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Jogos Olímpicos

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Brasília será a sede do Campeonato Mundial de Marcha Atlética por Equipes em 2026

A cidade de Brasília foi a escolhida para receber o Campeonato Mundial de Marcha Atlética por Equipes da World Athletics em 2026. O anúncio da escolha foi feito pelo presidente da World Athletics, Sebastian Coe, na manhã desta terça-feira (25), durante entrevista em Pequim, na China, após a 237ª Reunião do Conselho Mundial de Atletismo. Pela primeira vez na história, a competição será realizada no Hemisfério Sul, reforçando a importância do Brasil no cenário esportivo global. Estrutura do campeonato será montada na Esplanada dos Ministérios | Arte: Divulgação/SEL-DF O campeonato será realizado em abril de 2026, em percurso a ser montado na Esplanada dos Ministérios. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) conduziu a candidatura juntamente com o Governo do Distrito Federal (GDF) e com o apoio da Caixa. A candidatura também tinha as cidades de Samborondón, no Equador, e Varsóvia, capital da Polônia, como pretendentes. A decisão do Conselho Mundial de Atletismo sobre o próximo anfitrião do Campeonato Mundial de Marcha Atlética por Equipes foi informada à CBAt por comunicação oficial. “Brasília está pronta para marchar com o mundo”, comemora o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Infraestrutura “Somos a capital do Brasil, temos infraestrutura esportiva, logística eficiente, segurança e um cenário icônico para a competição”, prossegue o titular da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). “Além disso, somos a terra de Caio Bonfim, nosso medalhista olímpico e referência na modalidade. A recepção calorosa do público brasileiro e a tradição esportiva do Distrito Federal fazem de Brasília a escolha ideal para esse grande evento.” Além de Caio Bonfim, o Centro de Marcha Atlética de Sobradinho (Caso) colocou nos Jogos Olímpicos os atletas Max Batista e Gabriela Muniz. O slogan usado na candidatura foi “Brasília, ready to walk with the world” (Brasília, pronta para marchar com o mundo). Na proposta de sede, um vídeo apresentou Brasília como uma cidade única, com um plano urbano e arquitetônico moderno, integrada por largas avenidas, parques e espaços abertos, aeroporto internacional, rede hoteleira grande e com acesso fácil ao local de competição. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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De Brasília a Paris: DF terá 16 representantes nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

