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Jogos Escolares da Juventude

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Jogos Escolares da Juventude: Brasília traz 38 medalhas

Brasília ficou com 38 medalhas na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, em Natal (RN), para competições de alunos de 12 a 17 anos, de 12 a 25 de novembro. Foram 13 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze. Com esse resultado, o Distrito Federal figura em terceiro lugar no ranking do País, atrás apenas de São Paulo e do Paraná, segundo levantamento feito pelas próprias delegações, com base nos boletins oficiais. Melhor desempenho da rede pública nos Jogos Escolares da Juventude foi no atletismo e na luta olímpica. Delegação do DF ficou em terceiro lugar no ranking nacional. Foto: Vladimir Luz/Secretaria de Educação Para o secretário-adjunto de Educação do Distrito Federal, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, a participação dos brasilienses foi vitoriosa. “A cada ano, fica muito evidente a evolução dos nossos atletas. O nível de rendimento comprova que o treinamento oferecido nos centros de iniciação desportiva não deixam nada a desejar ao das escolas privadas”, observou. O atletismo e a luta olímpica foram as modalidades que trouxeram mais medalhas para a rede pública.   Do Recanto das Emas, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 602 conquistou o ouro nos 400 metros, e o Centro Educacional (CEd) 104, duas medalhas de prata: uma nos 100 metros e outra nos 200 metros. O CEd 5 Taguatinga levou o terceiro lugar no salto triplo, e o CEF Zilda Arns, no Itapoã, o bronze dos 400 metros. Quadro de medalhas do DF nos Jogos Escolares da Juventude 2018 Natação 14 Judô 9 Atletismo 6 Ginástica rítmica 4 Luta olímpica 3 Xadrez 2 TOTAL 38 Na luta olímpica, que contou com a participação de seis atletas — quatro deles da rede pública de ensino —, foram duas medalhas de prata nas competições individuais e uma de bronze na luta por equipe. As disputas individuais foram vencidas por duas alunas de 12 a 14 anos: uma do CEF 2 do Paranoá, na categoria leve, e outra do CEF Cerâmica São Paulo, em São Sebastião, na categoria pesado. Já o terceiro lugar por equipe, de 15 a 17 anos, veio de dois estudantes do CEF 1 do Paranoá (categoria leve), um do CEF Zilda Arns, no Itapoã (categoria pesado), uma do CEM 1 do Paranoá (categoria médio) e dois do SEB Dínatos (categorias pesado e médio) — este, da rede privada de ensino. Modalidade Medalha Escola (pública) Estudante Atletismo 400 metros Ouro CEF 602 – Recanto das Emas Ryan de Sousa Lima Atletismo 100 metros Prata CEd 104 – Recanto das Emas Sabrina da Silva Costa Atletismo 200 metros Prata CEd 104 – Recanto das Emas Sabrina da Silva Costa Atletismo 200 metros Prata Colégio Militar Leonardo Gama de Paula Cordeiro Salto triplo Bronze CEd 5 – Taguatinga Ana Luiza Dantas do Nascimento Atletismo 400 metros Bronze CEF Zilda Arns – Itapoã Marina Severina Pereira de Siqueira Luta olímpica individual (categoria leve) Prata CEF 2 – Paranoá Brenda Lorrany Dias dos Santos Luta olímpica individual (categoria pesado) Prata CEF Cerâmica São Paulo – São Sebastião Thaís Tertuliano Luta olímpica por equipe (categoria leve) Bronze CEF 1 – Paranoá Uallace Barbosa dos Santos Luta olímpica por equipe (categoria leve) Bronze CEF 1 – Paranoá Geovânia Marques Pereira Luta olímpica por equipe (categoria pesado) Bronze CEF Zilda Arns – Itapoã Flávio Fecundes de Sousa Luta olímpica por equipe (categoria médio) Bronze CEM 1 – Paranoá Isabela Alves Pereira Para o técnico da luta olímpica do Distrito Federal, José Neto, essa foi uma conquista importante por ter sido a última chance na modalidade. Segundo Neto, a partir da próxima edição, ela será substituída pela luta greco-romana. “O pódio veio com muita dificuldade, pois estávamos em uma chave composta pelos melhores do Brasil. Poderíamos até ter disputado a final, mas infelizmente uma das atletas teve uma contusão”, conta o técnico. [Olho texto=”De 9 medalhas do judô, 2 ficaram com escolas da rede pública” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Das nove medalhas do judô, duas vieram da rede pública: CEF 5 de Sobradinho (prata na categoria superligeiro) e CEF 405 Sul (bronze na categoria pesado). Embora sem medalhas, as meninas do vôlei de praia, de 15 a 17 anos, retornaram para casa com o quarto lugar. Já a equipe masculina de vôlei do Distrito Federal — formada por jovens talentos entre 15 e 17 anos do CEd 2 do Cruzeiro — voltou para a capital federal com menção honrosa. Mesmo desclassificada e impedida de jogar uma das partidas, a delegação permaneceu na competição até o fim e acabou em sexto lugar de 12.

