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Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades)

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Novos alunos da Escola de Saúde Pública do DF participam de aula magna

Com uma aula magna proferida na noite de segunda-feira (17), a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) recepcionou os estudantes aprovados no processo seletivo para os cursos técnicos em análises clínicas, enfermagem, saúde bucal e radiologia. São 200 novos alunos que iniciam uma jornada que integra aprendizado, ética e compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS).  Durante a solenidade, a vice-governadora Celina Leão afirmou à turma: “Vocês terão a oportunidade de ter uma formação e de impactar milhares de vidas” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Do encontro, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), também participaram gestores, docentes, preceptores, tutores, coordenadores e autoridades. Na ocasião, os estudantes puderam conhecer a dinâmica da escola, além do cronograma dos cursos e atividades que serão realizadas ao longo da trajetória acadêmica. Formação de qualidade “A aula magna tem um significado muito especial, que é o significado do cuidado”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Vocês terão a oportunidade de ter uma formação e de impactar milhares de vidas. Tem algo mais bonito do que você chegar dentro de uma rede pública de saúde e ter um profissional com um olhar humanizado para o cuidado com o próximo? Aproveitem ao máximo essa grande chance.” “Eu tenho certeza de que cada um de vocês aqui tem uma história, fizeram a inscrição para o curso, fizeram o processo seletivo e chegaram aqui, deixando seus pais e familiares orgulhosos” Fernanda Monteiro, diretora da ESP/DF Durante a abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, afirmou: “Hoje vocês têm a oportunidade de ingressar em uma escola comprometida com a formação de qualidade, com um diferencial importante: iniciar um curso em novembro e, já em fevereiro do ano que vem, estar inseridos nos cenários da Secretaria de Saúde. E nada disso seria possível sem o esforço dedicado dos nossos servidores e colaboradores”. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro deu as boas-vindas aos novos estudantes e apresentou um pouco do trabalho realizado pela escola. "Eu tenho certeza de que cada um de vocês aqui tem uma história, fizeram a inscrição para o curso, fizeram o processo seletivo e chegaram aqui, deixando seus pais e familiares orgulhosos”, afirmou. “O DF é pioneiro, no Brasil, na formação integrada de técnicos, ou seja, os residentes, os preceptores de residência vão receber, nos serviços lá na ponta, os nossos técnicos, e a formação será compartilhada, pois isso faz com que a gente reduza a distância entre os níveis de formação”. História de sucesso À época de sua criação, há pouco mais de um ano, a ESP/DF incorporou a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), onde Maria Ivone Levay se formou, em 1999, em auxiliar de enfermagem — e, graças a isso, conquistou uma vaga no serviço público. “Já tinha curso superior, com formação em matemática, mas, como não conseguia emprego fixo, fiz o curso de auxiliar de enfermagem e prestei concurso para a Secretaria de Saúde, pois ia me garantir renda e estabilidade”, lembrou. “Por ser uma escola de excelência, praticamente todos da minha turma que fizeram o concurso conseguiram passar, tamanha era a qualificação dos profissionais”. [LEIA_TAMBEM]Maria Ivone, que também participou da aula magna, acredita que sua história pode inspirar outras pessoas, mesmo de pessoas que, como ela, já possuem nível superior. “Vocês, que estão aqui hoje, podem ter suas vidas transformadas como eu tive”, disse aos novos alunos. “Primeiro fiz o curso auxiliar, depois me qualifiquei com o curso técnico, e acredito que isso foi essencial para minha vida profissional”. Sobre os cursos Os cursos técnicos da ESP/DF integram o Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde (Protec), instituído pela Portaria SES-DF nº 127 para apoiar o desenvolvimento de atividades formativas estruturadas para a qualificação da força de trabalho do SUS-DF. Os mais de 200 estudantes que iniciaram a nova jornada foram selecionados após processo seletivo de setembro, organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). A formação é orientada para a atuação direta na assistência, nos serviços de apoio diagnóstico e nos processos de trabalho da rede pública de saúde, contribuindo para o fortalecimento da educação permanente em saúde, ampliando competências e elevando a qualidade do cuidado prestado à população do Distrito Federal.   *Com informações da Fepecs