Paris é a cidade mais visitada do mundo. Mas, a partir do próximo dia 26, a capital francesa receberá um grupo que não estará lá a passeio: os 551 atletas que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024. O Distrito Federal, é claro, estará presente, com sete atletas olímpicos e nove paralímpicos. Parte deles conta com apoio de programas do Governo do Distrito Federal (GDF) para buscar o lugar mais alto do pódio. Um dos principais nomes do atletismo no Brasil, Caio Bonfim tem no currículo quatro medalhas em Jogos Pan-Americanos e duas em Mundiais. Ele é apoiado pelo GDF desde os primeiros passos na marcha atlética, nas pistas de Sobradinho. “Comecei a marchar em 2007 e recebo o Bolsa Atleta desde 2007. Então não tem como falar da minha história sem falar do Bolsa Atleta”, afirma. Gabriela Muniz, atleta de marcha atlética: “Com certeza [o Bolsa Atleta] é de suma importância, porque, através dele, consigo comprar meus suplementos, meus tênis — um tênis com placa de carbono para o meu esporte custa mais de R$ 3 mil e a gente precisa de uns três por ano — e até para pagar as passagens” | Foto: Divulgação Esta será a quarta Olimpíada dele. E a chegada a ela foi possibilitada pelo Compete Brasília, programa que, só no ano passado, atendeu 4.937 atletas, com investimento de R$ 8,5 milhões. “Eu sempre digo que projeto bom é o que dá oportunidade, e a Secretaria [de Esporte e Lazer] tem sido uma parceira. Quando eu fiz o índice [que o classificou a Paris], foi com uma passagem paga pelo Compete Brasília. Então, ele me dá essa oportunidade, me dá essa estrutura para poder mostrar o meu trabalho”. Carla Maia vai participar dos Jogos Paralímpicos pela primeira vez e também diz ter conseguido a vaga em viagens financiadas pelo Compete Brasília. Uma delas, para a Polônia, lhe possibilitou uma mudança de categoria. Outra, para a Tailândia, ela avalia, foi crucial para que fosse chamada à capital francesa. “Influenciaram diretamente, com certeza, na minha convocação para a Paralimpíada e para poder representar Brasília e o Brasil lá em Paris.” Carla Maia vai participar dos Jogos Paralímpicos pela primeira vez e também diz ter conseguido a vaga em viagens financiadas pelo Compete Brasília | Foto: Divulgação A vaga é a realização de um sonho de 20 anos. Em 2004, Carla, que é atleta de tênis de mesa, não conseguiu a classificação para os Jogos de Atenas por apenas um set. “Aquilo ali virou um propósito na minha vida”, relata. “Eu já estava realizada no esporte com as coisas que eu fazia, as competições, as vezes que eu representava o Brasil. Mas meu sonho sempre foi ir para a Paralimpíada. Então, eu acho que minha maior motivação era essa. E finalmente chegou a minha vez.” O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, ressalta a importância da inclusão nas políticas de fomento do DF. “Políticas inclusivas não apenas garantem que todos os talentos sejam desenvolvidos, mas também celebram a diversidade e o espírito de superação que caracterizam os Jogos Paralímpicos”, aponta. “Investir em políticas públicas que apoiam e incentivam atletas e paratletas de alto rendimento do Distrito Federal não é apenas um investimento no esporte de elite, mas também um investimento no bem-estar social, na inclusão e na inspiração de futuras gerações. Esses atletas não são apenas representantes em competições internacionais, mas também exemplos vivos do potencial humano quando há apoio e dedicação ao esporte”, acrescenta. Para todos A equidade é uma das metas das Olimpíadas de Paris. O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou que os Jogos teriam, pela primeira vez, uma paridade numérica de gênero, com um igual número de homens e mulheres competindo – o que só poderá ser comprovado com a listagem oficial de todos os participantes, no próprio dia 26. No Time Brasil, haverá um número maior de mulheres que de homens, feito também inédito. Gabriela Muniz será uma delas. Campeã pan-americana e recordista no Brasileiro Sub-23 de marcha atlética, ela fará a estreia em Jogos Olímpicos. “Olimpíada é totalmente diferente. Fico muito feliz e honrada de poder representar o país”, celebra. Os resultados também têm a marca do Bolsa Atleta: “Com certeza [o programa] é de suma importância, porque, através dele, consigo comprar meus suplementos, meus tênis — um tênis com placa de carbono para o meu esporte custa mais de R$ 3 mil e a gente precisa de uns três por ano — e até para pagar as passagens”. Daniele Torres: “O professor me apresentou a modalidade, a princípio eu não curtia esporte, mas praticava por lazer. Aí, no fim de 2012, ele me inscreveu em uma competição, o Campeonato Brasiliense, e eu conquistei quatro medalhas. Continuei treinando e, em 2016, recebi a minha primeira convocação para compor a Seleção Brasileira no Pan da Colômbia. Daí em diante, fui sempre fazendo parte da Seleção” | Foto: Divulgação Já Daniele Torres será a primeira mulher a representar o Brasil na disputa olímpica do parabadminton. Feito que foi alcançado com apoio do Bolsa Atleta e do Compete Brasília, e que começou a ser construído há 12 anos, no Centro Olímpico de Samambaia. “O professor me apresentou a modalidade, a princípio eu não curtia esporte, mas praticava por lazer. Aí, no fim de 2012, ele me inscreveu em uma competição, o Campeonato Brasiliense, e eu conquistei quatro medalhas. Continuei treinando e, em 2016, recebi a minha primeira convocação para compor a Seleção Brasileira no Pan da Colômbia. Daí em diante, fui sempre fazendo parte da Seleção.” Nesse “daí em diante” vieram, entre outros, um bronze no Parapan de Lima, em 2019, e uma prata e um outro no Parapan de Santiago, em 2023. Maior do que as medalhas só a sensação de abrir portas e de inspirar futuros atletas. “O que eu costumo falar é que o esporte é, literalmente, vida. Mudou totalmente o olhar que eu tinha tanto para o mundo quanto para mim mesma. Através do esporte me tornei independente. Se você tem um sonho, tem um objetivo, corra atrás. Não é fácil, mas, se você batalhar, com certeza vai chegar lá”, arremata a campeã.

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Jogos Olímpicos contaram com oito atletas do DF

