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Ministério da Educação

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Colégio Militar Tiradentes se destaca entre os melhores do Brasil no Enem 2024

O Colégio Militar Tiradentes, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi oficialmente reconhecido como uma das 15 melhores instituições de ensino médio do Distrito Federal com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. A escola, que ocupa a 15ª colocação no ranking geral, é a única instituição pública de ensino do DF presente na lista divulgada - com os 15 primeiros lugares de cada unidade da Federação - pelo Ministério da Educação (MEC) na semana passada. Média de quase 660 pontos na avaliação do MEC reflete a excelência de ensino do colégio | Foto: Divulgação/Colégio Militar Tiradentes Localizado no Setor Policial Sul, o Colégio Militar Tiradentes obteve média de 659,42 pontos, considerando as quatro provas objetivas (Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza) e a redação. O resultado reforça o compromisso da PMDF com a excelência acadêmica e a formação cidadã dos jovens brasilienses. O Colégio Militar Tiradentes tem se consolidado como referência em disciplina, responsabilidade e alto desempenho educacional. O modelo pedagógico adotado na unidade valoriza a ética, o civismo e o respeito à hierarquia, alinhando-se aos valores da corporação. Além do conteúdo acadêmico de qualidade, os alunos têm acesso a programas de formação complementar, atividades cívicas e incentivo à prática esportiva. De acordo com a metodologia adotada pelo MEC, o ranking leva em conta a média das provas apenas dos estudantes que compareceram aos dois dias de aplicação do exame. Escolas com menos de dez participantes não entram no cálculo oficial. No caso do Colégio Militar Tiradentes, a nota reflete a dedicação dos estudantes, o empenho do corpo docente e o acompanhamento rigoroso da equipe pedagógica.   *Com informações da PMDF  

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FAPs do Centro-Oeste e Capes assinam acordo de cooperação

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e as unidades da Fundação de Amparo à Pesquisa da Região Centro-Oeste assinaram Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), para execução do Programa Rede de Pesquisa e Desenvolvimento da região. Participaram do encontro representantes da Capes e de unidades de apoio à pesquisa de outros estados do Centro-Oeste | Foto: Ester Cruz/Capes O encontro ocorreu na última quinta-feira (27), com a participação da presidente da Capes, Denise Pires de Carvalho, da superintendente científica, tecnológica e de inovação da FAPDF, Renata Vianna, e do coordenador tecnológico e de inovação da fundação, Gilmar dos Santos Marques. Também assinaram o acordo o  diretor-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), Márcio de Araújo Pereira, o presidente da  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Marcos Arriel, e o diretor técnico-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Flávio Teles. R$ 5 milhões Valor da contrapartida a ser investida pela FAPDF O objetivo é apoiar projetos e formação em recursos humanos para pesquisa, desenvolvimento e inovação sustentáveis, nos eixos de bioeconomia, biotecnologia e biodiversidade, conduzidos por programas de pós-graduação stricto sensu e suas respectivas pró-reitorias localizadas no Centro-Oeste. O valor total do investimento é de R$ 47 milhões pela Capes e contrapartida de R$ 19 milhões das FAPs. A contrapartida total da FAPDF perfaz o montante de R$ 5 milhões, que serão aplicados em quatro projetos selecionados nos termos do edital. Confira, abaixo, os projetos. ⇒ Desenvolvimento de formulações farmacêuticas e alimentares a partir de matérias-primas do cerrado úteis em doenças crônicas-degenerativas relacionadas à inflammaging (UnB/Faculdade de Ciências da Saúde) ⇒ Explorando novos materiais para o futuro sustentável: infraestrutura multiusuário e formação acadêmica (UnB / Instituto de Física) ⇒  Dengue, zika e chikungunya: educação em saúde no ensino básico para enfrentamento das arboviroses no centro-oeste (Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF) ⇒ Prospecção e desenvolvimento de biodefensivos e bioinsumos para o controle de insetos-praga e patógenos da cultura da soja na Região Centro-Oeste (UCB/mestrado e doutorado em ciências genômicas e biotecnologia). *Com informações da FAPDF  

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Comitê internacional visita escolas do DF durante Seminário sobre Educação em Tempo Integral

