Museu de Arte de Brasília recebe exposição de artesãs pernambucanas
O Museu de Arte de Brasília (MAB) apresenta, a partir de sábado (25), a exposição Terras Raras: Sagrado Feminino, que traz um recorte do que a Região Nordeste tem de mais representativo: a força das mulheres e o artesanato. Cinco artistas pernambucanas, mestras no ofício de transformar o barro e a madeira em arte, mostram suas criações que transmitem as tradições, conhecimentos ancestrais e as técnicas passadas de geração em geração. São cerca de 200 obras, que serão postas à venda com preços a partir de R$ 110. A exposição fica em cartaz até 15 de dezembro, com visitação de quarta a segunda-feira, das 10h às 19h, com acessibilidade (Libras e audiodescrição) e visitas guiadas. Trabalhos das artistas pernambucanas poderão ser adquiridos após o fechamento da mostra | Fotos: Hermes Costa Neto/Divulgação Terras Raras: Sagrado Feminino traz as obras das artesãs Carina Lacerda (Petrolina) e Simone Souza (Buíque), que esculpem em madeira, além de Mestra Neguinha (Belo Jardim), Mestra Nicinha Otília (Alto do Moura/Caruaru) e Lenynha Tibúrcio (Tracunhaém), que moldam seus trabalhos no barro. A exposição propõe um mergulho no universo dessas cinco mulheres que, além do ofício, têm em comum o fato de terem superado preconceitos e traçado um caminho próprio no artesanato. A mostra chega a Brasília com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo de Pernambuco (Funcultura-PE). “O Museu de Arte de Brasília se consolida como um espaço de encontro entre tradições, talentos e identidades”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É uma honra para o Distrito Federal receber essas mestras artesãs, que transformam o barro e a madeira em expressão de resistência, beleza e ancestralidade”. Arte sustentável Madeira e barro são a base das peças expostas Para a curadora da mostra, Nena Carvalho, existe muita dificuldade em conseguir a matéria-prima hoje em dia. “Tanto a madeira como o barro têm seu tempo próprio, então é preciso estar em harmonia com a natureza para trabalhar com ela”, ensina. “Terras Raras: O Sagrado Feminino é um grito pela sustentabilidade, e as mulheres têm um papel fundamental nesse movimento de repassar o conhecimento, que é transmitido naturalmente, pela oralidade, no dia a dia, em meio às tarefas da casa, no cuidado com os filhos”. Fazem parte dos recursos de acessibilidade disponíveis ao público uma revista em Braille, com todas as informações da exposição, uma agenda de visitas guiadas com intérprete de Libras, recursos de audiodescrição e peças táteis. Cada artesã produziu uma obra tátil para apreciação das pessoas cegas e com baixa visão, que também terão à disposição o suporte audiodescritivo. [LEIA_TAMBEM]As visitas guiadas serão realizadas aos sábados, em 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30. Em 22 de novembro e 6 de dezembro, as visitas serão acompanhadas por intérprete de Libras. A entrada é gratuita. Vendas O projeto tem também o compromisso de promover a venda das obras em exposição. Em um processo construído com confiança e transparência, cada mestra artesã definiu o valor de suas obras de comum acordo com a curadoria. Após as vendas, receberão integralmente o valor que atribuíram às peças, reafirmando o respeito à autonomia e à valorização do fazer artesanal. A compra das obras em exposição poderá ser feita presencialmente, direto com a equipe Terras Raras, no período da exposição, entre o dia 25 deste mês e 15 de dezembro, ou via plataforma de vendas, que será lançada na abertura. A retirada das peças vendidas, porém, só poderá ser feita ao término da exposição, no período entre 16 e 20 de dezembro. Serviço Terras Raras: Sagrado Feminino → Local: Museu de Arte de Brasília/ MAB (SHTN - Trecho 1- Projeto Orla Polo 3, Lote 5 – Plano Piloto) → Abertura: sábado (25), às 10h → Horário de visitação: quarta a segunda-feira, das 10h às 19h → Visitas guiadas: sábados 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30 → Acessibilidades: revista em Braille, com todas as informações da exposição, exposição de peças táteis com recurso de audiodescrição, intérprete de Libras em 22 de novembro e 6 de dezembro, às 16h30 Entrada gratuita. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
Ler mais...