[Olho texto=”“Iniciativas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, que são fundamentais nos treinamentos e competições” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 terminaram neste domingo (8) após campanha histórica do time brasileiro ao conquistar o 12° lugar no quadro geral de medalhas – sete de ouro seis de prata e oito de bronze. Dos 301 atletas do Brasil que participaram do torneio, oito levaram o nome do Distrito Federal para o outro lado do mundo – dois dos quais são beneficiados por programas da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A titular da SEL, Giselle Ferreira, lembra a importância da iniciativa do GDF em apoiar os atletas: “Nossa missão é aumentar esse número cada vez, mais por meio dos nossos variados incentivos, tanto para pessoas que ainda não têm acesso à prática esportiva, como forma de inclusão social, quanto para os esportistas de alto rendimento, com iniciativas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, que são fundamentais nos treinamentos e competições”. Kawan Pereira  garantiu uma vaga na final na plataforma de 10 metros e ficou entre os dez melhores do mundo | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Os atletas Caio Bonfim e Kawan Pereira, os dois beneficiados pelos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, atuaram respectivamente na marcha atlética e nos saltos ornamentais. O primeiro concluiu sua terceira participação em Jogos Olímpicos na 13ª posição na prova dos 20km, sob o sol escaldante do país oriental, onde é verão. Com treinos feitos no Centro de Atletismo de Atletismo de Sobradinho (Caso), Caio quase havia chegado ao pódio na edição do Rio de Janeiro, ao ficar em quarto lugar. Já Kawan Pereira, mesmo sem ter conquistado o pódio, conseguiu marcar seu nome na memória da modalidade brasileira nos Jogos Olímpicos, em sua primeira participação. O jovem, de 19 anos, garantiu uma vaga na final da disputa na plataforma de 10 metros, ficando entre os dez melhores do mundo. Até então, a marca era inédita na história dos saltos, especificamente nessa categoria. Nascido em Parnaíba (PI) e criado em Brasília, o atleta arriscou os primeiros pulos no Centro Olímpico e Paralímpico do Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Futebol campeão Estreante nos Jogos Olímpicos, o brasiliense Reinier Jesus, do Guará, foi o único a medalhar entre os oito esportistas locais. Logo em sua primeira participação, o meio-campista de 19 anos, que se sagrou campeão acompanhado pela seleção brasileira de futebol, teve sua atuação mais marcante no torneio, na decisão de pênaltis contra o México, na semifinal, quando fez o gol que carimbou o passaporte do grupo para a grande final. Judô e vôlei de praia Treze anos após conquistar a medalha de bronze na edição de Pequim 2008, a judoca brasiliense Ketleyn Quadros se despediu de Tóquio com o sétimo lugar. A brasiliense de Ceilândia, primeira mulher medalhista olímpica em esportes individuais do Brasil, ela foi destaque como porta-bandeira na cerimônia de abertura. Outros brasilienses envolvidos com o judô que marcaram presença nessa edição dos Jogos Olímpicos foram o professor da rede pública de ensino André Mariano dos Santos, que atuou como árbitro, e o atleta Matheus Takaki, que integrou a equipe de apoio da modalidade. Já no vôlei de praia, Bruno Schmidt, que fez dupla com Evandro, terminou nas oitavas de final. Na edição de 2016 dos Jogos, no Rio de Janeiro, quando fazia parceria com Alison, ele conquistou a medalha de ouro. Skate e saltos No skate, que entrou como umas das novidades do programa olímpico em Tóquio, o brasiliense Felipe Gustavo foi o primeiro skatista a “dropar” nos Jogos Olímpicos, mas parou nas eliminatórias. A primeira fase também desclassificou nos saltos ornamentais Luana Lira, a paraibana que treina em Brasília há quatro anos. Por fim, apesar de a seleção brasileira conquistar a medalha de prata, a oposta Tandara Caixeta, que nasceu na cidade, foi suspensa provisoriamente faltando apenas duas partidas para o fim dos Jogos, por potencial violação de regras antidopagem.   *Com informações da Secretaria de Esporte

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Skatista de Brasília mostra sua arte radical nos Jogos Olímpicos

O skate abre seus trabalhos neste sábado (24) nos Jogos Olímpicos de Tóquio. E o início das competições terá a participação do brasiliense Felipe Gustavo Alves de Macedo, pela categoria street. O jovem, que nasceu no Guará e vive atualmente em Los Angeles, nos Estados Unidos, esteve em Brasília no mês passado, onde conheceu o projeto de um sonho de criança: a construção de uma pista de skate dentro dos padrões olímpicos no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. Aos oito anos, Felipe Gustavo teve o primeiro contato com o skate. E, aos 15, trocou as manobras no DF pelos Estados Unidos, para se profissionalizar | Foto: Instagram do atleta Felipe Gustavo “Esse é mais um sonho realizado, mais de 22 anos de skate e Brasília nunca teve uma pista oficial. Eu me sinto lisonjeado ao participar desse projeto, um grande sonho meu de ser o embaixador do skate de Brasília. E agradeço o esforço de todos por isso, inclusive, do nosso governador. Comecei a andar de skate no Parque da Cidade e, 20 anos depois, vamos voltar para lá com uma pista oficial. Vamos realizar esse sonho”, destacou o atleta na ocasião, no Palácio do Buriti. Aos oito anos, quando era conhecido pelos amigos como “Bochecha”, Felipe Gustavo teve o primeiro contato com a modalidade e deixou de lado o futebol, que gostava de praticar. Aos 15 anos, tomou a decisão radical de trocar o Setor Bancário Sul, ponto de encontro bastante popular entre praticantes, pela Califórnia, nos Estados Unidos, para se profissionalizar nas manobras radicais. Entre suas principais conquistas estão o terceiro lugar no Mundial de Skate de 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nossa missão é possibilitar, cada vez mais, o acesso das pessoas às práticas esportivas. E dentro disso está a construção de uma nova pista de skate. O esporte é saúde, mas também é disciplina. E o Felipe Gustavo é exemplo disso, de alguém que conseguiu construir uma trajetória de sucesso dentro do esporte que ama. Estamos aqui na torcida”, reforça a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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