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Hospital Regional da Ceilândia (HRC)

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Cuidado domiciliar: Hospital Regional de Ceilândia leva atenção integral para crianças com condições crônicas complexas

No Hospital Regional da Ceilândia (HRC), uma equipe multiprofissional tem se dedicado a oferecer cuidado contínuo a crianças com condições crônicas complexas de saúde, seja em casa ou em instituições de acolhimento. No Núcleo de Atenção Domiciliar (Nrad), o atendimento ultrapassa os limites hospitalares e acompanha cada paciente infantil pelo tempo necessário, garantindo suporte integral às famílias. As crianças com condições crônicas complexas de saúde fazem parte de um conceito relativamente novo na literatura especializada, que inclui meninos e meninas nascidos prematuramente — de forma extrema — ou com malformações congênitas. Devido ao avanço da tecnologia, muitos bebês que antes não sobreviviam alcançam maior sobrevida e chegam à infância, frequentemente com desafios no desenvolvimento e na rotina de cuidados. Equipe multiprofissional do Hospital Regional da Ceilândia (HRC) oferece cuidado contínuo a crianças com condições crônicas complexas de saúde, seja em casa ou em instituições de acolhimento | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Pensando nisso, a equipe do HRC inovou ao estruturar uma trajetória de cuidado completa, integrando desde a saída da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), passando por uma enfermaria de transição até o acompanhamento domiciliar. A proposta é assegurar que a passagem do ambiente hospitalar para o lar ocorra de forma segura, planejada e com suporte contínuo. [LEIA_TAMBEM]“Hoje, as crianças com condições complexas estão nos nossos cenários, nas nossas enfermarias e ambulatórios, muitas vindas da sua jornada da UTI neonatal e, para elas, não existe política pública ainda. No nosso trabalho cotidiano, precisamos nos organizar para cuidar delas”, explica a pediatra paliativista Andrea Araújo. “O nosso maior desafio é assegurar a alta para casa de uma forma segura e com qualidade”, completou. Reconhecimento O trabalho desenvolvido pelo Nrad de Ceilândia tem ganhado destaque fora do Distrito Federal. Entre novembro e dezembro, a atuação dos servidores do núcleo foi acompanhada por profissionais do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fiocruz. Durante a visita, também houve a proposta de elaborar um vídeo mostrando a forma de trabalho, para que ele possa ser anexado ao portal de boas práticas do Instituto Fernandes Figueiredo, uma plataforma que oferece conteúdo e promove troca de experiências para equipes e gestores de saúde de outras localidades. O HRC inovou ao criar uma enfermaria de transição para os pacientes que serão transferidos para o cuidado domiciliar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Como funciona Os Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar são unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) responsáveis pela assistência domiciliar a pacientes que, em razão de restrição ao leito, apresentem indicação para continuidade do cuidado no ambiente doméstico. Esse modelo assistencial é destinado a usuários que necessitam de acompanhamento multiprofissional frequente ou fazem uso de equipamentos e procedimentos de maior complexidade, tornando essa abordagem a estratégia mais adequada ao quadro clínico. As equipes dos núcleos são habilitadas pelo Ministério da Saúde e, em geral, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e assistentes sociais. Também podem integrar outras especialidades, como fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e cirurgiões-dentistas. Atendimento do Núcleo de Atenção Domiciliar (Nrad) ultrapassa limites dos hospitais e acompanha as crianças pelo tempo necessário | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Acesso ao serviço O acesso ao serviço pode ocorrer de duas formas: durante a internação hospitalar ou por meio do acompanhamento na Atenção Primária. No primeiro caso, a equipe assistencial da unidade de saúde preenche os formulários específicos e encaminha o paciente ao Nrad correspondente ao seu domicílio, para avaliação dos critérios de ingresso no programa. Já no acompanhamento pela Atenção Primária, o paciente permanece em casa sob responsabilidade da equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência. Nessa situação, o encaminhamento também é realizado mediante o preenchimento dos formulários padronizados. Após o recebimento da documentação, o Núcleo realiza a avaliação técnica e, havendo critérios para admissão, inclui o paciente no serviço, com a elaboração de um Plano Terapêutico Singular (PTS) que contemple as necessidades assistenciais individuais. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Hospital de Ceilândia completa 44 anos com mais de 55 mil atendimentos só em 2025

