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Jogos da Juventude 2024

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DF encerra participação nos Jogos da Juventude 2024 com duas pratas no handebol

No último dia dos Jogos da Juventude 2024, o Distrito Federal marcou presença em duas finais do handebol. Os times feminino e masculino da capital federal entraram em quadra nesta quinta-feira (28) com uma campanha invicta, mas acabaram perdendo o último jogo e ficaram com a medalha de prata. O segundo lugar, no entanto, não tira o brilho do desempenho que conseguiu colocar ambos os times na segunda divisão da competição no ano que vem. Time feminino do DF perdeu a disputa pelo ouro por apenas um gol de diferença | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “A gente fica chateado com a derrota, mas nosso primeiro objetivo era subir de divisão e nós o conquistamos. Temos um grupo de professores em Brasília que está tentando mudar o patamar do handebol de Brasília e essa conquista faz parte desse caminho. Nossa equipe sub-17 é boa e competitiva, e o próximo passo é fazer uma boa campanha ano que vem na segunda divisão”, avalia o técnico do time masculino, Felipe Cardoso, que é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Brazlândia. A equipe masculina, formada em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, perdeu a final para o Ceará por 20 a 15. O time ficou todo o primeiro tempo atrás no placar. No segundo período do jogo, chegou a empatar, mas a vitória não veio. “Levo uma experiência muito legal do meu primeiro e último Jogos da Juventude. Não saímos com a vitória, mas foi muito legal participar”, disse o estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 123 de Samambaia, Pedro Henrique Souza, de 17 anos. O time masculino, formado em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, ficou com a prata após perder para o Ceará Do lado da equipe feminina, em um jogo emocionante, as meninas do DF, que chegaram a virar o placar no segundo tempo, perderam de 26×25 para a equipe do Maranhão. A estudante do Centro Educacional (CED) 06 de Ceilândia e goleira da equipe, Lorena Dias, de 17 anos, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude e se despede da competição este ano. “Ano passado a gente ficou em 6º lugar e esse ano a gente veio mais focada, com a mente no lugar certo, e conseguimos chegar até a final. O fato de a gente ter chegado até aqui, ter subido de divisão, me deixou muito feliz porque é o meu último ano”, avalia. Lorena conheceu o handebol na escola, por uma amiga que a convidou para jogar. “Comecei com 12 anos, hoje treino no Clube da Ceilândia. Ainda não sei se quero seguir no esporte, mas penso em fazer uma faculdade de educação física ou gestão pública”, planeja. Vôlei O último dia de competições em João Pessoa também reservou emoções para os times de vôlei do DF. A equipe feminina ficou com o quarto lugar da segunda divisão após perder a disputa do bronze para o time do Mato Grosso do Sul por 2 sets a 0. Já os meninos da capital federal ficaram na oitava colocação. *Com informações da SEEDF  

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Atendimento fisioterapêutico auxilia no sucesso de atletas do DF nos Jogos da Juventude

