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Hospital Regional de Planaltina

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Unidades de saúde do DF recebem novos equipamentos 

Servidores, pacientes e acompanhantes terão mais conforto nas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). Nesta semana, a pasta deu início à distribuição de novos equipamentos para hospitais, policlínicas e unidades básicas de saúde (UBSs). “Esses recebimentos fazem parte do plano de qualificação dos atendimentos, promovendo o bem-estar e um ambiente adequado”, afirma o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante.  Parcerias com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do DF também viabilizam a aquisição de equipamentos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Os hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Planaltina (HRPl), Guará (HRGu), Gama (HRG), Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, Ceilândia (HRC), Brazlândia (HRBz) e Taguatinga (HRT), além do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), receberão, no total, 95 camas infantis, a serem utilizadas tanto nas emergências quanto nos setores de internação. O investimento foi de R$ 492 mil. No Parque de Apoio da SES-DF, também estão em processo de recebimento, incorporação e distribuição 69 cadeiras de rodas infantis, com investimento de R$ 108 mil. A Subsecretaria de Infraestrutura da pasta já começou a distribuição de cinco mil colchões adultos.  Arte: Divulgação/SES-DF Além disso, foi entregue, nesta semana, mais um lote de 549 equipamentos de ar-condicionado, parte da compra de 5 mil unidades, representando um investimento de R$ 2 milhões. Ano passado, foram adquiridos outros 1,1 mil aparelhos, que têm beneficiado consultórios, salas de espera, ambulatórios e outros espaços. Estão ainda sendo distribuídos 80 televisores entre unidades da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), responsáveis pelo monitoramento e prevenção de doenças, e UBSs. Os aparelhos - fruto de investimento de R$ 85 mil - serão usados tanto como painéis de informações de atendimento quanto para áreas de espera.  Parcerias De forma adicional, a SES-DF também firma parcerias para renovar as unidades de saúde. Acordos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) vão qualificar o atendimento na rede de UBSs, para as quais está prevista a entrega de 25 bisturis elétricos, 166 balanças antropométricas e 166 estadiômetros, equipamentos que fornecem dados precisos sobre o crescimento das crianças. A secretaria precisa fazer todo o processo de escolha, recebimento, cadastro e distribuição dos equipamentos. Um destaque é na área de saúde feminina. Serão distribuídas às UBSs 168 macas ginecológicas, utilizadas em exames, partos e outros procedimentos de ginecologia e obstetrícia, além de 88 mesas auxiliares para esses atendimentos e 910 bandejas de DIU, conjunto de componentes necessários à inserção dos dispositivos intrauterinos.  Veículos também têm sido entregues, por meio de parceria com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). “Essas parcerias são de suma importância”, reforça o subsecretário de Infraestrutura da SES-DF, Leonídio Neto. “Os órgãos entendem que a melhor forma de atender ao interesse público é destinar recursos e bens à saúde, com atendimento direto à população”.  *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Saúde aprimora segurança de pacientes, servidores e acompanhantes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou a instalação de mais de 12 mil câmeras de monitoramento em 279 unidades, como hospitais, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps), farmácias, bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e unidades básicas de saúde (UBSs). Câmeras de monitoramento terão a segurança reforçada com a aquisição de leitores biométricos e fechaduras eletromagnéticas, além de serviço de segurança armada e desarmada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  Além disso, outras tecnologias passarão a fazer parte do sistema de segurança da pasta, incluindo 1,2 mil leitores biométricos e 1,2 mil fechaduras eletromagnéticas, aquisição aliada à contratação do serviço de segurança desarmada e armada.  Quem trabalha diretamente com os pacientes elogia a novidade. “A instalação das câmeras traz uma segurança maior tanto para servidores quanto para usuários e seus acompanhantes”, afirma a diretora do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Keyla Blair. “Fiquei extremamente feliz quando soube que nossas unidades poderiam contar com esse recurso”. O hospital, que recebeu os equipamentos no fim de maio, será o local de funcionamento de uma das 11 centrais de monitoramento regionais, com acompanhamento e armazenamento das imagens.  Melhoria no atendimento O diretor do Hospital Regional do Gama (HRG), Ruber Gomes, avalia que a iniciativa significa melhor atendimento aos pacientes: “É um investimento em tranquilidade, cuidado e eficiência. A medida reflete a prioridade em garantir ambientes mais seguros, humanizados e preparados para acolher a todos com dignidade”. [LEIA_TAMBEM]Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Rafael Guimuzzi, ressalta o grande número de equipamentos em instalação, garantindo uma ampla cobertura: “Haverá monitoramento de todos os espaços do hospital, algo importantíssimo para uma unidade como o HRT, com várias entradas e saídas. Será possível coibir várias ocorrências, como furtos e depredação”. A capacidade de ter imagens registradas também é vista como uma proteção para os servidores públicos. “A presença de câmeras contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo casos de violência contra os profissionais de saúde”, sinaliza o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Henrique Gondim. “O armazenamento das imagens permite gravar incidentes, conflitos ou situações emergenciais, podendo ser usadas como evidência”. O hospital recebeu os primeiros equipamentos no início de maio. Controle e vigilância O investimento em segurança conta ainda com ferramentas mais tradicionais. Haverá 592 novas cancelas de acesso com leitores faciais, e, em 36 locais, serão instalados detectores de metal. O número de vigilantes vai aumentar: de dia, haverá 780 postos de trabalho, sendo 125 com profissionais armados. À noite, serão 609 postos, incluindo 131 com profissionais armados. Além disso, tanto no período diurno quanto no noturno, haverá 13 profissionais motorizados.  A distribuição dos vigilantes e dos equipamentos em cada unidade de saúde terá como base as características de cada local, variando conforme área total, acessos e pontos considerados sensíveis, como setores de acesso restrito, almoxarifado e farmácias. A Subsecretaria de Infraestrutura da SES-DF também fez a adaptação de pontos de energia, dutos, suportes e de redes de dados para permitir a instalação dos novos equipamentos.   *Com informações da Secretaria de Saúde      