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Paralimpíadas Escolares terão 68 estudantes do DF

De 19 a 24 de novembro, 68 estudantes-atletas do Distrito Federal competirão na 12ª edição das Paralimpíadas Escolares. O evento ocorrerá em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Atletas de 12 a 18 anos, de todos os estados e do Distrito Federal, competirão em modalidades como atletismo, goalball, tênis de mesa, judô, futebol de 5, futebol de 7 e vôlei sentado. Além dessas categorias esportivas, os competidores da delegação brasiliense, composta por 103 membros, têm grandes chances de medalha no basquete em cadeira de rodas, no tênis em cadeira de rodas, na natação e na bocha. O Distrito Federal participa das Paralimpíadas Escolares desde 2006. Na última edição dos jogos, em 2017, o DF foi a terceira melhor equipe, com 58 medalhas — 21 de ouro, 18 de prata e 19 de bronze — e 379 pontos, apenas dois a menos que Santa Catarina, a segunda colocada. Os campeões foram os paulistas, com 458 pontos. [Olho texto='”Estar ao lado de tantas pessoas que amam o esporte faz com que, a cada dia, alcancemos maiores resultados e destaque na modalidade em que cada um de nós compete e busca se aprimorar”‘ assinatura=”Lucas Souza Barros, estudante-atleta do Centro Educacional 8 do Gama ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as medalhas conquistadas, vale destacar a do estudante-atleta do Centro Educacional 8 do Gama, Lucas Souza Barros. O jovem nadador ficou em primeiro lugar nos 100 metros borboleta S13 — classificação dada para atletas com deficiência visual. “Esse é o resultado de muito foco. Todos os dias recebemos apoio dos nossos treinadores, pais, professores e da direção da escola, assim como dos nossos colegas de treinamento. Estar ao lado de tantas pessoas que amam o esporte faz com que, a cada dia, alcancemos maiores resultados e destaque na modalidade em que cada um de nós compete e busca se aprimorar”, conta o aluno. Para o chefe da delegação do Distrito Federal e professor da Secretaria de Educação, Carlos Ney, a prática desportiva proporciona para esses jovens uma abertura de percepção. “Competindo, mas, antes de mais nada, treinando, os nossos estudantes percebem que são capazes de superar limites pessoais, sejam eles físicos ou mentais, e alçar voos mais altos, indo além a cada nova tentativa”, explica. Carlos Ney complementa: “No total, teremos nas competições 45 atletas homens, 23 mulheres, além de 35 membros da equipe técnica, composta por técnicos, staffs, atletas guias, assistentes, fisioterapeutas e um tapper – pessoa que ajuda a indicar aos nadadores com deficiência visual a proximidade da parede”. As Paralimpíadas Escolares 2018 são uma realização do Comitê Paralímpico Brasileiro e do Ministério do Esporte. Brasilienses levam 20 medalhas nos primeiros dias dos Jogos Escolares da Juventude A delegação brasiliense já tem o que comemorar nos primeiros dias dos Jogos Escolares da Juventude, que tiveram início na segunda (12) e seguem até o dia 25 em Natal (RN). Os estudantes-atletas subiram ao pódio em três das cinco modalidades em que participaram na primeira fase da competição. Foram 20 medalhas: nove de ouro, quatro de prata e sete de bronze. Os melhores resultados vieram da natação, com oito ouros, três pratas e três bronzes. Na ginástica rítmica, conquistaram uma medalha de prata e três de bronze. Já no xadrez foram um ouro e um bronze. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Merece destaque, ainda, o desempenho do vôlei de praia feminino, que retorna para casa com o quarto lugar na modalidade. O ciclismo também não conquistou medalha. “Estamos muito felizes com o resultado dos atletas deste primeiro bloco. A natação confirmou sua tendência de vitórias e a ginástica rítmica, que conquistou a primeira medalha nos últimos jogos, este ano já apresentou evolução”, celebra o gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação, e um dos chefes da delegação brasiliense, Luís Maurício Montenegro. A próxima etapa de jogos começa neste sábado (17), com as equipes de atletismo, badminton, futsal e vôlei. Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude contam com 224 estudantes de 12 a 17 anos — de 83 escolas públicas e privadas do DF —, 29 técnicos, dois chefes de delegação, quatro oficiais, três jornalistas e dois fisioterapeutas. Os atletas disputam em 14 modalidades individuais e coletivas.