Uma das principais unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF), o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) completa 44 anos nesta quarta-feira (27). A unidade é referência principalmente para a população de Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente e Pôr do Sol. Sua grandeza é refletida nos números: apenas neste ano, até julho, foram realizados mais de 55,2 mil atendimentos de urgência e emergência; 38,6 mil exames laboratoriais e de imagem; 4,3 mil cirurgias e 2,2 mil partos. "O HRC é um gigante que, apesar das dificuldades, conquista o amor dos servidores. Atendemos a maior cidade do DF [Ceilândia] e somos referência em muitas áreas. Que possamos crescer e acolher a população com muito amor, carinho e dedicação", deseja o diretor do hospital, Cézar Brenol Renk. Servidor de carreira da SES-DF, o médico destaca que, dos 30 anos na profissão, 24 tiveram dedicação ao HRC. "É uma vida de aprendizados", conta. Hospital Regional de Ceilândia completa 44 anos nesta quarta-feira (27) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Serviços Com atendimento de emergência 24 horas, o hospital é referência nas áreas de clínica médica, ortopedia e traumatologia, ginecologia, obstetrícia, cirurgia geral e pediatria. O centro cirúrgico, além de apoiar a emergência, é especializado nos procedimentos de hérnia e colecistectomia. Já a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem dez vagas e a UTI Neonatal outras dez. Os leitos de enfermaria somam 229 e o hospital ainda conta com um Banco de Leite Humano (BLH). Inaugurado em 27 de agosto de 1981, quando todo o Distrito Federal abarcava uma população de cerca de 1,2 milhão de pessoas, o HRC vive hoje o desafio do salto demográfico. Só o número de residentes das localidades abrangidas pela Região de Saúde Oeste já se aproxima de 450 mil indivíduos. O HRC é um dos principais locais de parto do DF, já tendo realizado mais de 2,2 mil apenas em 2025 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Não bastasse, o hospital também recebe pacientes de outras partes da capital e até de municípios do Entorno, tanto para urgência e emergência quanto para procedimentos eletivos. Para fazer frente a essas demandas, a SES-DF tem investido na unidade. Neste ano, por exemplo, foram adquiridos novos equipamentos cirúrgicos a um investimento superior a R$ 2,5 milhões, permitindo, entre outras possibilidades, reforçar a segurança dos procedimentos nas seis salas cirúrgicas. Ainda em 2025, a ala pediátrica do HRC passa por revitalização, com adequações nas enfermarias, banheiros, recepção, salas de triagem, entre outros.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Países estrangeiros reconhecem ações de combate à Aids do HRC

Onze profissionais de saúde de seis países de língua portuguesa conheceram, nesta quarta-feira (13), os serviços disponíveis no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) para o combate à Aids e ao vírus causador da doença, o HIV. Os convidados – de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Portugal – puderam conversar com servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) sobre diversas ações, com destaque para a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), além dos cuidados para evitar a chamada transmissão vertical, da mãe para o filho. Comitiva conversou com servidores da SES-DF sobre diversas ações de combate à Aids | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde Alira Nhamaze, que atua no combate ao HIV em Moçambique, elogiou o serviço desenvolvido no HRC. “Tudo organizado. Posso levar a experiência do contato feito pelos profissionais com as mães, antes do parto”, disse. Ela destacou o protocolo brasileiro de fazer análises da carga viral das gestantes e das crianças recém-nascidas, além dos procedimentos adotados após o parto, como orientar para que não haja amamentação no caso de mães positivas para o vírus. “É uma boa estratégia para evitar a transmissão vertical”, argumentou. Alira Nhamaze, de Moçambique, elogiou o serviço desenvolvido no HRC Já o médico português Gonçalo Figueiredo Augusto ressaltou o fácil acesso à PrEP e à PEP, métodos necessários às pessoas com risco ampliado para contaminação pelo HIV, como profissionais do sexo ou cônjuges de pacientes da doença, bem como vítimas de violência e outros casos específicos. “A administração na PrEP é feita de uma forma muito mais acessível à população. Isso pode funcionar como um exemplo para Portugal”, afirmou o médico. Acesso facilitado No Distrito Federal, a PrEP e a PEP estão disponíveis em emergências hospitalares, policlínicas, no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin) e até em unidades básicas de saúde (UBSs). No caso do HRC, pacientes interessados na medicação específica têm acesso ao serviço de maneira discreta: basta comparecer à entrada da policlínica das 7h às 12h e das 13h às 17h para ser encaminhado a consultórios reservados. “A própria rapidez e a proximidade do atendimento são melhores”, elogiou o médico europeu. No Distrito Federal, a PrEP e a PEP estão disponíveis em emergências hospitalares, policlínicas, no Cedin e nas UBSs A enfermeira Maria das Dores França, uma das servidoras da SES-DF que atuam na área, destacou ainda o fato de haver um atendimento completo aos pacientes. “O ambulatório também ajuda a identificar pessoas com HIV, pois todos que procuram o serviço são testados. Se for o caso, podemos começar o tratamento imediatamente”, ressaltou. Além disso, há o esclarecimento sobre outras doenças e a necessidade do uso de preservativos para reforçar a proteção – o acesso ao item também é fácil, com cestas para distribuição localizadas na entrada de unidades de saúde. Inaugurado há um ano, o ambulatório de PrEP e PEP do HRC realizou 1.984 atendimentos somente em 2023. Reconhecimento O superintendente da Região Oeste de Saúde, André Luiz de Queiroz, enfatizou a importância da visita como uma valorização da qualidade do serviço prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “O Brasil é exemplo no mundo inteiro no tratamento da Aids. Essa visita é muito importante porque, além de mostrar o nosso trabalho, que eles já conhecem e sabem que é efetivo, é bom para trocar opiniões e informações”, afirmou. A visita faz parte da programação da 3ª reunião de países lusófonos, que acontece em Brasília, de 12 a 14 de março, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Ministério da Saúde do Brasil. Também ocorreram visitas a UBSs, ao Cedin, ao Hospital de Base do Distrito Federal, ao Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) e a unidades do sistema de saúde prisional. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Hospitais da rede pública do DF são referência no combate ao câncer

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) conta com hospitais de referência no combate a diversos tipos de câncer. É o caso do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e do Hospital de Base (HBDF). No Distrito Federal, em 2023, foram realizadas cerca de 59 mil consultas em pacientes com câncer na rede pública e quase duas mil internações para cirurgias oncológicas, sendo 1,3 mil mulheres e 617 homens. Ao longo do ano anterior, a oncologia do HRT foi renovada para oferecer um melhor atendimento aos pacientes. Na ampliação, o ambulatório passou de três para dez consultórios médicos e multiprofissionais. A enfermaria da ala foi completamente reformada e agora possui 18 leitos. Além disso, a unidade conta com um parque de radioterapia moderno e realiza, em média, 540 tratamentos de quimioterapia e mais de mil atendimentos ambulatoriais por mês. O espaço abriga uma equipe multiprofissional especializada na área de câncer, composta por assistente social, cirurgião dentista, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, médicos oncologistas, paliativistas, cirurgiões oncológicos, nutricionista e psicólogos. A abordagem visa atender integralmente a vida dos pacientes, desde casos simples até os mais complexos. No ano passado, a oncologia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) passou por reforma para ampliação do ambiente para um melhor atendimento aos pacientes com câncer. A unidade realiza, em média, 540 tratamentos com quimioterapia e mais de mil atendimentos ambulatoriais por mês | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Paciente do HRT, a moradora do Sol Nascente Ana Vânia Gonçalves Soares, 51 anos, descobriu um câncer de mama em 2022. Ela passou por quimioterapia, cirurgia e, no momento, está fazendo radioterapia. “Fui bem acolhida pela equipe médica e pelos enfermeiros durante todos os processos. São ótimos profissionais, só tenho a agradecer pelo carinho e profissionalismo”, elogia. Os serviços oferecidos na área oncológica incluem ambulatório multiprofissional, enfermaria especializada nos cuidados do paciente, farmácia e centro de radioterapia. O HRT também disponibiliza suporte psicológico e acompanhamento integral ao usuário e seus familiares. Cura no diagnóstico precoce [Olho texto=”“O câncer não faz distinção de idade, gênero ou classe social. A detecção precoce amplia consideravelmente as chances de cura. Cada paciente merece um tratamento personalizado, sendo o cuidado integral fundamental” assinatura=”José Henrique Barbosa de Alencar, diretor do HRT” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima-se que até 2025 o Brasil terá mais de 2,1 milhões de diagnósticos oncológicos – uma média de 725 mil casos por ano. Nesse cenário, o Dia Mundial de Combate ao