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A cada dez crianças nascidas na capital federal, três são de famílias que chegam de fora

O que Brenda de Moura, 25 anos, mais quer é ter o seu pequeno brasiliense nos braços. A auxiliar de cozinha, moradora de Unaí (MG), está internada desde domingo (1º) no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Com uma gestação de alto risco, realizar o parto onde mora se tornou inviável. Assim, ela foi transferida para a unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) que oferece atendimento especializado. "Aqui fui muito bem-tratada. O atendimento é muito bom e tem todas as condições de que preciso", elogia a paciente. Brenda de Moura veio de Unaí (MG) e elogia o tratamento médico encontrado em Brasília | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A história da Brenda se repete diariamente nos hospitais do DF. A cada dez bebês que nasceram nas unidades da SES-DF em 2024, três eram de famílias residentes de 16 estados brasileiros, do Acre a Santa Catarina. No total, foram 31,5 mil partos, sendo mais de 9,5 mil de outras unidades da Federação. O destaque fica para Goiás, com quase 9,4 mil crianças nascidas como brasilienses.  Essa realidade se aplica a outros casos. Das mais de 238 mil internações em hospitais da SES-DF no ano passado, 20,96% foram de pacientes de outras áreas do país. O índice também fica próximo (18,65%) no que se refere às diárias de unidades de terapia intensiva (UTIs): quase 29 mil, do total de 155,2 mil, foram utilizadas para pacientes de 24 estados diferentes, sendo os maiores números correspondentes a Goiás (46,5 mil) e Minas Gerais (1,8 mil).  Só no período de doenças sazonais respiratórias, que anualmente intensifica os atendimentos nas alas pediátricas, 28% das internações são de pacientes de fora do DF. Tratamentos especializados, como cirurgia oncológica, insuficiência renal crônica ou de doenças cerebrovasculares também têm elevados percentuais de internações de pessoas que vêm de longe em busca do serviço, ficando, respectivamente, em 14,09%, 18,38% e 13,83%, conforme os dados de 2024 ー todos do portal InfoSaúde.  Fora do roteiro Moradora de Manaus, Cleonice Rodrigues caiu na casa da filha e buscou atendimento médico em Planaltina | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Às vezes, a busca pelo atendimento é uma surpresa. Moradora de Manaus (AM), Cleonice Rodrigues veio para Brasília comemorar seus 78 anos. Uma queda no banheiro da casa da filha, contudo, fez os planos da viagem mudarem. Internada no Hospital Regional de Planaltina (HRPl), ela se prepara para a cirurgia ortopédica. "Essa situação me impede de ir embora. Ninguém quer passar muito tempo no hospital. Pelo menos consegui fazer quase todos os exames por aqui", conta.  Já o motoboy Adriano Soares dos Santos, também internado no HRPl após um acidente de trânsito, é um morador de Planaltina de Goiás já acostumado a contar com os serviços de saúde da capital federal. "O atendimento é bom. Sempre que preciso, é para o DF que venho. Faz parte da minha vida", diz. Na realidade, Adriano é brasiliense: 22 anos atrás, ele nasceu em um dos hospitais da SES-DF.  Adriano Soares, de Planaltina de Goiás: " Sempre que preciso, é para o DF que venho. Faz parte da minha vida" | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Planejamento e diálogo O Sistema Único de Saúde (SUS) garante assistência a qualquer cidadão, independentemente do local. Moradores do DF, por exemplo, podem ser acolhidos em qualquer estado. "O SUS é universal, e temos que atender a todos que chegam aqui", explica o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Secretário de Saúde, Juracy Lacerda: "Para unirmos forças, é fundamental que tenhamos diálogo com os outros secretários e com o Ministério da Saúde" | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O gestor, porém, ressalta a importância de um planejamento realista. No caso do câncer, por exemplo, a projeção do Instituto Nacional de Câncer (Inca) é de 7 mil novos casos anuais entre a população do DF. Mas, se a capital federal tiver a responsabilidade de cuidar de moradores da região do Entorno, será necessário um planejamento para 9 mil ocorrências ao ano.   [LEIA_TAMBEM] "Para unirmos forças, é fundamental que tenhamos diálogo com os outros secretários e com o Ministério da Saúde. O caminho é o diálogo", reforça Lacerda. Conversas que, hoje, o titular da SES-DF já mantém com seus pares de Goiás e Minas Gerais, estados de onde chegam a maior parte dos pacientes fora do planejamento. Em 2024, mais de 47% das internações de cidadãos moradores dos 33 municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF) ocorreram nos hospitais da SES-DF. "A meta é definir responsabilidades entre as partes, encontrando soluções perenes para o atendimento da população do DF e dos municípios vizinhos", complementa o secretário. *Com informações da SES-DF