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Aberto processo seletivo para residências uniprofissional e multiprofissional

A partir desta segunda-feira (4), estão abertas as inscrições para os programas de residência em área profissional da saúde nas modalidades uniprofissional e multiprofissional da Escola de Saúde Pública (ESP-DF). Elaborado em conjunto com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), o edital prevê a oferta de 435 vagas divididas em 20 programas de residência – quatro uniprofissionais e 16 multiprofissionais. Residência abrange 12 unidades hospitalares no DF, com foco nas práticas desenvolvidas pelo SUS | Foto: Divulgação/Fepecs Reconhecida pelo MEC como uma formação padrão ouro, a residência funciona em diferentes cenários de prática do SUS, englobando 12 hospitais e toda a atenção primária do DF. O objetivo do programa é formar especialistas em saúde para que possam ser inseridos como futuros trabalhadores do SUS. Como se trata de uma especialização que oferece ao residente uma visão prática da atuação em saúde, o aluno é preparado para atuar na rede pública de saúde e construir soluções positivas para os problemas que poderá enfrentar. Uma das novidades do edital deste ano é a oferta de vagas do programa de residência multiprofissional em neonatologia, que abrange assistência ao recém-nascido até o 28º dia de vida.  Rodízios “Os residentes poderão fazer rodízios nos cenários do alojamento conjunto, Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e ambulatórios de crescimento e desenvolvimento, além de contribuir na assistência a esses pacientes”, enumera a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da ESP-DF, Vanessa Dalva Guimarães Campos.  Vagas de residência multiprofissional criadas nos últimos anos contemplam o Programa de Práticas Integrativas em Saúde O edital traz também uma nova opção de oferta de vaga para o Programa de Práticas Integrativas em Saúde, que tem como foco a prevenção dos agravos, promoção e recuperação, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano,meio ambiente e sociedade, situando a atenção primária como principal cenário educacional para os residentes. “Ao todo, são 12 categorias diferentes contempladas”, informa Vanessa. “Nos últimos anos, foram criadas vagas de residência multiprofissional para as áreas de medicina veterinária, biologia e educação física.” Inscrições e fases As oportunidades nos programas estão organizadas em modalidades uniprofissional e multiprofissional, divididas de acordo com a área de concentração. Para se candidatar, a pessoa interessada deve escolher o programa desejado e atender aos pré-requisitos exigidos no edital. Os candidatos passam por duas etapas de avaliação. Na primeira, fazem uma prova objetiva, que é eliminatória e classificatória, seguida de uma análise curricular, que serve apenas para classificação. As inscrições estarão abertas até 1º de dezembro e devem ser realizadas no site do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). Para completar a inscrição, é necessário efetuar o pagamento da taxa estipulada no edital, de R$ 134. A prova objetiva está prevista para 21 de dezembro. *Com informações da Fepecs

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Seleção para residências uniprofissional e multiprofissional tem 380 vagas

