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Hospital Clínico Ortopédico do Guará

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Lançamentos e obras executadas pela Novacap têm investimento de cerca de R$ 4 bilhões no DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) encerra 2024 com investimentos expressivos em obras e já projeta grandiosas atuações para os próximos dois anos. Entre os projetos entregues, destacam-se a reforma de símbolos icônicos do Distrito Federal, como a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, a Ponte JK e a Piscina com Ondas do Parque da Cidade. Além disso, foram firmados contratos para a construção dos hospitais regionais do Recanto das Emas e de São Sebastião, assim como do Hospital Clínico Ortopédico do Guará. Essas e outras iniciativas, lançadas ou executadas ao longo do ano e programadas até 2026, contam com um investimento aproximado de R$ 4 bilhões. A Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro foi um dos símbolos icônicos do Distrito Federal que contaram com o trabalho das equipes da Novacap | Fotos: Divulgação/Novacap “Teatro, ponte e piscina – que se transformará em um complexo aquático de lazer – aguardavam intervenções há décadas. Foi somente nesta gestão do Governo do Distrito Federal que, de fato, conseguimos tirar esses projetos do papel”, destaca Fernando Leite, presidente da Novacap. Recentemente, foi lançado o edital para a construção da Administração Regional de Sol Nascente/Pôr do Sol. Em breve, a nova estrutura proporcionará mais dignidade no atendimento à população e melhores condições para as equipes que atuam na região. Para o próximo ano, estão previstos os lançamentos de editais aguardados, como os do Hospital Oncológico de Brasília e do novo Hospital do Gama, além da construção de novas unidades básicas de saúde (UBSs) e Centros de Atenção Psicossocial (Caps). “Também está em nosso planejamento a continuidade das obras de manutenção da Ponte JK e das demais salas do Teatro Nacional”, ressalta o presidente. Outro avanço importante foi o lançamento do edital para a conclusão da nova sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A Novacap assumiu a responsabilidade pela retomada dos projetos de engenharia e pela contratação da empresa que finalizará a reforma, paralisada há 17 anos. Além das grandes obras, a Novacap manteve o compromisso com ações rotineiras de infraestrutura e urbanização em todas as regiões do DF. Foram investidos mais de R$ 1 bilhão em manutenção de áreas urbanizadas, incluindo recapeamento asfáltico, cuidados com áreas verdes e limpeza. A Companhia também atuou na reforma de espaços esportivos, na manutenção de redes de águas pluviais e na conservação de edificações públicas. Uma inovação fundamental foi a modernização dos serviços de limpeza das bocas de lobo. No início do ano, a Novacap lançou o sistema de videoinspeção e hidrojateamento, proporcionando serviços mais eficientes e duradouros que contribuíram significativamente para a infraestrutura urbana. “Também está em nosso planejamento a continuidade das obras de manutenção da Ponte JK e das demais salas do Teatro Nacional”, adiantou o presidente da Novacap, Fernando Leite Em outra frente, a Companhia realizou um concurso público, aguardado há cerca de duas décadas. Todas as etapas foram concluídas este ano, e a convocação dos aprovados já está em andamento. “As obras entregues em 2024 e ao longo dos próximos anos têm impacto direto na vida das pessoas. Melhoramos a mobilidade urbana, ampliamos o acesso à saúde e valorizamos nossos espaços culturais e esportivos, sempre priorizando o bem-estar da população. A Novacap está aqui para transformar o Distrito Federal, com qualidade e planejamento, garantindo que nossa cidade cresça de forma organizada e atenda às necessidades de quem vive aqui”, finalizou Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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GDF projeta mais quatro hospitais e 17 UBSs até 2026