Câncer, celebrado no dia 4 de fevereiro, aparece como um alerta à informação e aos cuidados contra os diversos tipos da doença. O diretor do HRT, José Henrique Barbosa de Alencar, destaca que a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são alicerces essenciais na batalha contra essa enfermidade que impacta milhões de pessoas em todo o mundo. “O câncer não faz distinção de idade, gênero ou classe social. A relevância da data reside, então, em unir esforços para educar, prevenir e apoiar, diminuindo o impacto da doença nas vidas das pessoas e de suas famílias. A detecção precoce amplia consideravelmente as chances de cura. Cada paciente merece um tratamento personalizado, sendo o cuidado integral fundamental”, avalia. Barbosa reforça que a prevenção também é muito importante, pois muitos tipos de câncer podem ser evitados por meio de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, além da realização de exames de rotina e de proteger-se contra a exposição excessiva ao sol. A prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são alicerces essenciais na batalha contra essa enfermidade que impacta milhões em todo o mundo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da SES-DF, Gustavo Bastos Ribas, explica que o câncer é uma doença genética causada pelo acúmulo excessivo de mudanças na sequência do DNA de uma célula normal, acarretando alterações, perdas ou amplificação de genes responsáveis por funções celulares e propriedades de crescimento. “Existem fatores genéticos relacionados ao desenvolvimento do câncer, entretanto, os hábitos de vida também podem influenciar”, garante. Vários procedimentos podem ser realizados na rede da SES-DF. Além dos serviços no HRT, há ainda o Hospital Universitário de Brasília (HUB) e o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Tratamentos cirúrgicos do câncer, por sua vez, podem ser feitos nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Gama (HRG), Ceilândia (HRC), Sobradinho (HRS), entre outros. “Há vários tratamentos, nas mais diferentes fases da doença como cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, terapia hormonal”, exemplifica Ribas. Para a aposentada Maria de Fátima Paixão de França, 68 anos, o atendimento no HUB fez diferença quando passou por uma cirurgia parcial de retirada de mama em 2017. “Logo depois que coloquei meu nome na lista de espera, já me chamaram. O tratamento foi bem-feito e eu fui muito bem-cuidada. Foram 17 sessões de radioterapia e continuo indo para fazer a revisão anualmente. Graças a Deus estou bem, estou curada”, diz aliviada. Casos mais difíceis O Hospital de Base é referência no tratamento oncológico de alta complexidade. O hospital oferece três tipos de tratamento: cirúrgico, quimioterápico ou sistêmico e de radioterapia. Por ano, são realizadas na unidade 22 mil consultas em oncologia clínica, 550 cirurgias oncológicas e tratados 600 pacientes na radioterapia | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O Hospital de Base é referência no tratamento oncológico de alta complexidade. A unidade possui três tipos de tratamento: cirúrgico, quimioterápico ou sistêmico e de radioterapia. Por ano, são realizadas no local 22 mil consultas em oncologia clínica, 550 cirurgias oncológicas e tratados 600 pacientes na radioterapia. O hospital também é referência para o tratamento de pacientes onco-hematológicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Chefe da Unidade de Oncologia Clínica do HBDF, Daniel da Motta Girardi endossa o discurso dos especialistas da SES-DF. Segundo ele, quanto mais rápido o câncer for diagnosticado, maior é a chance de cura. “Recomendamos sempre que o paciente esteja vigilante e, ao perceber qualquer sintoma diferente, procure rapidamente o serviço de saúde para ser avaliado.” O especialista aponta que a estimativa é de aproximadamente sete mil casos novos de câncer no Distrito Federal e alerta para a importância da realização dos exames de rastreamento, como a mamografia ao público feminino acima dos 50 anos, exames de colo do útero às mulheres sexualmente ativas e exame de colonoscopia à toda a população a partir dos 45 anos. O HBDF conta, ainda, com um PET-CT (Tomografia por Emissão de Pósitrons), aparelho de ponta também conhecido como PET Scan. Solicitado pelo médico para detectar tumores ou acompanhar a evolução de um câncer, o exame permite diagnóstico por imagem complementar com alta sensibilidade e especificidade para a maioria dos tumores, capaz de avaliar o corpo inteiro detalhadamente. É realizado, contudo, em casos oncológicos que cumprem os requisitos da Portaria nº 1.340/2014, do Ministério da Saúde. Atualmente discute-se ampliar a utilização do PET em mais sete indicações. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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