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Lucio Costa

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Sinalização de trânsito reforça segurança e evita sinistros

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) tem mantido atenção especial à sinalização horizontal (marcas no solo) e vertical (placas) das vias urbanas do DF. A medida é necessária para reforçar a segurança viária e evitar sinistros, mas para isso os usuários das vias precisam obedecer à sinalização, adverte o diretor de Engenharia da autarquia, Eduardo Dutra.  Detran-DF lembra que é importante a população respeitar a sinalização, para que todos circulem em segurança | Foto: Divulgação/DODF   “É muito importante lembrar que a sinalização de trânsito salva vidas, desde que os usuários das vias a respeitem”, enfatiza o gestor. “Não adianta o Detran-DF sinalizar toda a cidade, se o cidadão não obedecer às regras, fazendo travessias fora da faixa, estacionando em local proibido, excedendo a velocidade, realizando conversões e ultrapassagens onde é proibido pela sinalização e deixando de respeitar a preferência nas rotatórias e cruzamentos.” Em parceria com as administrações regionais, que conhecem de perto as demandas da população, o Detran-DF está desenvolvendo uma força-tarefa para sinalizar quebra-molas, faixas de pedestres, estacionamentos, rotatórias e marcações como linha de bordo, linha divisora de fluxos, marcas de canalização, faixa de parada obrigatória, entre outras. As placas também estão sendo verificadas e substituídas ou recuperadas quando necessário. Vicente Pires, São Sebastião, Itapoã, Taguatinga, Águas Claras, Gama, Lúcio Costa e Plano Piloto já tiveram suas sinalizações reformadas este ano. De janeiro até junho, foram implantados 216.930,38 metros de pintura e instaladas 1.027 novas placas, além de 133 terem sido recuperadas. Também foram instalados 27.362 tachões que reforçam a visibilidade da sinalização tanto de dia quanto de noite. *Com informações do Detran-DF

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Poda de árvores melhora mobilidade e reforça cuidado em calçadas do Guará