Museu de Arte de Brasília promove oficina de geometria para estudantes de Ceilândia
Nesta segunda-feira (19), o MAB Educativo, projeto do Museu de Arte de Brasília, recebeu 60 estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia, para uma oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão. O projeto, apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), visa aproximar os estudantes da arte, da cultura e dos espaços museais. O foco principal é atuar como ponte entre a comunidade escolar e o universo artístico, para ampliar o acesso e incentivar o engajamento com a cultura brasileira e internacional. Estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia participaram, nesta segunda-feira (19), no Museu de Arte de Brasília, de oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a mediadora do Museu de Arte de Brasília (MAB), Briza Mantzos, trazer jovens para o ambiente do museu é fundamental justamente por aproximá-los de espaços que, à primeira vista, podem parecer inacessíveis ou distantes, seja geograficamente, financeiramente ou simbolicamente. “É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também. O MAB, por exemplo, ficou fechado por muito tempo, reabriu recentemente, e ainda é pouco conhecido e explorado. Mas é um museu que fala sobre Brasília, sobre nossa história, nosso design. É essencial que os estudantes reconheçam isso como parte da própria identidade”, afirma. Briza também destaca a proposta pedagógica por trás das mediações e oficinas oferecidas pelo museu. Na oficina de geometria, por exemplo, o objetivo é criar uma conexão entre o cotidiano dos estudantes e os espaços museais. “A curadoria foi pensada a partir da pergunta: ‘Se você tivesse um museu, o que gostaria que as pessoas vissem sobre você?’ Queremos que os alunos reflitam sobre o que valorizam em si mesmos, o que gostam, o que consomem, e que normalmente passa despercebido no dia a dia. Essa autorreflexão é tão importante quanto o conteúdo artístico em si.” A mediadora do MAB, Briza Mantzos, destaca: "É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também" A aluna Alice Monteiro, 14, destaca a importância de unir teoria e prática no processo de aprendizagem. “Não tem como aprender só com teoria. A gente precisa da prática também, e aqui estamos colocando em prática tudo aquilo que a gente estudou, e quando colocamos em prática, conseguimos entender melhor. E os erros que a gente comete, dá pra corrigir tentando de novo”, afirma. Já o estudante Yure de Oliveira, 14, diz que a visita ao Museu de Arte de Brasília foi uma experiência enriquecedora. “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, afirmou. Ele destaca que sair do ambiente escolar contribui para ampliar o conhecimento. “É importante para analisar a cultura do lugar onde você mora, entender melhor as obras e melhorar o conhecimento de forma geral.” “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, diz Yure de Oliveira Segundo o vice-diretor do CEF 14, Tallysson Heron, é muito importante tirar os estudantes da sala de aula e levá-los a espaços como o museu de arte, pois isso permite que eles vivenciem a cultura de forma direta. Essa experiência amplia o aprendizado, já que os alunos levam consigo o que vivenciam, da escola para casa e de casa para a escola, para fortalecer tanto a formação acadêmica quanto pessoal. Ele destaca que, ao sair dos muros da escola, os estudantes conseguem conectar a teoria aprendida em sala com a prática observada nas exposições, o que contribui significativamente para o desenvolvimento cognitivo e social de cada um. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio Tallysson reforça que iniciativas como essa são fundamentais não apenas para a escola que atua, mas para todas as instituições públicas do Distrito Federal, pois estimulam o pensamento crítico, o senso de pertencimento e a valorização da cultura local. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio, inclusive turmas do EJA e pessoas com deficiência, com foco em acessibilidade e inclusão. As visitas ocorrem em duas etapas. A primeira acontece na galeria, com uma sensibilização em torno das obras em exposição. Em seguida, a turma é dividida: enquanto um grupo permanece na galeria, o outro participa de oficinas práticas no laboratório educativo. Além disso, as oficinas são adaptadas para as diferentes faixas etárias. Como funciona As mediações com escolas são oferecidas em dois turnos: pela manhã, das 10h às 11h30; e à tarde, das 14h às 15h30, e das 16h às 17h30. Os agendamentos devem ser feitos pelo site, que também reúne outras atividades culturais, como shows, peças e exposições. Aos finais de semana, o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas abertas ao público, sempre em sintonia com as exposições em cartaz. As visitas mediadas contam com interpretação em Libras mediante agendamento, além de materiais educativos impressos em braile, o que garante acessibilidade a diferentes públicos. [LEIA_TAMBEM] O programa MAB Educativo oferece ainda visitas bilíngues às segundas-feiras, sempre às 16h, com sessões em inglês voltadas ao acervo do museu e duração de uma hora. Nos finais de semana, não é necessário agendamento prévio para participar das oficinas, basta consultar a programação e comparecer. Programação Oficinas para Escolas → 1º ao 5º ano – Oficina Universo Criativo de Francisco Galeno → 6º ao 9º ano – Oficina de Geometria com Athos Bulcão → Ensino Médio – Oficina de Curadoria Fim de semana Sábado (24 e 31 de maio) → 10h30 - Contação de Histórias para bebês (18 meses a 3 anos) - 10 vagas → 14h - Oficina de Bordado sobre Cianotipias → 15h - Visita Mediada ao Acervo → 16h30 - Oficina de Arte e Tecnologia: Esculturas Eletromagnéticas (a partir de 6 anos) - 12 vagas Domingo (11 e 25 de maio e 1º de junho) → 10h30 - Teatro de Sombras (a partir de 4 anos) - 10 vagas → 15h - Visita Mediada à Exposição Brasília Photo Show com Jogos → 16h30 - Oficina Tecedores de Tecnologias (a partir de 8 anos) - 12 vagas.
Ler mais...
Museu de Arte de Brasília terá atividades gratuitas para celebrar o aniversário da capital
O Museu de Arte de Brasília (MAB) preparou uma programação especial para comemorar os 65 anos de Brasília. De sábado (19) a segunda-feira (21), o espaço oferece uma série de atividades gratuitas para pessoas de todas as idades. No sábado (19), haverá contação de histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos), a partir das 10h30. Às 15h, o público poderá fazer uma visita guiada pelo museu, com intérprete de Libras, na mediação Olhar Fotográfico no MAB: Brasília e a Arquitetura Modernista. Fechando o dia, às 16h30, haverá uma oficina de arte abstrata a partir das obras de Galeno e Athos Bulcão, para crianças a partir de 4 anos. O Museu de Arte de Brasília (MAB) preparou uma programação especial para comemorar os 65 anos de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No domingo (20) e na segunda (21), às 10h30 haverá um teatro de luz e sombras para crianças com mais de 3 anos. Às 16h30, jovens e adultos podem conferir a oficina Brasília em Maquetes. A principal atividade da programação especial terá vez às 14h30. Trata-se da mediação Linhas que contam histórias, que promoverá uma caminhada entre o MAB, a orla do Lago Paranoá e a Concha Acústica, com visitas, inclusive, a lugares que não são abertos ao público, como os camarins da concha. Ao final, os participantes são convidados a participar de um piquenique coletivo no gramado do museu — cada um deve levar seu próprio lanche. Todas as atividades são gratuitas e não é necessário fazer inscrição. Porém, há um limite de vagas para cada uma delas. A programação completa está disponível nas redes sociais do museu. MAB Educativo As atividades especiais do aniversário de Brasília abrem a 3ª edição do MAB Educativo, cujo objetivo é promover ações de mediação cultural no Distrito Federal, ao longo de um ano. Escolas podem fazer o agendamento para levarem seus alunos na plataforma Conecta. A iniciativa conta com aporte do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC) e projeta receber 13 mil pessoas neste ano. “O MAB Educativo é um exemplo do impacto positivo que os projetos apoiados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) têm na formação cultural da nossa população. Lançar a 3ª edição da programação justamente no aniversário de Brasília é uma forma simbólica e potente de conectar a cidade à sua vocação artística. Mais do que celebrar a história da capital, é uma oportunidade de convidar o público a vivenciar experiências culturais diversas, inclusivas e profundamente ligadas ao espírito modernista de Brasília”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes.