A partir de segunda-feira (13), profissionais de saúde de diversas categorias terão a oportunidade de se candidatar aos programas de residência nas modalidades uniprofissional e multiprofissional. Ao todo, o processo seletivo oferta 380 vagas, 38 das quais são reservadas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas, custeados pela Secretaria de Saúde (SES). Este ano, o processo seletivo está sob responsabilidade do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), que vai elaborar a prova objetiva e realizar a avaliação curricular dos candidatos. Os programas de residência têm carga horária semanal de 60 horas e podem ser concluídos em dois ou três anos, a depender da especialização do candidato | Foto: Divulgação/ Fepecs Reconhecida como uma formação de padrão ouro, a residência em área profissional foi instituída pela lei nº 11.129/2005 e busca integrar o mundo acadêmico com o do serviço. Diferentemente da residência médica, os programas uniprofissional e multiprofissional abrangem três ou mais categorias, como enfermagem, nutrição e fisioterapia, entre outras. Isso porque nos cenários de prática, que são os hospitais da rede pública do DF, os profissionais são treinados para enfrentar as mais variadas situações, e, após concluir a residência, estão preparados para trabalhar em hospitais públicos ou privados de qualquer local do país. [Olho texto=”“A partir do processo seletivo, há a oportunidade de profissionais de saúde ingressar no SUS para se qualificar numa modalidade de especialização de excelência”” assinatura=”Helicínia Espíndola, vice-coordenadora da residência multiprofissional da Fepecs” esquerda_direita_centro=”direita”] Entusiasta dos programas, a vice-coordenadora da residência multiprofissional da Fepecs, Helicínia Espíndola, conta que “a partir do processo seletivo, há a oportunidade de profissionais de saúde ingressar no SUS para se qualificar numa modalidade de especialização de excelência”. Outro aspecto positivo, segundo ela, é “a contribuição para melhora dos serviços prestados na SES”, além de essas atividades influenciarem favoravelmente “a assistência, a saúde, o ensino e a pesquisa no SUS”. No edital deste ano, algumas novidades foram inseridas ao programa de residência multiprofissional, que passa a contar com especialização nas áreas de concentração de anomalias dentofaciais, reabilitação cognitiva e vigilância epidemiológica nas categorias profissionais de biologia e medicina veterinária, que ainda não eram contempladas. Além dessas áreas, no programa uniprofissional, a radiologia odontológica também está sendo oferecida de maneira inédita. Inscrições e fases As vagas para os programas estão divididas nas modalidades uniprofissional e multiprofissional, cada uma com sua área de concentração. Para se inscrever, o candidato deve indicar o programa de interesse e observar os pré-requisitos necessários, como documentação e assinatura do termo de dedicação exclusiva, não podendo exercer outras atividades profissionais no período da residência. Para concorrer a uma das vagas, o interessado passa por duas fases de avaliação. Na primeira, é submetido a uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório e, posteriormente, fica sujeito à análise curricular, com caráter apenas classificatório. Na segunda fase, há a seleção do cenário de ensino. O período de inscrição terá início no dia 13 deste mês e fica aberto até 7 de dezembro, no site do Iades. Para ter a inscrição efetivada, é preciso pagar a taxa estabelecida pelo edital, no valor de R$ 149. A prova objetiva está prevista para 16 de dezembro. Benefícios e importância [Olho texto=”“Esses treinamentos supervisionados por preceptores auxiliam no aperfeiçoamento do serviço e garantem que os pacientes sejam assistidos em sua integralidade”” assinatura=”Vanessa Dalva Guimarães Campos, coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os programas de residência têm carga horária semanal de 60 horas e podem ser concluídos em dois ou três anos, a depender da especialização do candidato. Durante esse período, os residentes são beneficiados com uma bolsa de R$ 4.106,09. Além disso, residentes da SES também recebem auxílio-moradia, no valor de R$ 1.231,82. Sobre o aprendizado proporcionado pelos programas, a coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães Campos, destaca a importância da residência multiprofissional, visto que “pelo menos três categorias profissionais realizam treinamento em serviço no cenário de prática, de forma a qualificar o cuidado aos pacientes baseado na interprofissionalidade”. Segundo ela, “esses treinamentos supervisionados por preceptores auxiliam no aperfeiçoamento do serviço e garantem que os pacientes sejam assistidos em sua integralidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse processo seletivo é muito aguardado pelos profissionais de saúde e “chega a ter cinco mil candidatos inscritos por ano”, afirma Vanessa. A coordenadora ressalta que “é uma grande oportunidade, pois se trata de uma pós-graduação lato sensu, com 12 categorias profissionais contempladas”. Aos candidatos ansiosos por uma vaga, acentua a gestora, é necessário ter em mente que o programa de residência exige dedicação, esforço e vocação. “A residência promove verdadeira integração entre ensino, serviço e comunidade”, conclui. *Com informação da Fepecs

