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Junta Comercial do DF

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Governo avança na modernização do registro de empresas com foco no desenvolvimento econômico do DF

Com o compromisso de tornar o Distrito Federal um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo, o Governo do Distrito Federal reuniu, nesta terça-feira (29), representantes das administrações regionais, órgãos licenciadores, Sebrae-DF, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e demais parceiros estratégicos para discutir medidas que agilizem a abertura de empresas e fortaleçam o ambiente de negócios na capital.  “O GDF está fazendo uma verdadeira revolução nessa nova fase da Junta Comercial, buscando colocar o Distrito Federal no lugar que merece estar no ranking nacional em se tratando do tempo de abertura de empresas", destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo | Foto: Divulgação/Junta Comercial do DF O encontro foi conduzido pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e pela presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), Raquel Carvalho. A reunião marcou mais um passo do GDF na construção de soluções integradas e eficientes para simplificar os processos de formalização empresarial. “O GDF está fazendo uma verdadeira revolução nessa nova fase da Junta Comercial, buscando colocar o Distrito Federal no lugar que merece estar no ranking nacional em se tratando do tempo de abertura de empresas. Aqui pela Secretaria de Governo, nós iniciamos, por meio da Secretaria Executiva das Cidades, um trabalho para identificar os gargalos no processo de análise de viabilidade de endereço realizado nas administrações regionais e nos processos de licenciamento das empresas junto aos órgãos competentes. São pontos extremamente importantes para o desenvolvimento econômico das regiões administrativas e temos que melhorar o tempo a começar da análise de viabilidade para abertura de uma empresa”, disse o secretário de Governo, José Humberto. A presidente da Jucis-DF também reforçou a importância da atuação integrada entre os órgãos e destacou o empenho da Junta em modernizar seus processos.  “A Junta Comercial do DF está passando por uma transformação significativa nesta nova fase da gestão. Estamos trabalhando incansavelmente para dar mais agilidade aos processos, desenvolvendo projetos e ações que fortaleçam o ambiente de negócios, sempre com foco na redução da burocracia e no incentivo ao empreendedorismo”, afirmou Raquel Carvalho. Além do diagnóstico do cenário atual, foram debatidas propostas para desburocratizar e agilizar o processo de abertura de empresas, tornando-o mais transparente, rápido e eficiente. O objetivo é claro: impulsionar o empreendedorismo, atrair investimentos e fazer do DF uma referência nacional em formalização empresarial. A integração entre os órgãos do GDF é vista como pilar fundamental para dinamizar o ambiente de negócios e gerar mais oportunidades para a população. A modernização dos processos, o uso da tecnologia e a gestão colaborativa são os caminhos para um desenvolvimento econômico sólido e sustentável. *Com informações da Junta Comercial do DF  

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Junta Comercial: modernização e agilidade para abertura de empresas

“Na qualidade de instituição pública, cumpre-nos buscar, de forma permanente, a implantação de ações que garantam a eficiência, a eficácia e efetividade nos serviços prestados, tendo como foco a sociedade e, no nosso caso, o setor produtivo, como cliente principal. Inúmeras iniciativas e projetos têm sido desenvolvidos pela Jucis-DF, oportunizando a sistematização e a articulação de ações existentes com as nossas propostas, permitindo a efetivação de objetivos claros e mensuráveis para o cumprimento de sua missão institucional. Contudo, os resultados obtidos representam o esforço de uma equipe que acreditou ser possível, com compromisso e dedicação, superar dificuldades comuns ao serviço público e desenvolver um trabalho de qualidade como referência nacional para as atividades de registro mercantil. Fruto desse esforço, atualmente a Jucis-DF alcançou um novo patamar na qualidade de atendimento graças aos significativos investimentos realizados em infraestrutura, suporte tecnológico e valorização dos recursos humanos. Reflexo da modernização e do engajamento da equipe de colaboradores, a autarquia distrital figura entre os estados com tempo médio de abertura de empresas abaixo de um dia, segundo o boletim do segundo quadrimestre de 2023 divulgado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.” *Walid de Melo Pires Sariedine, presidente da Junta Comercial

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Jucis-DF participa de debate sobre negócios