Ler mais...
Museu de Arte de Brasília tem programação especial gratuita para crianças em fevereiro
O Museu de Arte de Brasília (MAB), por meio de seu Programa Educativo, lançou uma programação especial para o mês de fevereiro, com atividades para crianças que vão de oficinas de fotografia a bailinho de carnaval. As ações, que ocorrem nos fins de semana, são gratuitas e contam com aporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Aqui no MAB, a nossa programação está sempre conversando com acervo e também com as exposições temporárias. De fevereiro a maio a gente está recebendo a Brasília Photo Show, que é uma exposição incrível, cheia de conteúdo interessante, e a gente faz a programação tanto para as escolas quanto para público espontâneo no fim de semana. As escolas realizam oficinas durante as visitas que eles fazem aqui no museu e, para o público espontâneo, nós temos atividades como a contação de histórias, que é para crianças mais jovens. Durante a tarde [às 14h30], a gente tem as visitas mediadas ao acervo, tem visitas bilíngues em inglês, e a gente também tem as oficinas como câmara escura e oficina de colagem”, explicou a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Isabela Formiga. Ela ainda reforçou a importância do aporte do FAC para a execução do projeto. “O apoio do FAC é importantíssimo, sem ele a gente não conseguiria estar aqui fazendo esse projeto tão bonito. As oficinas exigem uma demanda de verba para que a gente possa comprar esses materiais, executar o treinamento dos mediadores. É muito importante”, disse Isabela, acrescentando o convite: “A gente convida todo mundo a vir”. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos Na manhã deste domingo (9), pais e crianças acompanharam uma apresentação de teatro de luz e sombra. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano. Aí a gente achou que seria uma oportunidade de juntar as duas coisas: a arte, que é uma coisa muito importante para a nossa família, e o que ela está estudando na escola”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos, para a apresentação. “Concretiza o que ela está aprendendo, traz de uma forma prática para ela introjetar isso no conhecimento e não esquecer mais”, emendou o pai, o servidor público Saulo Pereira. Já Ana Claudia Reis avaliou que “qualquer estímulo à sensibilidade artística é uma possibilidade de linguagem” para a filha, Mariana Reis, 3. “Hoje com tanta imagem de celular, eu acho que é uma alternativa para vivenciar no corpo a arte.” A terapeuta ocupacional também exaltou as novas instalações do MAB: “Há muito tempo que eu não vinha, não tinha vindo ainda depois que ele reformou e fiquei super feliz de estar deste tamanho. Estou impressionada com o acervo e estou feliz demais”. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada, o espaço foi reformado por este Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 9 milhões para recuperar e modernizar o equipamento público. Em 2024, o governo também incrementou a área ao redor do MAB, com a construção de novas calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça, com investimento de R$ 8 milhões. Confira a programação completa: 8 a 16 de fevereiro Sextas-feiras 16h30 – Oficina de Jogos na Brasília Photo Show (a partir de 6 anos) – 10 vagas Sábados 10h30 – Contação de Histórias para bebês (a partir de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 14h – Mediação em Inglês na Exposição Brasília Photo Show 15h – Mediação com Jogos na Exposição Brasília Photo Show (dia 8/2 com intérprete de LIBRAS) 16h30 – Oficina de Colagem Fotográfica (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingos 10h30 – Teatro de Luz e Sombra para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 8 anos) – 12 vagas Programação especial de Carnaval (22 e 23 de fevereiro) Sábado 10h30 – Contação de Histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação especial de Carnaval na Brasília Photo Show 16h – Oficina de Máscaras de Carnaval e Bailinho de Carnaval no MAB (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingo 10h30 – Teatro de Luz e Sombras para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h – Oficina de Estandarte e Cortejo de Carnaval no MAB (a partir de 4 anos) – 12 vagas
Ler mais...