Com o objetivo de garantir a segurança da população, melhorar a iluminação pública e preservar a saúde das árvores, as podas vêm sendo realizadas regularmente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em todo o Quadradinho. No Guará, o trabalho foi iniciado em março deste ano pela Novacap e segue em execução em diferentes localidades. Cortes são feitos especificamente para evitar os riscos da conexão indevida de galhos com a rede elétrica | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação faz parte de um cronograma planejado que prioriza regiões com maior necessidade de intervenção, levando em consideração critérios técnicos, como galhos em conflito com a rede elétrica, risco de queda e obstrução de vias ou calçadas. Em 2024, ocorreram 4.132 podas no Guará - um número previsto para aumentar em 2025. Isso porque, neste ano, a Novacap firmou um novo contrato de licitação para os serviços de poda, dobrando o número de equipes de trabalho de duas para quatro, contemplando nove lotes e abrangendo todo o DF. No caso do Guará, o lote em questão atende as regiões do Guará I e II, Vicente Pires, Lucio Costa e Candangolândia.   As solicitações podem ser feitas pelo site das administrações regionais ou pelo telefone 156. O assessor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Tiago Alencar de Araújo, lembra que os serviços são prestados mediante solicitações da população, sendo todas as demandas previamente vistoriadas pela equipe técnica do órgão. “Os pedidos da população passam pela análise dos nossos técnicos, que vão até o local e podem demandar uma redução de altura, uma poda de levantamento de copa, ou outro tipo de serviço - depende muito do que a árvore precisa”, detalha. Aprovação popular Maxuel Pedro elogia o trabalho:  “Agora que a Novacap chegou e está fazendo a poda, vai ficar bom demais, a gente agradece. A cidade merece” Na Avenida Contorno, no Guará II, os moradores já percebem a mudança. O empresário Maxuel Pedro, 54, pedala todos os dias na região e lembra que às vezes precisava desviar dos galhos maiores que invadiam a calçada: “Você quase cai, fica perigoso. Agora que a Novacap chegou e está fazendo a poda, vai ficar bom demais, a gente agradece. Mais espaçoso, menos perigoso e mais limpo. A cidade merece”. Raimundo Batista: “A manutenção é muito importante para os pedestres e todos que caminham aqui no Guará” Além de quem pedala, há quem caminhe pela região, como o assistente de produção Raimundo Nunes Batista, 58, que faz o percurso toda segunda, quarta e sexta. Sem os obstáculos para atrapalhar o exercício, ele destaca a melhora na qualidade de vida: “Tinha uns galhos altos que batiam na cabeça da gente. A manutenção é muito importante para os pedestres e todos que caminham aqui no Guará. Tudo que é feito em benefício do povo é bem-vindo”. Giovani Braz se sente mais seguro: “Ajuda muito na preservação das árvores e na iluminação da rua, é superimportante para a nossa segurança, evita de alguém se esconder ali no meio” Já o aposentado Giovani Braz, 61, ressalta que o serviço realizado pelas equipes traz mais segurança: “Ajuda muito na preservação das árvores e na iluminação da rua, é superimportante para a nossa segurança, evita de alguém se esconder ali no meio. A diferença é enorme, tanto na minha casa quanto para os moradores que chegam mais tarde. Essa iluminação dos postes é primordial para a nossa segurança e ficou uma maravilha depois da poda. Com a chuva, as árvores crescem muito rapidamente, então é necessário fazer essas podas regulares”. Reaproveitamento [LEIA_TAMBEM] A coordenadora do contrato que viabiliza o serviço das equipes, Patrícia Caetano, reforça que, além de a poda ser necessária na área para liberação da ciclovia, iluminação pública, placas de sinalização e fiação - prejudicadas pelos galhos que já estavam baixos -, todos os inservíveis recolhidos são reutilizados e direcionados aos viveiros da Novacap. “O material é triturado, e esses galhos e folhas são utilizados como compostagem nos jardins de Brasília”, explica. “As madeiras maiores também são reaproveitadas e vão para leilões”. A proposta do GDF, por meio da Novacap, é manter a arborização urbana do DF, com a podas, liberação de vias e luminárias, remoção de galhos secos e de árvores mortas ou caídas, além da supressão de árvores quando essas oferecem risco à população — como no caso de troncos podres, inclinação acentuada ou estrutura comprometida. Essa medida é adotada apenas em último caso. “O Guará completa 56 anos em maio, e esse reforço nas ações de podas preventivas é mais um presente para a nossa cidade”, pontua o administrador regional, Artur Nogueira. “Esse trabalho é importantíssimo, especialmente para o fortalecimento da segurança pública. Além disso, as podas mantêm as árvores bonitas e saudáveis, contribuindo para que o Guará seja uma cidade ainda mais agradável, visualmente atraente e cada vez mais linda.”

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Acervo digital de Lucio Costa começa a ser compartilhado com o Arquivo Público do DF