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Jogos Escolares da Juventude começam na segunda (12) em Natal

Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude começam na segunda-feira (12), em Natal (RN). Para participar do torneio, a Secretaria de Educação selecionou 224 alunos — de 83 escolas públicas e privadas —, 29 técnicos, 2 chefes de delegação, 4 oficiais, 3 jornalistas e 2 fisioterapeutas. Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude começam na segunda (12), em Natal (RN). Xadrez está entre as 14 modalidades. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília 19.11.2017 Embora a abertura oficial seja no dia 12, o apito inicial só será ouvido na terça (13), quando se iniciam as competições. O encerramento está marcado para 26 de novembro. Nesta edição, haverá mais de 5 mil atletas dos 26 estados e do DF. Podem participar estudantes de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Serão 14 modalidades: Atletismo Badminton Basquete Ciclismo Futsal Ginástica rítmica Handebol Judô Luta olímpica (wrestling) Natação Tênis de mesa Vôlei Vôlei de praia (apenas na categoria de 15 a 17 anos) Xadrez Para Luís Maurício Montenegro, gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação, e um dos chefes da delegação brasiliense, o desempenho dos estudantes não pode ser avaliado apenas pelo lugar no pódio. [Olho texto='”O objetivo é dar sequência à vida esportiva dos alunos para contribuir na formação complementar da vida pessoal”‘ assinatura=”Luís Maurício Montenegro, gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo é dar sequência à vida esportiva dos alunos para contribuir na formação complementar da vida pessoal. Há expectativa por medalhas, mas que todos façam o melhor e que voltem com segurança”, pondera o professor. O transporte aéreo dos atletas foi pago pelo governo do Distrito Federal. Já a hospedagem, com café da manhã, almoço e jantar, pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). A edição de 2017, que reuniu somente jovens de 15 a 17 anos, ocorreu em Brasília. Na ocasião, o DF conquistou 16 medalhas — 4 de ouro, 5 de prata e 7 de bronze. Foram cerca de 4 mil participantes de 1.360 colégios públicos e particulares de todas as regiões do Brasil. Jogos Escolares da Juventude revelam atletas para o alto rendimento De acordo o COB, o evento reúne mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais. A competição já revelou atletas para o alto rendimento, como as campeãs olímpica Sarah Menezes e mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na delegação brasileira que esteve nos Jogos Olímpicos de Londres (2012), 17 atletas disputaram a competição estudantil. Os Jogos Escolares da Juventude foram criados pelo COB, em 2005, e contam com o apoio do Ministério do Esporte. Edição: Raquel Flores

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Estudantes do DF competem nos Jogos Escolares Paralímpicos

Cento e quarenta e três estudantes-atletas competem, neste sábado (30), pelos Jogos Escolares Paralímpicos do Distrito Federal. Os alunos participam das modalidades de atletismo, natação, bocha e tênis de mesa. As provas começam às 8 horas no Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907/908 Sul. Ao todo, 42 unidades escolares, 35 públicas e sete particulares, participarão da etapa de amanhã. [Olho texto=”A etapa distrital dos Jogos Escolares Paralímpicos é também seletiva para a 12ª edição das Paralimpíadas Escolares, marcada para novembro, em São Paulo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A etapa distrital dos Jogos Escolares Paralímpicos é também seletiva para a 12ª edição das Paralimpíadas Escolares, marcada para novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O Distrito Federal é uma das unidades federativas que já assinaram termo de adesão à competição. As outras são Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, São Paulo e Sergipe. Na edição de 2017, mais de 900 estudantes de todos os estados e do DF participaram da competição. Foi a primeira vez que todas as unidades federativas do Brasil estiveram representadas no maior evento escolar de esporte adaptado do mundo. Na ocasião, os estudantes-atletas de Brasília ficaram em terceiro lugar. Inscrições para as modalidades individuais da 58º edição dos Jogos Escolares do DF Os atletas ainda têm até 7 de agosto para se inscrever nas modalidades individuais da 58ª edição dos Jogos Escolares do DF. Os interessados podem disputar as modalidades de: Atletismo Badminton Ciclismo Ginástica rítmica Judô Luta olímpica Natação Tênis de mesa Vôlei de praia Xadrez Quanto às modalidades coletivas — basquete, futsal, handebol e vôlei —, as provas começaram em junho e vão até setembro.

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