A Secretaria de Saúde (SES-DF) planeja, para 2024, avançar na construção de novas unidades, além de investir na reforma, ampliação e melhorias na infraestrutura atual. Quatro novos hospitais, sete unidades básicas de saúde (UBSs) e cinco unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) estão entre as novidades. Maquetes do Hospital de São Sebastião: unidade terá 60 leitos de clínica médica, 30 de pediatria e dez de UTI | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “O planejamento estratégico olha para as projeções de necessidades da população do Distrito Federal e a ampliação da capacidade de atendimento, com novas unidades, contratação de mais colaboradores e incorporação de equipamentos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Cada novo projeto, explica ela, segue um fluxo que vai desde a incorporação do terreno até a futura requisição de novos servidores. Além do Hospital Oncológico de Brasília, que começou a ser construído em 2021, já foram publicados os editais licitatórios para a construção do Hospital do Recanto das Emas e do Hospital Clínico Ortopédico do Guará. O primeiro contará com pronto-socorro de pediatria, centro cirúrgico e 100 leitos, dos quais 60 serão de clínica médica, 30 de pediatria e dez de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica. Já o segundo hospital terá 20 leitos de UTI, 50 de clínica médica e 90 para ortopedia. Também segue em trâmites o edital do futuro Hospital de São Sebastião, que terá 60 leitos de clínica médica, 30 de pediatria e dez de UTI. Editais Em relação às UBSs, já há um edital publicado para a construção de uma unidade na Ponte Alta do Gama e duas em Santa Maria. A SES-DF também trabalha com a expectativa de que cheguem a essa fase futuras UBSs para a Estrutural, Brazlândia e Arniqueira. Mais cinco unidades no DF estão sendo planejadas. A pasta investe ainda na construção de cinco unidades do Caps – duas do tipo AD, especializadas no atendimento de pacientes em tratamento contra álcool e outras drogas, e duas voltadas ao público infantil. O Serviço de Atendimento Médico de Urgências (Samu) também ganhará mais duas bases, uma em Ceilândia e outra no Riacho Fundo II.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ampliação e reforma De acordo com o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos (Agep) da SES-DF, Vinícius Lopes de Lima, todas essas iniciativas são fruto de cooperação com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Mantemos um diálogo próximo com a Novacap, Terracap, Codhab, Serinter [Secretaria de Relações Institucionais, Seduh e Segov em assuntos que vão desde a regularização dos terrenos até a parte orçamentária dos investimentos propostos”, enumera.  A Agep também acompanha, junto à Subsecretaria de Infraestrutura em Saúde (Sinfra), projetos para ampliação e reforma de unidades. É o caso do Hospital de Apoio de Brasília, que terá um novo bloco voltado exclusivamente para o tratamento de pacientes com doenças raras. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), haverá reforma da ala de queimados e do setor destinado a pacientes com fissura labial ( lábio leporino). Já os prontos-socorros dos hospitais regionais de Ceilândia (HRC) e Brazlândia (HRBz) serão ampliados. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Investimentos na Região Centro-Sul reforçam assistência à população

Para melhorar o atendimento a uma população de quase 400 mil habitantes (dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem investido em reformas dos equipamentos já existentes e em construções de novas unidades na Região Centro-Sul de Saúde. A área abrange Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). A novidade mais robusta é o Hospital Clínico Ortopédico do Guará, que terá cerca de 160 leitos, sendo 90 de ortopedia, 50 de clínica médica de retaguarda e 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta. No projeto, estão ainda centro cirúrgico com seis salas, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. O valor da obra está estimado em R$ 204 milhões. O Hospital Clínico Ortopédico do Guará terá cerca de 160 leitos, sendo 90 de ortopedia, 50 de clínica médica de retaguarda e 20 de UTI adulta | Arte: Divulgação/Novacap Com perfil de assistência em ortopedia, a SES-DF ofertará, na unidade, atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. As obras serão executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A população ganhará um hospital de referência, vocacionado a um setor que é muito demandado”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Está prevista, ainda, a construção de uma nova unidade básica de saúde (UBS) na Estrutural, com um investimento previsto de R$ 12,3 milhões. Hoje, são 18 UBSs, distribuídas nessas localidades. Arte: Divulgação/Secretaria de Saúde A Região Centro-Sul também vai receber duas novas unidades de pronto atendimento (UPAs): uma na Estrutural e outra no Guará. Somadas a essas, a atual gestão deve atingir a marca