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Estudantes do DF celebram formatura do Pontes para o Mundo no País de Gales

Ao som de uma playlist que mesclou repertório de Beatles com Tribalistas, estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, participantes da primeira edição do programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, celebraram a formatura da iniciativa no Reino Unido. Em seu discurso, o estudante Igor Pereira comentou: “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo” | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias”  Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Os 28 alunos que viveram a experiência educacional internacional no País de Gales, no Pembrokeshire College e no NPTC Group of Colleges, foram os primeiros a receberem os diplomas da graduação. Emocionados, eles relembraram momentos da vivência de três meses, que classificaram como transformadora e única. Ao conhecer uma nova cultura, diferentes disciplinas e um novo modo de ensino, os intercambistas ganharam confiança e autonomia.  Durante a cerimônia de formatura realizada no País de Gales, a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou o papel do programa na vida dos jovens estudantes: “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias”. Aos formandos, a secretária declarou que toda a comunidade escolar do Distrito Federal está muito orgulhosa dos intercambistas. “Aqui no País de Gales vocês enfrentaram o frio, a linguagem diferente, abraçaram novas rotinas, provaram novos sabores, aprenderam novas formas de pensar e, acima de tudo, descobriram habilidades que talvez não soubessem que tinham”, relatou. Novos aprendizados  Com um discurso feito na língua inglesa, aprimorada pelo intercâmbio realizado, Igor Pereira, 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) e do Pembrokeshire College, enfatizou os aprendizados que obteve com a experiência internacional.  “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar” Maria Fernanda Caldeira, intercambista “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo”, declarou. “Aprendemos a como nos manter calmos diante de situações difíceis e como isso pode nos ajudar a solucionar situações. A gente teve a chance de escolher as matérias, e acho que isso nos ajudou a criar um senso de pensamento crítico sobre o nosso próprio futuro ao responder uma simples pergunta: o que eu quero estudar?”   Já Maria Fernanda Caldeira, 17, aluna do Centro Educacional (CED) Stella dos Cherubins Guimarães Trois, que participou do programa no NPTC Group of Colleges, falou sobre a coragem dos estudantes de estarem ali. “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar”, afirmou.  Momentos marcantes   O início da despedida dos professores foi marcado por muita emoção e pelas lembranças que os estudantes brasileiros levarão na mala. A diretora de jornada estudantil do Pembrokeshire College, Eva Rees, relembrou o primeiro contato do grupo com a neve.  [LEIA_TAMBEM]“Nunca neva em novembro, mas para vocês nós fizemos acontecer”, brincou. “Eu sei que desde o primeiro dia vocês estavam ansiosos para saber se veriam neve, e vocês não só viram, como aproveitaram ao máximo. Fizeram anjos, bonecos e guerra de bolas de neve. Tenho certeza que vocês sempre se lembrarão da primeira vez que viram a neve.” O Pontes para o Mundo é um programa de intercâmbio educacional executado pela Secretaria de Educação (SEEDF), que oferece a estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivência internacional. A primeira edição teve como destino o Reino Unido, onde os alunos selecionados foram direcionados para diferentes colleges na Inglaterra, País de Gales e Escócia. A partir do próximo ano, o número de vagas do programa será ampliado. A previsão é que o Pontes para o Mundo também seja expandido para outros países como Japão, Alemanha e Espanha. Além disso, para transformar a iniciativa em um programa permanente, a Secretaria de Educação (SEEDF) encaminhará um projeto de lei à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).    *Com informações da Secretaria de Educação

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Servidores do SLU concluem curso de gerenciamento de resíduos sólidos no Japão