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Casa de Parto de Planaltina investirá em segurança e conforto no ambiente hospitalar

Em busca de ofertar mais conforto e segurança durante um momento tão delicado para as mulheres, foi autorizada pela Secretaria de Saúde (SES-DF) a implantação da primeira casa de parto intra-hospitalar da rede pública do Distrito Federal, no Hospital Regional de Planaltina. No local, mães de baixo e/ou zero risco vão poder dar à luz em um ambiente com estrutura diferenciada, além de contar com o suporte de uma equipe de saúde especializada em partos normais e humanizados. Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar prioriza o conforto para a gestante; procedimentos serão feitos separadamente do centro obstétrico | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Unidade terá quatro leitos com banheiros privativos, além de uma sala com banheira e instrumentos para auxiliar o parto “Este espaço foi pensado para oferecer às mães um ambiente acolhedor e seguro, onde elas poderão dar à luz com todo o suporte necessário”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Acreditamos que o parto humanizado é fundamental, permitindo que as mulheres escolham a posição e a forma em que se sentem mais confortáveis para trazer seus filhos ao mundo. Com a equipe especializada e a estrutura diferenciada, estamos comprometidos em proporcionar uma experiência positiva e respeitosa para todas as gestantes.” O Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar (CPNI) será composto por uma sala de espera e consultórios com enfermeiros obstetras onde serão feitas a triagem e identificação das situações de risco. A unidade contará com quatro leitos – que possuem banheiros privativos –  e uma sala com banheira. Também serão disponibilizados instrumentos para auxiliar o parto, como o cavalinho obstétrico – bancos que têm o objetivo de relaxar, diminuir as dores e aumentar a dilatação -, bola de pilates e chuveiro. Um dos ajustes necessários é a construção de entrada própria para que haja um fluxo mais ágil e personalizado às gestantes, além de um jardim para que as mães possam caminhar, o que auxilia no trabalho de parto. “A Casa de Parto vai atuar separadamente do centro obstétrico, e pretendemos criar outra entrada, para que as mulheres entendam que é um espaço diferenciado e mais acolhedor”, reforça a diretora do hospital, Keyla Blair. Parto humanizado Em média, são realizados 180 partos por mês no Hospital Regional de Planaltina. Desse total, 49% são normais e 60%  são feitos por enfermeiros obstetras. “Aqui as mulheres vão contar com o suporte de obstetras e pediatras do centro obstétrico, justamente por ser intra-hospitalar”, explica a supervisora do Centro Obstétrico do hospital, Roberta dos Anjos. “Esse será o nosso diferencial, um apoio mais rápido, caso seja necessário”. A indicação das mulheres aptas para a Casa de Parto virá do pré-natal, realizado nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os profissionais que acompanham as gestantes vão poder indicá-las para realizar o parto no CPNI, desde que sejam gestações de baixo ou nenhum risco. *Com informações da Secretaria de Saúde

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