de nove UPAs construídas em quatro anos. Juntas, as unidades vão somar aproximadamente 40,5 mil atendimentos mensais. A UPA do Núcleo Bandeirante é uma das seis em funcionamento no DF com atendimento 24h. As demais estão instaladas em Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Melhorias na infraestrutura Em 2023, o governo do DF, por meio da SES-DF, investiu mais de R$ 4 milhões em reformas de unidades de saúde na área. “Neste ano de 2024, esperamos receber um aporte ainda maior”, avalia o superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Ronan Garcia. Atualmente, explica ele, há oito processos de melhorias: a cozinha e a pediatria do Hospital do Guará (HRGu) e a cozinha e o arquivo do Instituto de Saúde Mental (ISM), além das UBSs 2 e 3 do Guará, UBS 1 do Núcleo Bandeirante, UBS 1 do Riacho Fundo e UBS 2 da Estrutural. [Olho texto=”“A população ganhará um hospital de referência, vocacionado a um setor que é muito demandado”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A reforma no HRGu é um dos destaques, uma vez que a unidade é referência em atendimento de clínica médica e pediátrica, sobressaindo-se pela linha materno-infantil robusta e pelo serviço de pronto-socorro em pediatria. As melhorias que já ocorrem na cozinha da unidade vão levar conforto aos servidores e mais segurança na manipulação dos alimentos oferecidos aos pacientes. As intervenções na ala pediátrica começam na segunda etapa. ”O projeto inclui a criação de novos consultórios pediátricos, com um ambiente mais adequado ao atendimento, bem como uma sala vermelha pediátrica mais estruturada. Além disso, será disponibilizado um banheiro exclusivo para as crianças”, detalha a diretora do HRGu, Roshini Babulal. Ela avalia que as alterações também terão impacto positivo no próprio tratamento dos pacientes. “Teremos um local mais acolhedor e adequado ao público infantil e às suas famílias. A brinquedoteca, por exemplo, além de ser um espaço para fisioterapia motora e respiratória, será lúdica. Isso pode refletir no tempo de recuperação dos pacientes”, explica. Atendimento integrado Com três stents, Raimundo Rodrigues Sobrinho realiza acompanhamento no Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca há três anos | Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF Para integrar os atendimentos e o serviço nas UBSs, o superintendente da Região Centro-Sul destaca que há um esforço no matriciamento realizado nas atenções Primária e Secundária. Estima-se que entre 70% e 85% dos problemas de saúde são resolvidos na Atenção Básica. “Por isso, o trabalho das equipes de Saúde da Família [nas UBSs] é fundamental para ampliar as possibilidades de cuidados ofertados à população”, exemplifica Garcia. Um exemplo bem-sucedido é o atendimento integrado que ocorre no Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic). “Como forma de otimizar a consulta, o paciente recebe assistência de todas as especialidades em uma única ida à unidade”, pontua o superintendente. “No local, o usuário é atendido por uma equipe integrada, composta por cardiologista, endocrinologista, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, assistente social, enfermeiro e técnico de enfermagem”. Além de melhorar a qualidade de vida das pessoas, o Cedhic foca a redução de internações e, consequentemente, o número de óbitos por complicações causadas por diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca. Saúde mental [Olho texto=”“O trabalho das equipes de Saúde da Família é fundamental para ampliar as possibilidades de cuidados ofertados à população”” assinatura=”Ronan Garcia, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Região de Saúde Centro-Sul também é conhecida por desenvolver um trabalho de excelência em saúde mental e por sediar o ISM. O espaço foi o primeiro serviço de saúde mental no atual modelo de assistência psiquiátrica brasileira, baseado na lei nº 10.216/2001. Localizado no Riacho Fundo, o instituto conta com três grandes serviços: ambulatório, Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e casa de passagem. Por lá, há aulas de yoga, terapia corporal, banhos de floresta, oficinas de trabalhos manuais, capoterapia, grupos de convivência, aulas de bordado, dança e grupos de ansiedade, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para beneficiar pacientes, familiares e profissionais da Saúde, uma iniciativa conjunta das secretarias de Saúde e de Transporte e Mobilidade (Semob) criou linha de ônibus que liga o Riacho Fundo II ao ISM. “Com essa conquista, queremos aprimorar a adesão ao tratamento e a assiduidade nas consultas”, aponta Garcia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ibaneis Rocha visita terreno do futuro Hospital Clínico Ortopédico do Guará

