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Campanha Janeiro Roxo alerta para importância do diagnóstico precoce de hanseníase

Dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) indicam que os casos de hanseníase diminuíram nos últimos três anos no Distrito Federal. Foram registradas 108 ocorrências em 2024. O número é 29,4% menor que os 153 casos registrados em 2022. Em 2023 foram 130 registros da doença. Apesar da diminuição, o Brasil é o segundo país do mundo com a maior ocorrência de casos, segundo o Ministério da Saúde (MS). Com o objetivo de conscientizar a população e os profissionais de saúde, o mês de janeiro levanta atenção para o diagnóstico precoce da doença, fundamental para uma boa recuperação. Sintomas mais comuns da hanseníase incluem manchas com sensibilidade, caroços vermelhos e diminuição do suor e dos pelos do corpo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Atualmente, a Estratégia Global de Hanseníase 2021-2030, da Organização Mundial da Saúde (OMS), visa interromper a transmissão e alcançar a meta de zero casos. A subnotificação e o atraso do diagnóstico podem levar a sequelas a longo prazo. “O Janeiro Roxo coloca a doença em evidência e desperta a atenção da população para eventuais sintomas e lesões para os quais não haviam procurado assistência, geralmente por não achar que fosse algo importante”, enfatizou a Referência Técnica Distrital em dermatologia da SES-DF, Ana Carolina Igreja. “Também desperta nos próprios profissionais um alerta para a doença”, completou. A principal forma de transmissão é por via aérea – como gotas de saliva – provenientes de um contato prolongado com algum portador não diagnosticado e não tratado Sintomas A hanseníase, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, é uma doença que atinge pessoas de ambos os sexos e de todas as faixas etárias. Ela pode apresentar evolução lenta e progressiva e, quando não tratada, pode causar sequelas como deformidades e incapacidade físicas, e comprometer os nervos periféricos, extremidades e a pele. A principal forma de transmissão é por via aérea – como gotas de saliva – provenientes de um contato prolongado com algum portador não diagnosticado e não tratado. A especialista da SES-DF explica que o diagnóstico tardio decorre, muitas vezes, da negligência aos sintomas, que podem ser confundidos com outras doenças. “Os sinais mais comuns são manchas com sensibilidade alterada. Mas nódulos eritematosos [caroços vermelhos, dolorosos e inchados], áreas com alteração de sensibilidade, áreas com diminuição sudorese [suor] e pilificação [pelos no corpo] também são sintomas frequentes”, detalhou. Tratamento A doença tem cura e o tratamento, padronizado pelo MS, é realizado por meio da associação de três antimicrobianos, denominada de Poliquimioterapia Única (PQT). O tempo pode variar de seis a 12 meses, de acordo com a forma clínica da doença. No DF, o atendimento às suspeitas é feito pelas unidades básicas de saúde (UBSs), que encaminham os casos em que haja necessidade aos serviços de referência – no Centro Especializado de Doenças Infecciosas (Cedin), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e no Hospital Universitário de Brasília (HUB). *Com informações da SES-DF

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UBSs urbanas do Gama passam a dispensar medicamentos de controle especial

A partir deste mês, no Gama, todas as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs) localizadas em áreas urbanas passam a dispensar medicamentos de controle especial – os psicotrópicos. A UBS 7 da região já iniciou a liberação, completando o quadro de locais que oferecem o serviço. A UBS 7 do Gama, que dispensa uma média de mais de 170 mil medicamentos por mês, já iniciou a liberação de medicamentos de controle especial | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Considerando o novo ponto, Gama e Santa Maria totalizam 13 farmácias com estoques de medicação de controle especial. Esses remédios são destinados a tratamentos para depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos. “Garantir a entrega desses remédios à população é uma estratégia essencial de justiça social e de fortalecimento do cuidado, além de ampliar o acesso aos usuários” Regiane Martins, diretora de Atenção Primária do Gama Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ampliar a dispensação de medicamentos nas farmácias da rede pública, é oferecer um atendimento mais próximo da comunidade. “Essa iniciativa veio a partir da extensão de carga horária dos farmacêuticos. Com isso, conseguimos dispensar os remédios controlados, como psicotrópicos. É nossa função como gestores garantir um atendimento integral e contínuo”, aponta. A diretora de Atenção Primária do Gama, Regiane Martins, concorda e diz que foi um esforço conjunto. “Garantir a entrega desses remédios à população é uma estratégia essencial de justiça social e de fortalecimento do cuidado, além de ampliar o acesso aos usuários. O sentimento é de dever cumprido”, diz. Por mês, a UBS 7 do Gama dispensa, em média, mais de 170 mil medicamentos. Com o aumento da liberação, a expectativa é que o número cresça em pelo menos 15%. A ideia é que, a partir do próximo ano, as farmácias em UBSs de áreas rurais também forneçam o serviço. A supervisora da UBS 7, Elizangela Gama Dourado, explica que a retomada da dispensação permite que os pacientes recebam os fármacos de maneira rápida, segura e sem grandes deslocamentos. “A distribuição local garante que o tratamento continue, previne interrupções que podem agravar os sintomas e comprometer a evolução clínica”, detalha. A retirada dos medicamentos de controle especial ocorre mediante a apresentação do documento pessoal, o cartão do SUS e a receita de controle especial | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a gestora, a dispensação organizada de psicotrópicos é uma estratégia de redução de danos, ajudando a evitar a automedicação e o uso indevido de substâncias. Controle especial A retirada dos medicamentos de controle especial ocorre mediante a apresentação do documento pessoal, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e a receita de controle especial. Esta última precisa ser preenchida em duas vias, apresentando, obrigatoriamente, em cada uma das vias, os dizeres: “1ª via – Retenção da Farmácia ou Drogaria” e “2ª via – Orientação ao Paciente”. A data também deve estar indicada. Farmácias Atualmente, das 176 UBSs do DF, 143 possuem farmácias que dispensam medicamentos, sendo que 90 liberam psicotrópicos. Todos os remédios dispensados na SES-DF estão contemplados na Relação de Medicamentos do Distrito Federal (REME-DF) – disponível neste link. Na lista, é possível encontrar os fármacos dispostos em ordem alfabética, o local de dispensação, o nível de atenção e o componente da assistência farmacêutica. No momento, o elenco do DF conta com 1.024 códigos de medicamentos disponíveis, incluindo os de uso hospitalar. Além das UBSs, há farmácias nas cinco policlínicas – Taguatinga, Gama, Ceilândia, Lago e Planaltina; nos dois centros especializados – Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) e Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin); e ainda na Farmácia Escola, do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e na farmácia ambulatorial do Hospital de Base do DF (HBDF). Dos nove centros de Atenção Psicossocial (Caps), sete possuem farmácia ambulatorial. O DF conta ainda com três núcleos de Farmácia do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica localizados na Asa Sul, Ceilândia e Gama. *Com informações da SES-DF  