Nos últimos 40 dias, os servidores do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), Victor Alexsander e Lorena Brasil, concluíram com sucesso o curso “Municipal Solid Waste Management Practice”, no Japão, promovido pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Esta iniciativa representa um passo significativo para a inovação e o aprimoramento da gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal. Os servidores do SLU Lorena Brasil e Victor Alexsander foram responsáveis por elaborar um plano voltado para combater o descarte irregular de resíduos domiciliares e entulho, com a ambição de reduzir esse problema em até 50% nos próximos cinco anos em Brasília | Foto: Divulgação/SLU Victor Alexsander, da Coordenação de Geoinformação, compartilhou sua experiência enriquecedora durante os 40 dias no Japão. De acordo com o servidor, ter realizado a capacitação no Japão foi uma experiência transformadora e enriquecedora. “Receber uma bolsa da Jica para participar do curso foi uma oportunidade única que me permitiu mergulhar profundamente no interessante sistema japonês de gerenciamento de resíduos sólidos,” comemorou Victor. Durante o curso, os servidores foram expostos a uma combinação de aulas teóricas e visitas técnicas, que ampliaram significativamente seu entendimento sobre a coleta, tratamento intermediário e disposição final de resíduos sólidos. Victor destacou a importância das estratégias inovadoras aprendidas para reduzir a geração de resíduos, como campanhas educacionais e a aplicação dos princípios dos 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar). Um dos pontos altos do curso foi o desenvolvimento de um plano de ação específico para Brasília. Os servidores do SLU foram responsáveis por elaborar um plano voltado para combater o descarte irregular de resíduos domiciliares e entulho, com a ambição de reduzir esse problema em até 50% nos próximos cinco anos. Com a nova formação, Victor e Lorena retornaram confiantes de que, com a aplicação dos conhecimentos adquiridos, o SLU poderá fazer uma diferença significativa para a população do Distrito Federal. “Estou ansioso para aplicar todo o aprendizado na Coordenação de Geoinformação, onde os conhecimentos em análise e otimização de roteiros de coleta serão muito úteis. Assim, poderei contribuir de maneira efetiva para o aprimoramento do gerenciamento de resíduos sólidos no Distrito Federal”, disse Victor. *Com informações do SLU  

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DF tem três mulheres e um homem no golbol de Tóquio

Os Jogos Paralímpicos de Tóquio dão partida nesta terça-feira (24) com as primeiras disputas já programadas para o mesmo dia. No golbol, modalidade desenvolvida exclusivamente para pessoas com deficiência visual, que contabiliza quatro representantes do Distrito Federal, a seleção brasileira masculina enfrenta a Lituânia a partir das 21 horas do dia 24, e a feminina joga contra os Estados Unidos, a partir das 5h30 do dia 25. O ala Leomon Moreno afirma que o Brasil tem potencial para ganhar o ouro | Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) Faz parte da equipe masculina o ala brasiliense Leomon Moreno, de 28 anos, que iniciou na capital federal a trajetória esportiva em campeonatos escolares, regionais e brasileiros, até conquistar uma vaga na seleção principal. A convocação veio junto com títulos individuais, como artilheiro de campeonato, melhor jogador de golbol do Brasil, melhor atleta paralímpico brasileiro de 2014 e da Europa, onde defende o Sporting de Portugal, ao mesmo tempo em que representa o Santos Clube, de São Paulo. “Nossa expectativa aqui em Tóquio é nada menos que o ouro. Nós temos já o bronze e a prata paralímpicos. Então para completar o nosso quadro de medalhas, a gente, com certeza, tem em mente o ouro. Temos esse potencial e estamos trabalhando firme para chegarmos em ótimas condições”, vislumbra Leomon, que já viajou pelo Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), quando competia na cidade. [Olho texto=”O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Do COP de São Sebastião O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos. As alas Jessica Gomes Vitorino, 28 anos, de Brasília, e Kátia Aparecida Ferreira, 26 anos, de Unaí (MG), treinam juntas no local. As duas também são beneficiadas pelos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, da SEL. As meninas já estão em treinamento na quadra oficial dos jogos. “As expectativas são as melhores. A gente veio buscar essa medalha em uma viagem muito longa, muito cansativa. Mas estamos com muita esperança e determinação para levarmos essa medalha. Um sonho que não é só meu, mas dos treinadores, dos clubes que representamos, de todos”, destaca Kátia, que conseguiu sua vaga no início deste ano. No feminino, o Brasil corre atrás de sua primeira medalha de ouro paralímpica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já Jéssica Gomes ostenta em seu currículo o bicampeonato nos Jogos ParapanAmericanos (Lima 2019 e Toronto 2015); o bronze no Mundial de Goalball Malmö 2018; e a prata no Campeonato das Américas 2017 em São Paulo. “Conheci o golbol em 2009, quando fui convidada para participar das Paralimpíadas daquele ano. Aceitei e daí por diante foi amor completo a esse esporte”, relembra a brasiliense. Por fim, Ana Gabriely Brito, 31 anos, completa a equipe. Nascida em Brasília, conheceu a modalidade no Rio de Janeiro, onde morava, e atualmente joga no time do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). Sua primeira convocação para a seleção foi em 2016 e fez parte da formação que levou o ParapanAmericanos de Lima 2019 e o bronze no Mundial de 2018. *Com informações da SEL    