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Novo processo seletivo para residência médica tem 533 vagas

Um dos processos seletivos mais aguardados por médicos do Distrito Federal e de outras cidades teve o edital divulgado nesta segunda-feira (30), com oferta de 533 vagas. A oportunidade é para ingresso em um dos 120 programas de residência médica desenvolvidos em hospitais, na Atenção Primária e em demais cenários de prática da Secretaria de Saúde do DF (SES). A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) tem parceria com a Fepecs para a formação de especialistas | Foto: Divulgação/Fepecs A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas, custeados pela SES. Este ano, o processo seletivo está a cargo do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), que vai elaborar a prova objetiva e realizar a avaliação curricular dos candidatos. Com o objetivo de tornar a competição mais igualitária, o edital conta com reserva de vagas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. O número reservado é de acordo com as chances de cada programa e faz parte das ações afirmativas destinadas às residências médicas. Inscrições e fases As 533 vagas ofertadas estão divididas em inúmeras especialidades e áreas de atuação, sob a coordenação da Comissão de Residência Médica (Coreme) de cada região de saúde, que distribui as chances em hospitais específicos e na Atenção Primária. No ato da inscrição, o candidato deve indicar o programa de interesse e observar os pré-requisitos necessários. Além disso, é preciso pagar a taxa estabelecida no edital, com valor de R$ 149. [Olho texto=”Programa de apoio às residências de medicina da família e comunidade oferece uma bolsa complementar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há duas fases de avaliação. Na primeira, o candidato é submetido a uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; posteriormente, fica sujeito à análise curricular, que tem caráter apenas classificatório. Na segunda fase, é possível escolher o cenário de ensino em que deseja desempenhar a maior parte da carga horária das atividades do programa. “A residência é uma pós-graduação lato sensu, e cada programa tem sua carga horária e tempo de duração específico”, esclarece a coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães.  O período de inscrição para o processo seletivo será de 13 a 17 de novembro, no site do Iades. A prova objetiva está prevista para 16 de dezembro. Entre as novidades do processo seletivo deste ano, estão o programa de medicina do sono, ligado ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), e o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade. Este último, informa Vanessa, oferece uma bolsa complementar, além da bolsa da residência, a quem optar por assumir uma equipe de Estratégia de Saúde da Família (eSF). Bolsas ofertadas Aqueles que tiverem êxito no processo seletivo vão receber a quantia de R$ 4.106,09 (bolsa-residência), além do pagamento mensal de auxílio-moradia no valor de R$ 1.231,82. Os candidatos que escolherem o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade serão contemplados com uma bolsa complementar, de R$ 7.536, por se tratar de um programa prioritário para a SES. No âmbito do programa de residência médica em medicina de família e comunidade, também há vagas disponibilizadas pela Escola de Governo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), por meio de Termo de Cooperação Técnica. “Já existe uma parceria educacional, pedagógica e no compartilhamento dos cenários de prática; e, finalmente, as vagas foram ofertadas em um único edital”, explica Vanessa. Especialização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A residência oferece a oportunidade para que o médico se torne especialista dentro de um cenário onde ele vai desenvolver inúmeras competências, como é o cenário do SUS”, ressalta a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs.   Acompanhados e orientados por preceptores nos cenários de ensino, os residentes vão construir estratégias para vencer as dificuldades que existem no SUS. Essa modalidade de formação, que ocorre com supervisão, é considerada padrão ouro, tanto pela carga horária quanto pela imersão no cenário. Muitos médicos decidem, após a especialização, ingressar na rede pública de saúde por meio de concurso. “Esperamos cumprir com excelência nossa missão pedagógica junto aos programas de residência”, afirma Vanessa Guimarães.  *Com informações da Fepecs

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