Nos Jogos da Juventude 2024, enquanto os jovens atletas se dedicam a alcançar os melhores resultados dentro das quadras e arenas, o trabalho nos bastidores revela-se muito importante para o sucesso da delegação do Distrito Federal. A presença de fisioterapeutas na equipe é de extrema importância para garantir que os esportistas estejam nas melhores condições físicas e mentais, tornando o suporte fisioterapêutico uma peça-chave no planejamento esportivo. O foco está na prevenção, na recuperação imediata e no cuidado integrado que permite aos atletas se manterem competitivos sem comprometer a saúde. “Nosso papel não é só reabilitar, mas também prevenir lesões e recuperar o atleta o mais rápido possível. A ideia é permitir que eles deem o máximo, sem comprometer a saúde”, explica a fisioterapeuta Rafaela Tavares, integrante da delegação do Distrito Federal, que atua há 12 anos em competições escolares. A fisioterapeuta da delegação do DF, Rafaela Tavares, acompanha as provas de diferentes modalidades para atender os estudantes | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Nos Jogos da Juventude, a intensa programação das competições exige que os atendimentos de fisioterapia sejam realizados diariamente, tanto nas quadras, durante as disputas de diversas modalidades, quanto no hotel, após o encerramento das competições. Pequenos ajustes, tratamentos preventivos e intervenções rápidas podem ser determinantes para evitar problemas que comprometam o desempenho ou a saúde dos jovens no longo prazo. “É nesse momento que conseguimos fazer a diferença, identificando sinais de sobrecarga e agindo rapidamente para garantir que o atleta volte ao seu melhor estado físico e mental”, pontua Rafaela. O trabalho do fisioterapeuta vai desde a aplicação de técnicas para aliviar dores musculares até o trabalho estratégico para minimizar o impacto do desgaste físico O suporte fisioterapêutico durante eventos esportivos é planejado com cuidado, considerando as demandas específicas de cada modalidade. O apoio vai desde a aplicação de técnicas para aliviar dores musculares até o trabalho estratégico para minimizar o impacto do desgaste físico. Os profissionais atuam de forma multidisciplinar, em sintonia com treinadores e dirigentes. Esse trabalho conjunto é fundamental para garantir que os jovens atletas possam se concentrar na questão esportiva enquanto recebem o suporte necessário para a preservação da saúde. Marcelo Magalhães, chefe da delegação do Distrito Federal, destaca a importância desse cuidado para os resultados da equipe: “Cada esporte tem particularidades e cabe a nós pensar em todos os detalhes. A fisioterapia não é só um complemento, mas uma parte indispensável na estrutura da delegação. Poder contar com uma equipe qualificada garante que nossos atletas tenham o suporte necessário para competir com segurança e alto desempenho”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Invictos no Jogos da Juventude, times de handebol do DF buscam vaga na 2ª divisão

A terceira fase dos Jogos da Juventude começou com bons resultados para as equipes de handebol do Distrito Federal. Nesta segunda-feira (25), a equipe feminina abriu o dia com uma vitória contundente sobre a Bahia, no Centro de Convenções de João Pessoa. À tarde, a equipe masculina entrou em quadra no Ginásio Ronaldão para enfrentar Rondônia e também garantiu a vitória. Com isso, ambas as equipes do DF venceram seus dois primeiros jogos e seguem firmes na busca por uma vaga na segunda divisão, já que atualmente competem na terceira. Nesta segunda (25), o time masculino do DF venceu o segundo jogo por 28 a 22 contra os atletas de Rondônia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Dentro dos Jogos da Juventude, algumas modalidades são organizadas em divisões para equilibrar os confrontos. O handebol é uma delas, com três divisões no total. O DF, que está na terceira, busca neste ano a ascensão à segunda divisão. A jornada até a meta começou bem para o time masculino. Na segunda-feira, a equipe brasiliense venceu Rondônia por 28 a 22. A maioria dos jogadores da equipe é formada por estudantes da rede pública de ensino. Seis dos 11 atletas frequentam o Centro de Ensino Médio (CEM) 414 e o Centro Educacional (CED) 123, ambos em Samambaia. Seis dos 11 atletas da equipe de handebol masculino estudam na rede pública de ensino do DF, em Samambaia O entrosamento da equipe pode ser um diferencial na busca pela classificação, segundo Luiz Eduardo Barigchum, de 17 anos, central do time e aluno do CEM 414. “A gente joga desde novo, desde o 5º ano. Então sempre jogamos juntos ou contra. Além disso, treinamos muito para realmente conseguir a vaga na segunda divisão. Para isso, nos reunimos duas vezes por semana, já que temos atletas de diferentes escolas”, explicou o estreante nos Jogos da Juventude. Luiz Eduardo pratica handebol desde os 8 anos, influenciado pela família. Sua tia foi goleira da Seleção Brasileira Feminina de Handebol, e seu pai também jogava o esporte. Feminino Após praticar outros esportes, aos 9 anos, Kamille Vitória Grassi começou a jogar handebol Kamille Vitória Grassi, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Ceilândia, também está disputando pela primeira vez os Jogos da Juventude. Após a vitória do time feminino do DF por 39 a 12 contra a Bahia, ela se mostrou confiante, mas cautelosa em relação ao futuro da competição. “A gente está bem, o time veio preparado, mas nunca sabemos o que podemos enfrentar pela frente”, disse a atleta de 15 anos. Ela começou a praticar handebol aos 9 anos, após experimentar outros esportes como jiu-jitsu, natação e tênis de mesa. Apaixonada pelo esporte desde cedo, ela destacou a energia da competição em João Pessoa. “O que mais gostei foram as ativações que têm para os atletas descontraírem”, afirmou a atleta. Dose dupla de bronze no atletismo A terceira e última etapa da competição teve início no domingo (24) com uma medalha de prata para o Distrito Federal, conquistada por Mychelle Rodrigues, estudante do CEM 01 do Paranoá, na prova feminina de marcha atlética. Na segunda-feira (25), a delegação brasiliense repetiu o sucesso, subindo ao pódio mais duas vezes no atletismo. O primeiro bronze foi conquistado por Henrique Alencar, aluno do CEM Asa Norte (Cean), que ficou em terceiro lugar nos 400 metros, atrás apenas de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. O segundo bronze foi conquistado por Josué Barros Natividade, estudante do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho, que também garantiu o terceiro lugar na prova dos 800 metros. Com esses dois bronzes, o Distrito Federal soma 11 medalhas e ocupa o 18º lugar no ranking geral. Os Jogos da Juventude 2024 seguem até quinta-feira (28). *Com informações da SEEDF  