O acervo digital de Lucio Costa, responsável por planejar Plano Piloto de Brasília, começou a ser compartilhado com o Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). O material, que contém rascunhos inéditos do projeto original da cidade, antes sob a guarda da Casa da Arquitectura de Portugal, está sendo transferido como parte de um acordo de cooperação firmado entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a instituição portuguesa. A iniciativa busca preservar a memória e o legado do arquiteto para que as futuras gerações possam desfrutar. “Conforme os documentos forem chegando, o Arquivo vai organizando e disponibilizando aos poucos, garantindo que tudo esteja bem estruturado para consulta”, diz o arquivista Arthur Silva | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para o superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano, qualquer acervo, em qualquer formato, seja audiovisual, textual ou cartográfico, é fundamental para complementar a história de Brasília. “Tudo é relevante, desde fotos e documentos de pioneiros até registros de um grande gênio como Lucio Costa. Cada peça ajuda a compor uma visão mais completa da cidade e, mais do que isso, garante a preservação dessa história para as futuras gerações”, afirma. A parceria visa criar um acervo digital que reunirá plantas, esboços, correspondências, fotografias, publicações e outros materiais de relevância histórica e cultural, para facilitar pesquisas acadêmicas, exposições e intercâmbio de conhecimentos O superintendente ainda destaca que a importância desse material está, primeiro, no fato de que o urbanista foi um dos idealizadores da capital. Mas há também um valor diplomático nessa parceria, já que envolve o governo português. Agora, tanto Brasil quanto Portugal possuem um acervo mais completo sobre ele, permitindo que tanto a população portuguesa quanto a brasileira tenham acesso a esse legado. Os documentos originais estão na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, Portugal, que foram doados pela filha de Lucio Costa, Maria Elisa. A parceria visa criar um acervo digital que reunirá plantas, esboços, correspondências, fotografias, publicações e outros materiais de relevância histórica e cultural, para facilitar pesquisas acadêmicas, exposições e intercâmbio de conhecimentos. O historiador e especialista na história de Brasília Elias Manoel da Silva destaca a importância do acervo: “É um material essencial para entendermos como Brasília nasceu, desde os primeiros traços até a cidade real” Historiador do ArPDF há 20 anos e especialista na história de Brasília, Elias Manoel da Silva, se mostrou empolgado com a primeira remessa de documentos. “Cada página revela detalhes inéditos do processo criativo. Quando olhei pela primeira vez, me chamou a atenção como o Eixo Monumental era menor do que acabou sendo. Dá para ver claramente que ele foi ampliado depois. Também notei que a Praça dos Três Poderes já estava planejada como um platô, ou seja, Lucio Costa não queria que o terreno natural definisse a cidade, ele já previa a necessidade de nivelamento e terraplanagem”, conta. Elias destaca que essa documentação no Arquivo Público de Brasília reforça a autenticidade da cidade e do criador. “É um material essencial para entendermos como Brasília nasceu, desde os primeiros traços até a cidade real”, garante. O historiador também chama a atenção para um detalhe curioso: Lucio Costa descreveu Brasília como dois eixos que se cruzam “como um sinal da cruz”. A ideia de que a cidade teria o formato de um avião não partiu dele. Se dependesse do urbanista, as regiões seriam chamadas de “Braço Norte” e “Braço Sul”, e não “Asa Norte” e “Asa Sul”. Para Costa, a metáfora do sinal da cruz simbolizava a posse do território de forma intencional. “Cada peça ajuda a compor uma visão mais completa da cidade e, mais do que isso, garante a preservação dessa história para as futuras gerações”, destaca o superintendente do Arquivo Público do DF, Adalberto Scigliano Até o momento, o Acervo recebeu cerca de 30 documentos, incluindo imagens, rascunhos e croquis. Dentre eles, a foto onde aparecem Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer, Lucio Costa e Ícaro de Castro Mello é a mais interessante para o arquivista Arthur Silva. “Essa foto ilustra bem o espírito visionário da época, com JK reunindo os melhores profissionais para tornar Brasília uma realidade”, destaca. Quanto ao acesso da população, o Arquivo Público precisa classificar, descrever, criar tabelas e os instrumentos de pesquisa. “Conforme os documentos forem chegando, o Arquivo vai organizando e disponibilizando aos poucos, garantindo que tudo esteja bem estruturado para consulta”, explica Arthur. Assim que a equipe responsável concluir a descrição técnica da documentação, o acervo estará acessível ao público. Parceria A assinatura do acordo ocorreu em fevereiro de 2025 no gabinete do governador Ibaneis Rocha, que conduziu a reunião com o diretor-executivo da Casa da Arquitectura (CA), Nuno Sampaio, a ministra da Cultura de Portugal, Dalila Rodrigues, o superintendente do Arquivo Público (ArPDF), Adalberto Scigliano, o secretário-executivo da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-do DF), Paulo Cesar Pagi Chaves, e a neta de Lucio Costa, Julieta Sobral. História Criado em 1985, por meio do Decreto nº 8.530, o Arquivo Público do Distrito Federal é vinculado à Casa Civil do Distrito Federal e tem a responsabilidade de planejar e coordenar o recolhimento de documentos produzidos e acumulados pelo Poder Executivo da capital brasileira, assim como documentos privados de interesse público.