Em busca de diálogo e reflexão sobre o ensino em tempo integral no país, representantes educacionais de países da América Latina tiveram a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no Distrito Federal. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Banco Mundial do Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), e faz parte do Seminário Interministerial sobre Educação em Tempo Integral. Comitiva teve a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no DF | Fotos: Mary Leal/SEEDF Durante os três dias de seminário, entre os dias 9 e 11 deste mês, especialistas compartilharam conhecimentos e experiências por meio de palestras e sessões de conversa, ressaltando a importância da educação integral na formação dos alunos. No encerramento do evento, realizado no auditório do MEC, estiveram presentes a subsecretária de Educação Integral e Inclusiva da SEEDF, Vera Barros, a secretária da Educação Básica (SEB), Kátia Schweickardt, o especialista sênior de Educadores, João Cossi, e a diretora de Operações do Banco Mundial no Brasil, Sophie Nadeau. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença” Vera Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF destacou a importância do evento como um marco no fortalecimento das relações internacionais para o avanço da educação no país. “Estou muito feliz por estar aqui, pois este encontro marca o encerramento de um amplo trabalho de formação coordenado pelo MEC. Estamos compartilhando não apenas experiências internacionais, mas também nossos próprios avanços na área da educação em tempo integral”, explicou Vera Barros, ressaltando a relevância do intercâmbio de boas práticas e a busca constante por melhorias. Além disso, Vera enfatizou a relevância da educação integral como política pública no Distrito Federal. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença”, concluiu. Os estudantes da EC Kanegae prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita Visita às escolas Durante o evento, o comitê se dividiu em duas comitivas para visitar escolas que oferecem educação em tempo integral no DF. A primeira comitiva, composta por representantes de países como Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Vietnã, teve a oportunidade de visitar pela manhã a Escola Classe (EC) Kanegae, localizada no Riacho Fundo, a Escola Parque da Natureza e do Esporte (EPNE), no Núcleo Bandeirante, e o Centro de Ensino Médio (CEL) do Lago Sul. Já a segunda comitiva, composta por membros de secretarias estaduais e municipais do país, visitou a Escola Classe (EC) 15 de Ceilândia e o Centro de Ensino Infantil (CEI) 6 de Taguatinga. Essas visitas proporcionaram valiosas trocas de experiências e reflexões sobre os desafios e as boas práticas na implementação de uma educação de qualidade em período integral. Na EC Kanegae, os estudantes prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita. A diretora da escola, Shirley Rocha, expressou sua gratidão pela oportunidade de compartilhar as experiências da instituição com os visitantes internacionais, destacando os projetos inovadores desenvolvidos pela EC Kanegae, como a horta, a cozinha experimental e o laboratório de informática educativa. “Agradeço a oportunidade de receber e apresentar aos estrangeiros um pouco do protagonismo dos nossos estudantes nesse cenário de escola do campo. Mostramos um pouco das oficinas, como ocorrem nossas atividades em tempo regular e como acontecem as atividades no ensino integral”, disse Shirley Rocha. Fabian Roizen, representante do Uruguai, elogiou o modelo de educação em tempo integral observado nas escolas visitadas, destacando a integração entre o currículo escolar e as atividades extracurriculares. “É interessante ver o trabalho integral que vem sendo feito nessas escolas. É possível unir o currículo escolar com diferentes oficinas, sem perder de vista a oportunidade de fazer um acompanhamento personalizado no desenvolvimento de competências importantes nas áreas de leitura e escrita”, comentou. A visita às escolas do Distrito Federal durante o Seminário sobre Educação em Tempo Integral reforça o compromisso de diversos representantes internacionais e nacionais com a promoção de uma educação de qualidade e inclusiva para todos os alunos. *Com informações da SEEDF

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Futuro da educação no DF é debatido em seminário internacional 

Nesta quarta-feira (28), a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, esteve na abertura do Festival Sesi de Educação para atuar como painelista. A convite do Serviço Social da Indústria (Sesi), Hélvia participou do painel O futuro para juventudes, educação e mundo do trabalho. O festival prossegue até sábado (2/3) no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, apresentou um painel no Seminário Internacional Sesi de Educação | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A gestora  explicou como a Secretaria de Educação (SEEDF) está se preparando para atender às futuras demandas da juventude em termos de habilidades e competências para o mercado de trabalho. “A gente precisa, com base na oferta que existe hoje no Brasil e no Distrito Federal especificamente, promover cursos técnicos nessa área”, afirmou. “Então, quando o aluno vai entrar no ensino médio, ele se vê diante de dois caminhos. O primeiro consiste em seguir o ensino médio tradicional regular, e de lá ele tenta entrar na universidade para seguir com o curso superior; o outro é a área técnica e profissionalizante.” Conquistas A secretária também falou sobre as principais estratégias da SEEDF para garantir que os jovens estejam preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, que está em constante evolução, e acentuou a importância do incentivo da pasta na construção de escolas técnicas e parcerias. “Entregamos em 2023 a Escola Técnica de Santa Maria, e neste ano vamos inaugurar a primeira do Paranoá”, lembrou. “Além disso, temos também as parcerias voltadas à educação profissional e tecnológica no DF, como Sebrae, Senai, Senac, Sest, Ciee, Senat e Pronatec. Em todas elas, o aluno faz as disciplinas da formação geral básica e no contraturno vai para ter essas disciplinas para ter a formação técnica.” Segundo dados do Censo Escolar 2023, 14.328 estudantes estavam matriculados na educação profissional e tecnológica no DF no último ano. Todos os cursos podem ser acessados no site da SEEDF.  Desafios Pela manhã, também participaram do evento o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Getúlio Ferreira; o diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi; a co-CEO e diretora de Articulação do Movimento pela Base, Alice Ribeiro; a consultora pedagógica Pilar Lacerda e o superintendente de Educação do Sesi, Wisley Pereira, entre outros. Para Pilar Lacerda, o desafio da profissão docente é identificar quem é o aluno e buscar entender sua experiência de vida, assim como as especificidades de cada aluno e o contexto. “É fundamental para que as políticas educacionais consigam concretizar escolas para sujeitos reais, por isso é importante saber quem é o seu aluno e o que ele faz e precisa fazer para seguir na educação e na vida profissional”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta é a sexta edição do Festival Sesi de Educação, evento que é palco de uma competição de robótica e do Seminário Internacional Sesi de Educação. São esperados mais de 3 mil adolescentes e jovens de todo Brasil. Durante os quatro dias do evento, o Sesi reúne especialistas em educação e representantes do setor público para debater o novo Plano Nacional de Educação (PNE) e a inserção dos jovens no mundo do trabalho. A entrada é gratuita e será aberta ao público a partir desta quinta (29), das 9h às 18h. Os visitantes poderão assistir às quatro modalidades da competição – com miniaturas de carros de Fórmula 1, robôs pequenos de Lego e robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg –, além de participar de oficinas maker e interagir com dez aparatos do Sesi Lab itinerante. *Com informações da Secretaria de Educação

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