O Guará vai ganhar o novo Hospital Clínico Ortopédico (HCO). Ele será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, às margens da Avenida Contorno e a menos de dois quilômetros das duas estações de metrô da cidade. Nesta terça-feira (25), o governador Ibaneis Rocha foi ao local ver de perto o lote e o projeto da unidade. [Olho texto=”“O Hospital do Guará vem para atender uma demanda muito forte na área de ortopedia. Será uma estrutura moderna, com selo verde e 160 leitos para atender os pacientes que forem encaminhados para cá, onde serão feitas as cirurgias eletivas da rede pública. É um hospital com modelo semelhante ao que lançamos no Recanto das Emas e que também vamos lançar em São Sebastião”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Vai contar com 160 leitos, sendo 90 de ortopedia, 50 de clínica médica de retaguarda e 20 de UTI adulta. A unidade também vai dispor de centro cirúrgico com seis salas de cirurgia, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório para acolhimento dos pacientes transferidos. A área principal será dividida em quatro blocos. O primeiro será destinado a ensino e pesquisa; o segundo, para uma área de circulação; o terceiro será o coração do hospital, onde ficarão o ambulatório, os leitos de internação e o centro cirúrgico; enquanto o quarto bloco abrigará as estruturas de água, energia e esgoto. Ele terá também auditório, anfiteatro e uma capela, além de estacionamento para os pacientes e funcionários. O Hospital Clínico Ortopédico do Guará será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a UBS 2, às margens da Avenida Contorno e a menos de dois quilômetros das duas estações de metrô da cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O Hospital do Guará vem para atender uma demanda muito forte na área de ortopedia. Será uma estrutura moderna, com selo verde e 160 leitos para atender os pacientes que forem encaminhados para cá, onde serão feitas as cirurgias eletivas da rede pública. É um hospital com modelo semelhante ao que lançamos no Recanto das Emas e que também vamos lançar em São Sebastião”, disse o governador Ibaneis Rocha. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, acompanhou a visita e explicou que o hospital não funcionará com emergência ou urgência, ou seja, o atendimento será programado, com o recebimento de pacientes com cirurgias agendadas pela rede pública de saúde. “Ele não será um hospital de emergência ortopédica, será um hospital vocacionado para ortopedia e clínica médica, mas serão pacientes referenciados, ou seja, encaminhados para cá. Os nossos centros de trauma do DF permanecem em atendimento, que são os hospitais do Gama, de Ceilândia, de Taguatinga, de Santa Maria, de Sobradinho e o Hospital de Base. Esses são os nossos centros de trauma e assim permanecerão, mas aqui vamos fazer as cirurgias eletivas de ortopedia”, detalhou. [Olho texto=”“Será um hospital de última geração e de concepção moderna. As nossas equipes visitaram várias partes do país para acompanhar o que há de mais moderno em instalações e conforto”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para erguer o hospital, o GDF vai investir R$ 204 milhões, sendo que parte dos recursos já foi liberada para dar andamento aos trâmites licitatórios, o que está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Será um hospital de última geração e de concepção moderna. As nossas equipes visitaram várias partes do país para acompanhar o que há de mais moderno em instalações e conforto. É o segundo hospital que lançamos em 60 dias”, acrescentou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Arquiteta da Novacap responsável pelo projeto, Fernanda Bougleux deu mais detalhes do hospital para que ele possa obter o selo verde, chamado de Certificado Leed, concedido a construções sustentáveis em todo o mundo. “Ele tem todas as diretrizes para obter o selo verde e, para isso, tem que seguir normas como utilizar placas fotovoltaicas para a energia e fazer reuso da água. É o que temos pensado para os novos hospitais de Brasília, e o hospital ainda terá pilotis e as fachadas livres, que são parâmetros para remeter à arquitetura de Brasília”, detalhou.

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