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DF e Portugal assinam acordo para partilhar acervo digital do urbanista Lucio Costa

O legado do arquiteto e urbanista Lucio Costa, presente na memória e na vida de Brasília, vai se perpetuar digitalmente para ser desfrutado. Em um esforço conjunto, o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Casa da Arquitectura de Portugal assinaram um acordo de cooperação para a partilha do acervo digital dele.  O governador Ibaneis Rocha se reuniu com os profissionais para assinar o acordo; acervo tem farto material sobre o arquiteto e urbanista, referência na criação de Brasília | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A assinatura do acordo ocorreu nesta terça-feira (18) no gabinete do governador Ibaneis Rocha, que conduziu a reunião com o diretor-executivo da Casa da Arquitectura (CA), Nuno Sampaio, a ministra da Cultura de Portugal, Dalila Rodrigues, o superintendente do Arquivo Público (ArPDF), Adalberto Scigliano, o secretário-executivo da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-do DF), Paulo Cesar Pagi Chaves, e a neta de Lucio Costa, Julieta Sobral.  “São mais de 3 mil documentos que serão trocados para ter aprimorada a memória da construção de Brasília. A população do DF ganha mais esse presente para a nossa cultura” Governador Ibaneis Rocha Para o governador Ibaneis Rocha, o acordo é importante por preservar a memória de quem, ao lado de Oscar Niemeyer e tantas outras pessoas, construiu uma das mais belas capitais do mundo. “O motivo desse encontro é importante para a história do DF”, declarou. “Está sendo feita a troca, assinamos esse termo de compromisso, um convênio entre Portugal e Brasília, para que a gente traga o acervo de Lucio Costa que estava junto da Casa da Arquitectura de Portugal”, complementou o governador. “São mais de 3 mil documentos que serão trocados para ter aprimorada a memória da construção de Brasília. A população do DF ganha mais esse presente para a nossa cultura.” O acordo, que envolve a Casa da Arquitectura e o ArPDF, tem como objetivo a disseminação e preservação de documentos essenciais à história do urbanista Lucio Costa, responsável pelo Plano Piloto de Brasília. A parceria visa a criar um acervo digital que reunirá plantas, esboços, correspondências, fotografias, publicações e outros materiais de relevância histórica e cultural, para facilitar pesquisas acadêmicas, exposições e intercâmbio de conhecimentos. Segundo o superintendente do ArPDF, o gesto compõe uma série de ações em comemoração aos 40 anos do Arquivo Público e dos 65 anos de Brasília. “Há três anos nós conversamos com a família, com a Casa de Arquitectura de Portugal, e sempre houve interesse mútuo em fazer com que esses acervos se encontrassem, porque eles se complementam; com isso, nós conseguimos oferecer à população do Brasil, de Brasília e também da Europa e do mundo um acervo completo e rico sobre Lucio Costa, que é um dos grandes nomes da arquitetura mundial”, afirmou.  “O Distrito Federal dá um passo importante na área de cooperação internacional para o resgate de sua própria história. Com este documento assinado hoje pelo governador Ibaneis Rocha, Brasília e Lisboa só têm a ganhar com o compartilhamento do acervo de Lucio Costa entre as duas cidades de forma mais célere e dinâmica”, apontou o secretário-executivo de Relações Internacionais, Paulo Cesar Chaves. Memória do DF Neta de Lucio Costa, Julieta Sobral ressaltou: “Essa união de memória é fundamental para que essa memória possa alcançar muitos outros países. Isso é muito importante” “Nós temos um acervo em particular de que eu gosto muito, que é um depoimento oral de Lucio Costa, de mais de duas horas, onde a gente pode escutar a voz do grande mestre, opinando sobre tudo em relação a Brasília”, complementa. “Além disso, temos fotos e também o documento da oficialização de Lucio Costa como vencedor do conjunto do Plano Piloto.” A neta de Lucio Costa, Julieta Sobral, lembrou que o acordo reforça o trabalho do arquiteto e de quem atuou com ele, e garante a proteção física dos documentos. Além disso, amplia os horizontes e as possibilidades