnologias Entre as tecnologias apresentadas no Immer, está o fulldome, técnica de projeção em superfícies côncavas em 180º que proporciona uma experiência visual e sonora imersiva. A programação será sempre das 9h às 23h, com oficinas e painéis pela manhã, sessões da mostra competitiva à tarde e à noite e performances que misturam arte e tecnologia sempre às 21h. DJs e VJs que projetam conteúdo imersivo ao vivo também se apresentarão na programação noturna. Tesselumen, uma das obras exibidas Todo o festival é gratuito, com exceção das oficinas, que exploram temas como síntese de vídeo, design interativo, produção de conteúdo para fulldome e realidade virtual. Ao todo, serão oferecidos sete cursos, sendo cinco no Planetário de Brasília e dois no complexo cultural 123box, no Gama. Todas as informações sobre preços e horários podem ser acessadas aqui. Para os painéis, a entrada será gratuita, mas é necessário que o ingresso seja retirado no Sympla. Haverá palestras sobre fulldome e mídias imersivas, além de interação e imersão e processos criativos em mídias imersivas. Exibição de filmes e interações Entre as atrações, destaca-se uma mostra competitiva com 18 filmes que usam telas semiesféricas, incluindo narrativas experimentais, poéticas e imersivas e o potencial visual e sonoro em projeções em cúpulas. As mostras que concorrem à premiação são de cineastas da França, Alemanha, Ilhas Maurício, Brasil, Taiwan e EUA. O ganhador da categoria Melhor Filme receberá prêmio em dinheiro, de R$ 5 mil. O Immer também exibirá seis obras inéditas durante a programação para que o público experimente criações exclusivas. Veja, abaixo, alguns destaques.  ⇒ A Terra é Azul (Via, Brasil): performance que combina pintura e tecnologia para criar efeitos visuais únicos ao vivo ⇒ Meditação Interplanetária (Alexandre Rangel, Brasil): uma viagem audiovisual por mundos intergalácticos e interiores ⇒ DARK MATTER /The Space in Between (Hernan Roperto, Argentina): exploração das conexões entre o visível e o invisível, utilizando áudio transformado em imagens ⇒ Tesselumen (Vini Fabretti e Luciano Sallun, Brasil): performance sensorial que mistura efeitos visuais e sonoridades para criar um universo único ⇒ El Macroscopio (Proyecto Aurora, Colômbia): obra interativa em que os visitantes usam um capacete com uma câmera que detecta os movimentos que afetam os visuais projetados no domo ⇒ SPELL (thecode, Brasil): obra interativa em que visitantes utilizam os movimentos das mãos para manipular os visuais no domo.

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Estudantes da rede pública exploram Brasília com instalação lúdica sobre arquitetura modernista

Crianças e adolescentes da rede pública de ensino do Distrito Federal (DF) tiveram a oportunidade de ver a capital federal por um ângulo diferente nesta terça-feira (12). Por meio da obra De Ver Cidade – Brasília Numa Caixa de Brincar, 20 estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 301 do Recanto das Emas participaram da iniciativa, que une arquitetura, urbanismo e educação patrimonial com blocos móveis inspirados em elementos icônicos da cidade e nas curvas de Oscar Niemeyer. A instalação lúdica e interativa estimula a imaginação, a reflexão sobre a cidade e promove a educação patrimonial entre os jovens. A iniciativa conta com investimento de R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) e poderá ser visitada até 1º de dezembro na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A entrada é gratuita. A instalação ‘De Ver Cidade – Brasília Numa Caixa de Brincar’ junta artes plásticas e educação patrimonial | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Faz parte da nossa missão receber esse tipo de obra. Estamos em Brasília, uma capital moderna, e termos essa iniciativa é uma forma de mostrar para os pequenos e adultos também sobre educação patrimonial e as belezas da nossa cidade sob todos os ângulos”, ressalta a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Os estudantes do CEF 301 do Recanto das Emas participaram da visita guiada para descobrir Brasília de um jeito diferente. A vista da cidade por dentro de uma caixa chamou a atenção do aluno Juan Snider Estevão Vieira, de 11 anos. “É a segunda vez que venho à Biblioteca Nacional e está sendo muito legal porque tem várias coisas novas. A caixa de que eu mais gostei é a que tem um olho mágico que dava para ver algumas fotos. Eu não conhecia nada disso”, compartilhou Juan. Juan Snider Estevão Vieira gostou da caixa na qual viu algumas fotos por meio de um olho mágico De acordo com a idealizadora da obra, Luênia Guedes, o objetivo era fazer uma exposição atrativa para as crianças sob o ponto de vista da arquitetura de Brasília: “As escalas do plano urbanístico da cidade foram o que inspiraram a pensar no projeto. Para a criançada, muitas coisas viram brincadeira, como falar no interfone e olhar pelo olho mágico. A ideia era mostrar o potencial da cidade para a brincadeira e ao mesmo tempo repassar alguns conceitos de educação patrimonial”. Para a professora dos alunos dos 3º e 4º anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 301 do Recanto das Emas, Kelly Cristina Silva dos Reis, a visita à exposição facilita a absorção do conteúdo repassado dentro de sala de aula: “Ajuda muito porque estamos ensinando os itinerários de Brasília, trazendo sempre aspectos geográficos e culturais. Então, eles conseguem ver na prática como é a cidade onde moram, os pontos turísticos e os monumentos”. Luênia Guedes: “A ideia era mostrar o potencial da cidade para a brincadeira e ao mesmo tempo repassar alguns conceitos de educação patrimonial” As escolas que desejam participar do circuito podem agendar a visita entre segunda e sexta-feira, às 9h e às 14h30, com capacidade para até 40 estudantes por horário. As instituições de ensino devem entrar em contato pelos perfis no Instagram do Entrevazios e do Todo Público. Também estão abertos para grupos de idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. A expectativa é receber cerca de 1,6 mil estudantes de escolas ou instituições agendadas durante toda a programação, além da visitação espontânea da Biblioteca Nacional de Brasília. Além das visitas escolares, o projeto oferece ações acessíveis, como audiodescrição e interpretação em Libras, e inclui transporte gratuito para instituições públicas, conforme disponibilidade.

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