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Profissionais da força-tarefa em oncologia recebem ‘moção de louvor’

Profissionais da Saúde do Distrito Federal receberam moção de louvor da Câmara Legislativa (CLDF) pela atuação na chamada “Força-Tarefa Oncológica.” Foram homenageados 160 integrantes das equipes do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e do Hospital Sírio-Libanês, componentes desse trabalho em conjunto. [Olho texto=”“Aqui fica um exemplo da capacidade de nossos trabalhadores, gestores e professores. Fica também a nossa gratidão, o nosso orgulho e o nosso sentimento de dever cumprido com os pacientes oncológicos do DF”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa teve início em 15 de julho, a partir da entrega de um plano de ação com propostas emergenciais de curto prazo. A intenção era amenizar a espera por consultas de pacientes oncológicos na capital federal. Todas as listas para cirurgias com médicos especialistas foram reduzidas em cerca de 50%. Dentre as estratégias adotadas, estão a qualificação de dados inscritos no Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF) e a ampliação do número de consultas e demais serviços relacionados durante os horários em dias de semana e aos sábados. “Aqui fica um exemplo da capacidade de nossos trabalhadores, gestores e professores. Fica também a nossa gratidão, o nosso orgulho e o nosso sentimento de dever cumprido com os pacientes oncológicos do DF”, celebrou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, uma das agraciadas. A secretária Lucilene Florêncio entre o deputado distrital Eduardo Pedrosa e a promotora Hiza Carpina, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A integração entre o corpo técnico dos quatro hospitais também foi enaltecida pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), Juracy Cavalcante, outro homenageado. “O diálogo e a união de forças prevaleceram e estamos aqui, hoje, celebrando um resultado importantíssimo para a população de usuários de saúde do DF.” A força-tarefa deve permanecer. “A população pode esperar a continuidade do trabalho com um foco bem claro e estabelecido: instituir a Linha de Cuidado do Paciente Oncológico”, garantiu o assessor de Política de Prevenção e Controle do Câncer, Gustavo Ribas, também agraciado pela moção de louvor. Reconhecimento A homenagem foi proposta pelo deputado distrital Eduardo Pedrosa, presidente da Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Câncer, parceira nesse trabalho conjunto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O deputado creditou o sucesso da força-tarefa, principalmente, ao esforço e à dedicação dos profissionais da área da saúde atuando diretamente na ação. “Reflete o comprometimento com a sociedade e uma preocupação que transcende os interesses puramente profissionais. Vocês fazem a diferença na vida de milhares de pessoas no momento em que elas mais precisam”, reconheceu o parlamentar. Participaram da solenidade, na noite de segunda-feira (11), também a promotora de Justiça da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Hiza Carpina; a gerente de Atenção à Saúde do HUB (UNB/Ebserh), Ana Patrícia de Paula; e a coordenadora da Residência Médica da Oncologia do Hospital Sírio Libanês, Tatiana Strava Correa. *Com informações da SES-DF

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GDF Presente: vias de acesso à emergência do HUB ganham asfalto novo

Cerca de 15 profissionais colaboraram com as melhorias feitas nos acessos ao Hospital Universitário de Brasília (HUB), na Asa Norte. Foram mais de 16 toneladas de massa asfáltica utilizadas nos trabalhos na região, como manutenção na área de embarque e desembarque, por onde passam as ambulâncias, e melhorias na via de acesso à emergência e ao bloco cirúrgico. A obra vai facilitar o trânsito em ponto estratégico pela proximidade do hospital | Foto: Divulgação “Também melhoramos a via de acesso de quem vem pela L3 Norte, arrumamos o balão da entrada principal e o balão perto da entrada de emergência. A gente prioriza quando os trabalhos são em hospitais porque os acessos devem estar em perfeitas condições”, explicou o coordenador do Polo Central III do GDF Presente, Alexandro Cesar de Oliveira. Os trabalhos foram concluídos nesta segunda-feira (24) e, de acordo com o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, o objetivo é trazer mais segurança para a população. “Esse asfaltamento é de suma importância, pois vai propiciar que os veículos possam transitar com maior segurança no HUB, melhorando a trafegabilidade também de quem visita a cidade e utiliza o balão, além de proporcionar maior conforto e comodidade à população do Plano Piloto”. Confira outras ações do GDF Presente:  

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