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Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda)

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Delegação colombiana conhece políticas ambientais do DF

Nos dias 12 e 13 de setembro, a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), em parceria com o Instituto Brasília Ambiental, recebeu uma delegação composta por prefeitos e gestores colombianos. O objetivo da visita foi apresentar as políticas ambientais desenvolvidas no Distrito Federal, com destaque para a expertise local em iniciativas de sustentabilidade. Durante a visita, os representantes colombianos tiveram a oportunidade de conhecer projetos como o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), as ações do Projeto CITinova, o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) e a Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis (CENTCOOP). Delegação colombiana poderá levar para aquele país as informações de projetos brasileiros | Fotos: Divulgação/ Sema-DF O grupo também foi apresentado à sala de situação do Sistema Distrital de Informações Ambientais (SISDIA), importante ferramenta de gestão ambiental, e visitou a primeira usina pública de energia solar fotovoltaica do DF, localizada no Parque de Águas Claras, uma iniciativa pioneira na geração de energia limpa e renovável. De acordo com Ana Beatriz de Sousa, assessora na Secretaria de Relações Internacionais do DF (Serinter-DF), é importante essa troca de experiências entre Brasil e Colômbia no que diz respeito aos riscos ambientais e gestão de resíduos sólidos. “A partir dessa troca eles poderão implementar na Colômbia nossas boas práticas e quem sabe, os profissionais do Distrito Federal também terão a oportunidade de conhecer os projetos de reciclagem deles”, comentou Beatriz. Esse intercâmbio fortalece os laços entre os países e contribui para o desenvolvimento de políticas ambientais inovadoras A troca de experiências e a apresentação das políticas públicas em vigor no Distrito Federal ressaltaram a importância da cooperação internacional na luta pela sustentabilidade e na preservação dos recursos naturais. Com palestras, vídeos explicativos e visitas técnicas, os servidores da Sema mostraram como o DF tem sido um modelo de boas práticas ambientais, inspirando ações semelhantes em outras regiões. Para o coordenador de resíduos sólidos da Sema, Amir Bittar, é uma iniciativa de sucesso entre os países envolvidos, contribuindo em uma gama de experiências no desenvolvimento, conservação e reciclagem, ferramentas essenciais para o fortalecimento ambiental entre Brasil e Colômbia. “Visitas como estas são de extrema importância para a troca de conhecimentos, permitem que possamos apresentar o que tem sido feito no DF e coletar informações de iniciativas de sucesso realizadas em outros países”, afirma Amir. Esse intercâmbio fortalece os laços entre os países e contribui para o desenvolvimento de políticas ambientais inovadoras, com foco na sustentabilidade e na proteção do meio ambiente. *Com informações da Sema-DF

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Publicada instrução normativa sobre gestão e compartilhamento de informações geoespaciais

O Instituto Brasília Ambiental publicou nesta terça-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Instrução Normativa nº 9, de 28 de maio de 2024, que define diversas questões relacionadas à gestão e compartilhamento de informações geoespaciais. Segundo o documento, o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) fica instituído como a plataforma oficial da entidade para reunir informações primárias e secundárias utilizadas nas análises processuais do órgão, abrangendo todos os setores e temáticas existentes. Arte: Brasília Ambiental Diretor de geoinformação do Instituto e coordenador da plataforma, Guilhermino Silveira Rocha explica que o Onda foi pensado como uma ferramenta corporativa voltada à produção e gestão de dados internos do Brasília Ambiental. “O observatório também é responsável pelo compartilhamento e disponibilização de informações ambientais ao público externo, tanto na forma de transparência ativa e atendimento a pedidos por informações da sociedade em geral, quanto dos próprios entes do Distrito Federal por meio da divulgação de dados oficiais dos serviços prestados à população”, afirmou. “A implantação do Onda foi planejada de modo a atender as principais demandas tecnológicas do Instituto por informações ambientais, sendo a ferramenta corporativa definida para a gestão de dados geoespaciais do órgão” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental Além de atualizar a infraestrutura tecnológica, a instrução normativa também fomenta o Onda enquanto ferramenta corporativa de produção, análise, compartilhamento e gestão de dados do Brasília Ambiental, possibilitando maior integração entre setores, processos e servidores; modernização das análises; geração de dados mais confiáveis; transparência ativa; e tomada de decisões baseada em conhecimento; entre outras vantagens. Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a criação desta plataforma como parte da Infraestrutura de Dados Espaciais da entidade visa centralizar e facilitar o acesso às informações ambientais, promovendo a transparência e o adequado uso desses dados. “A implantação do Onda foi planejada de modo a atender as principais demandas tecnológicas do Instituto por informações ambientais, sendo a ferramenta corporativa definida para a gestão de dados geoespaciais do órgão”, explicou. Conceito A instrução normativa define o conceito de Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) como um conjunto integrado de tecnologias, políticas e procedimentos para facilitar a geração, armazenamento, acesso e compartilhamento de informações geoespaciais. Conforme o Decreto nº 40.554, de 23 de março de 2020, é por meio da IDE que o Distrito Federal compartilha e disponibiliza as geoinformações e dados de interesse do GDF, evitando a duplicidade de ações, disponibilizando informações mais precisas e promovendo a transparência ativa. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Servidores são treinados para uso de plataforma digital de dados ambientais