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Ginástica do DF se despede dos Jogos da Juventude com medalha de aluno da rede pública

A ginástica artística do Distrito Federal se despediu dos Jogos da Juventude 2024 nesta quarta (21) com uma medalha de bronze. A conquista veio com a apresentação de solo do ginasta e aluno da rede pública do DF Rafael Fernandes, de 17 anos. O estudante do Centro Educacional (CED) Gisno participou das finais nas argolas, paralelas e barras, mas foi no solo que brilhou e conquistou o terceiro lugar, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. “Essa medalha para mim representa o esforço e dedicação de todo o trabalho investido desde o início do ano, sobre a prova. Fechar os Jogos assim é uma sensação muito incrível e de que me orgulho muito, porque não é apenas um prêmio, mas também uma lembrança das experiências vividas”, disse o atleta, que encerra a participação nos Jogos da Juventude após participar de duas edições. Rafael Fernandes, ginasta do DF (de amarelo), no pódio com a presença do governador da Paraíba, João Azevêdo | Foto: Alexandre Loureiro/COB Rafael começou a praticar ginástica por conta própria, aos 12 anos, assistindo a vídeos no Youtube. Hoje, o rapaz treina no ginásio do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste. Para ele, o esporte é essencial e o plano é seguir na ginástica como profissional e cursar faculdade de educação física. “O esporte já me ajudou em várias situações e diversas maneiras, mas a principal delas foi descontrair e descontar o estresse de problemas do dia a dia”, avalia. Localizado na 611/612 Sul, o ginásio do CEM Setor Leste abriga um centro de iniciação desportiva (CID) que atende cerca de 300 estudantes da rede pública do DF. A equipe de alto rendimento masculina do DF, da qual Rafael faz parte, também treina no local. Rafael Fernandes: “O esporte já me ajudou em várias situações e diversas maneiras, mas a principal delas foi descontrair e descontar o estresse de problemas do dia a dia” | Foto: Maria Eduarda Cardim/SEEDF Feminino Enquanto Rafael se despediu dos Jogos da Juventude, a ginasta Maria Sofia Alberto, de 13 anos, estreou na competição e disputou todas as finais por aparelhos. A medalha não veio, mas ela representou muito bem o Distrito Federal e foi a oitava melhor atleta no individual geral. A brasiliense, que começou na modalidade aos 6 anos, este ano alcançou o título de vice-campeã brasileira no salto no Campeonato Brasileiro Juvenil. A ginástica artística faz parte da segunda leva de modalidades disputadas nos Jogos da Juventude 2024, em João Pessoa, juntamente com basquete, natação, triatlo, vôlei de praia e wrestling. A segunda etapa se encerra nesta sexta (22), e a terceira começa no domingo (24) com as provas de atletismo, handebol, vôlei e esgrima. *Com informações da Secretaria de Educação 

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