de acesso ao material. “Para além da preservação digital, que já ocorre tanto no caso do Arquivo Público quanto na Casa da Arquitectura, é a difusão, porque o que está acontecendo aqui é muito importante: estão se construindo pontes num momento em que só há muros se levantando”, pontuou. “Então, essa união de memória é fundamental para que essa memória possa alcançar muitos outros países. Isso é muito importante, e eu estou muito feliz”. A ministra da Cultura de Portugal, Dalila Rodrigues, comemorou a iniciativa: “As memórias vivem desses gestos e, sobretudo, deste compromisso, desta proximidade de trabalhos conjuntos entre as várias instituições” Por sua vez, a ministra da Cultura de Portugal, Dalila Rodrigues, observou: “As memórias vivem desses gestos e, sobretudo, deste compromisso, desta proximidade de trabalhos conjuntos entre as várias instituições. E, neste caso, a área disciplinar da arquitetura é para Portugal e para o Brasil, para a Casa da Arquitectura e para Brasília, capital do modernismo, cidade de valor e de expressão universal, um ato muitíssimo importante. Reconhecer e trabalhar a área disciplinar da arquitetura é, sem dúvida nenhuma, o meio que vai fazer com que nós sejamos cada vez mais próximos e comprometidos. Estou muito contente por este momento”.  Legado de Lucio Costa A Casa da Arquitectura detém, desde 2021, o acervo pessoal de Lucio Costa, incluindo materiais que vão desde plantas e croquis até correspondências pessoais e publicações que registram quase um século de produção intelectual. O material oferece um olhar detalhado sobre a vida e obra do arquiteto, destacando a criação do Plano Piloto de Brasília, um marco no urbanismo mundial. Além disso, o acervo de Lucio Costa reflete sua trajetória pessoal, com documentos como álbuns de família, postais, mapas e outros objetos que revelam a riqueza da sua obra e do seu cotidiano. Já o Arquivo Público do DF possui um vasto conjunto de documentos provenientes de diversas fontes institucionais, como a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), abordando desde a construção de Brasília até os depoimentos históricos e materiais de órgãos ligados ao projeto da cidade. Intercâmbio e preservação O protocolo prevê um intercâmbio de conhecimentos, informações, documentos e experiências, com foco na preservação, guarda e difusão do acervo digital. A colaboração permitirá a criação de um repositório digital de fácil acesso para pesquisadores, estudantes e profissionais da área de arquitetura e urbanismo, além de impulsionar futuras exposições e eventos relacionados à história de Brasília e à obra de Lucio Costa. “Preservar a memória é muito importante para que todas as gerações possam usufruir e ver, saber quem é, conhecer a obra, visitar, enfim, conhecer a personalidade, conhecer o que foi a ideia inicial da construção do Brasília, uma cidade que é única” Nuno Sampaio, diretor-executivo da Casa da Arquitectura Diretor-executivo da Casa da Arquitectura, Nuno Sampaio destacou a importância da iniciativa: “É um acordo fundamental para permitir a troca de acervos digitais, aquilo que a Casa de Arquitectura tem sobre o Lucio Costa, que foi doado pela família, e tem vários elementos do acervo pessoal do Lucio Costa, entre eles o projeto-piloto de Brasília. Preservar a memória é muito importante para que todas as gerações possam usufruir e ver, saber quem é, conhecer a obra, visitar, enfim, conhecer a personalidade, conhecer o que foi a ideia inicial da construção do Brasília, uma cidade que é única”.  Acesso público e exposições A parceria entre a Casa da Arquitectura e o Arquivo Público do DF não se limita à preservação do acervo. A colaboração inclui o compromisso de compartilhar os documentos digitalmente, com o objetivo de facilitar o acesso a informações valiosas para a pesquisa acadêmica, além de contribuir para a valorização do patrimônio histórico.  A Casa da Arquitectura também tem vasta experiência na curadoria de exposições, como as mostras dedicadas ao arquiteto Paulo Mendes da Rocha, e estuda novas mostras sobre o legado de Lucio Costa.

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