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Atletas olímpicos e paralímpicos recebem vacina contra covid

Atletas olímpicos e paralímpicos da capital federal que vão representar o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio foram vacinados na tarde desta segunda-feira (17) pela Secretaria de Saúde do DF. Ao todo, 41 pessoas receberam a primeira dose da imunização, incluindo atletas, paratletas e integrantes das comissões técnicas. Os atletas e paratletas foram imunizados no Hospital Militar de Área de Brasília (Hmab). Os imunizantes vieram do Ministério da Saúde e são do laboratório Pfizer/BioNTech. Aloisio de Lima, 47 anos, é paratleta com medalhas internacionais na modalidade de tênis de mesa | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde-DF [Olho texto=”“É um momento muito especial a imunização desses atletas e paratletas, para que eles possam defender o Brasil com muita força e com muita garra”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância da vacinação para esses esportistas que irão representar o Brasil no Japão. “É um momento muito especial a imunização desses atletas e paratletas, para que eles possam defender o Brasil com muita força e com muita garra. Desejo boa sorte e que todos tenham muito sucesso nas Olimpíadas de Tóquio”, afirma. Promessa de medalha A velocista Vida Aurora Manuela – campeã brasileira em 2020 em sua categoria – tem 20 anos e mora do Recanto das Emas. A atleta é uma das promessas de medalha para a nação brasileira. “Gratidão de poder representar a nossa bandeira depois de tudo que vivemos e das incertezas que tivemos se esse momento realmente aconteceria. A sensação que sinto é de felicidade e alívio”, conta, sorridente. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, destaca que mais uma etapa foi cumprida no processo de imunização da população do DF. “Está sendo uma etapa muito especial, pois esses atletas irão nos representar nas Olimpíadas, e a Secretaria de Saúde, juntamente com a União, dá uma resposta de imunidade, tranquilidade e de segurança para esses atletas representarem nosso país com muita saúde”, destaca. [Olho texto=”“A minha esperança é que todos possam ter a felicidade de ter a segurança desta vacina, como nós, atletas, estamos tendo agora”” assinatura=”Aloisio de Lima, 47 anos, paratleta de tênis de mesa” esquerda_direita_centro=”direita”] Segurança Aloisio de Lima, 47 anos, é brasiliense e compete na modalidade de tênis de mesa. Ele sofreu um grave acidente de rapel em 2003 e, desde 2004, dedica-se ao esporte. No currículo, o paratleta tem conquistas expressivas, como o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015, e o bronze por equipes no Mundial da China de 2014. Conta, também, com medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. “A minha esperança é que todos possam ter a felicidade de ter a segurança desta vacina, como nós, atletas, estamos tendo agora”, considera. Para o diretor do Hospital Militar de Área de Brasília, Sergio Goya, a missão do Exército Brasileiro é contribuir com a sociedade para conseguir atingir a meta de vacinar todos. “O mais importante é vacinar esses atletas para que eles possam ir e voltar com segurança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacinação no DF O DF vem garantindo a completa imunização da população, guardando, quando necessário, a segunda dose para quem tomou a primeira. Existe um planejamento a cargo do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 no DF para garantir que nenhum cidadão fique sem a total imunização. Em Tóquio, todos os atletas serão testados diariamente e rastreados por um aplicativo. Os jogos Olímpicos começarão em 23 de julho e seguem até o dia 8 de agosto, e os Paralímpicos ocorrem de 24 de agosto a 5 de setembro. *Com informações da Secretaria de Saúde

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