Terminou nesta sexta-feira (10), o curso sobre o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) – Infraestrutura de Dados Espaciais, realizado pelo Instituto Brasília Ambiental para servidores e interessados no tema. O treinamento teve duração de uma semana. Foi realizado na Escola de Governo (Egov) no período vespertino, e contou com 20 participantes. Servidores foram capacitados sobre o uso de plataforma com dados ambientais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O objetivo do curso, que vem sendo realizado desde 2020, é capacitar os servidores para o uso da plataforma de dados de monitoramento da geoinformação ambiental do Distrito Federa, o Onda. “O curso vem para apoiar a transição digital do Brasília Ambiental, que se baseia no princípio de construir suas próprias ferramentas, próprios produtos, e também fazer o compartilhamento dos dados ambientais”, explica Guilhermino Silveira Rocha, diretor de geoinformação do Instituto e coordenador da plataforma. O diretor detalha que esse compartilhamento de informações que o Onda promove é interno e externo. “O que apoia as ações da autarquia nos ambientes de Ouvidoria e Ministério Público, por exemplo. E até mesmo cria condições para que a população tenha acesso aos dados ambientais, fomentando a transparência ativa na autarquia. Isso nos incentiva a construir mais conteúdos, fazer novas pesquisas e desenvolver novos produtos”, ressalta. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, comemorou junto aos servidores a regulamentação da ferramenta. “O mundo hoje vive à base de satélites e imagens. A plataforma Onda será uma parceira importante para guiar-nos na atuação direta no que se refere à prevenção e ao cuidado com o meio ambiente”, reforçou. A partir dessa formação, os participantes devem ter condições de utilizar as principais ferramentas que a plataforma possui, além de reconhecer e entender novos padrões de informações. Esse tipo de treinamento também apoia o servidor na tomada de decisão porque ele aprende a construir seus painéis e mapas usando as aplicações e ferramentas que estão disponíveis na plataforma. O próximo curso sobre o Onda deve ocorrer em outubro, também na Egov. O Brasília Ambiental também trabalha na elaboração de uma Instrução Normativa que vai disciplinar o uso da plataforma digital. “A IN vai institucionalizar o Onda como nossa plataforma de geoprocessamento”, enfatiza a chefe da Assessoria da presidência do Instituto, Danyella Shayene. *Com informações do Brasília Ambiental

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Plataforma com dados ambientais do DF será apresentada em São Paulo

A plataforma de dados Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda), do Instituto Brasília Ambiental, foi selecionada para participar do Gov Summit 2022. O evento, que será promovido em São Paulo (SP) no dia 26 de julho, vai apresentar projetos de sucesso em geotecnologia, na gestão pública, de todo o país. Lançado em setembro de 2021, o Onda disponibiliza dados geoespaciais, mapas, painéis estatísticos e aplicações relacionadas às questões ambientais do Distrito Federal, como unidades de conservação (UCs), licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental. Segundo o coordenador do Onda, Guilhermino Rocha, “dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, não só distribuir dados espaciais brutos” | Foto: Instituto Brasília Ambiental Para o gerente de Geoinformação do Brasília Ambiental e coordenador do observatório, Guilhermino Silveira Rocha, a maior vantagem do Onda está no seu potencial de transparência ativa, por meio da centralização e do compartilhamento das informações geoespaciais. “Isso aumenta a interação institucional e representa economia de tempo e ganho de performance, e evita redundância e retrabalho”, destaca. Além disso, a navegação pelo site do Onda é simples e interativa, não requer a instalação de programas, tornando mais fácil para qualquer pessoa o acesso ao conteúdo. “Dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, enxergar as informações, não só distribuir dados espaciais brutos”, explica o coordenador. A expectativa de Rocha é de que, por meio do Onda, a informação não fique restrita ao ambiente institucional, mas que “outras pessoas acessem esse conteúdo e gerem novos conteúdos para serem exibidos no observatório, permitindo que a tomada de decisões aconteça em cima de dados e embasamento científico”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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