A atuação da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) foi um dos temas de destaque da terceira edição do ciclo virtual de debates Law Experience, promovido pelos cursos de direito e de relações internacionais do Centro Universitário de Brasília (UniCeub). Encerrado nesta quarta (30), o evento contou com a participação da diretora de registro empresarial e integração da junta, Anna Cláudia L. M. Garcia, que representou a autarquia. Tendências e experiências do mercado foram os assuntos principais abordados durante as palestras e oficinas do evento. Convidada a participar da mesa de debates sobre Recuperação de empresas – ao lado o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Machado Cavalli e do docente do UniCeub Romilson Amaral Duarte –, Anna Cláudia relembrou o histórico da Jucis-DF, que passou da gestão do governo federal para a do GDF em julho de 2019, e falou sobre o processo de digitalização que culminou em uma junta 100% digital e em completa integração com as administrações regionais e com os órgãos licenciadores do DF. A medida, aliada a outras ações, fez com que a capital federal passasse da última colocação nacional em tempo de abertura de empresas para uma das primeiras posições. Se antes se levava quase um mês para abrir um negócio no DF, agora esse processo demanda menos de três horas. “Como cliente, posso dar meu depoimento e dou os parabéns à atual gestão da Junta Comercial, pois o serviço melhorou muito”, ressaltou Duarte, que presidiu a mesa. Recuperação judicial Entre os assuntos abordados pela mesa durante a participação da diretora da Jucis-DF, estava a procura por recuperação judicial – operação utilizada para evitar que uma empresa em dificuldade financeira feche as portas. É um processo por meio do qual a companhia endividada consegue um prazo para continuar operando enquanto negocia com os credores, sob mediação da Justiça. “Talvez por desconhecimento, muitos empresários optam logo pelo pedido de encerramento das atividades em vez de procurar pela recuperação judicial”, explicou Anna Cláudia. “Inclusive, no início da pandemia, muitos pedidos de paralisação de empresas foram registrados na junta comercial, possivelmente como medida preventiva.” Anna Cláudia pontuou o caminho do processo dentro da autarquia após a decisão do juiz pela recuperação judicial e lembrou que, após o arquivamento na junta, o empresário não pode alienar o ativo permanente. Crise e incentivo Assunto pontual, as dificuldades trazidas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) também foram debatidas durante o evento. A diretora da Jucis-DF citou ações do governo que buscam incentivar o empreendedorismo, como as linhas de crédito do Banco de Brasília (BRB). “Percebemos que a crise incentivou o empreendedorismo na cidade, pois tivemos mais aberturas do que fechamentos de empresas durante a pandemia”, destacou. * Com informações da Jucis-DF

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DF abriu mais de 11 mil empresas durante a pandemia

Mesmo com a crise econômica provocada pela Covid-19, 11.390 negócios foram abertos na capital do país entre 17 de março (data em que começaram a ser adotadas as medidas preventivas contra o novo coronavírus) e 5 de junho. No mesmo período foram fechadas 3.720 empresas. A capital teve um número de extinções de empresas abaixo quando comparado com o mesmo período de 2019, em que tivemos 5.315 fechamentos. Os dados constam de levantamento produzido pela equipe da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis.DF). Entre as atividades econômicas que mais abriram, comércio varejista de artigos de vestuário e de bebidas e lanchonetes estão entre as principais. O movimento de constituição de novos empreendimentos foi maior nas regiões administrativas de Ceilândia (626), Plano Piloto (587) e Taguatinga (510). Em contrapartida, também foram as cidades mais prejudicadas neste período. O número total de aberturas também abrange a constituição de Microempreendedores Individuais (MEI), que tem o registro feito diretamente com o governo federal. Relatórios disponíveis no site Desde que o sistema de integração do registro mercantil passou para a gestão da Jucis.DF, no fim de 2019, a equipe da autarquia se debruça sobre os dados para identificar todos os relatórios que são possíveis elaborar. A partir desta segunda-feira (8), os levantamentos sobre aberturas e fechamentos de empresas, entre outras informações, estarão disponíveis no site do órgão. A vantagem da publicidade dos dados será reduzir a burocracia para que outros órgãos do Governo do Distrito Federal tenham acesso e possam utilizar essas informações para o desenvolvimento de políticas públicas, principalmente neste momento de crise econômica provocado pela Covid-19. No entanto, dados pessoais dos empresários, que são protegidos por lei, não constarão nesses levantamentos. Como são dados públicos, todo cidadão terá acesso pela aba Estatísticas, localizado na página principal do site da Jucis.DF. “Assim como as demais autarquias, empresas públicas e secretarias, a Junta Comercial está fazendo a parte dela ao divulgar esses dados e enriquecer as ações do governo para reerguer a economia do DF no momento pós-pandemia”, frisou o presidente da Jucis.DF, Walid Sariedine. Link do levantamento: http://jucis.df.gov.br/periodo-17-de-marco-a-5-de-junho/ * Com informações da Junta Comercial do DF * Matéria atualizada dia 9/6 às 18h44

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