Resultados da pesquisa

Organização Mundial da Saúde

Thumbnail

Reunião com agentes de Vigilância Ambiental aborda combate a arboviroses

Organizada pela Secretaria de Saúde (SES-DF), uma reunião intersetorial nesta terça (26) teve como foco o enfrentamento das arboviroses, como dengue, febre amarela, zika e chikungunya. O objetivo foi apresentar estratégias já executadas pela pasta e discutir os próximos passos de forma integrada. Participaram militares do Corpo de Bombeiros (CBMDF), agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), gestores das regiões administrativas, lideranças comunitárias e servidores de diversas secretarias distritais. Profissionais que atuam na linha de frente de combate às arboviroses debateram formas de intensificar o trabalho nesta temporada | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF "Embora o desafio seja grande, podemos afirmar que os resultados demonstram avanços importantes, especialmente nas áreas de maior vulnerabilidade” Kenia Oliveira, diretora de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde   “Esse é um espaço fundamental para alinhar resultados, identificar pontos fortes e desafios, além de fortalecer o compromisso do monitoramento epidemiológico na preparação para a próxima sazonalidade”, avaliou a diretora de Vigilância Ambiental da SES-DF, Kenia de Oliveira. A sazonalidade das arboviroses coincide com o ciclo de reprodução do mosquito transmissor — o Aedes Aegypti —, mais prevalente no período chuvoso, entre os meses de outubro de um ano e maio do ano seguinte. A reunião também chamou a atenção para os profissionais da linha de frente no combate à dengue. “Foram essas pessoas que enfrentaram o sol do Cerrado, o tempo seco, a chuva repentina e as resistências nas casas para proteger a população”, enfatizou o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano Martins.  Atuação constante [LEIA_TAMBEM]Os esforços da Vigilância em Saúde englobam a integração de novas tecnologias, a distribuição de insumos e a intensificação das ações de campo. “Ampliamos a cobertura das atividades de controle vetorial, investimos em capacitação das equipes e adotamos ferramentas para aumentar a eficácia da resposta” enumerou Kenia Oliveira. "Embora o desafio seja grande, podemos afirmar que os resultados demonstram avanços importantes, especialmente nas áreas de maior vulnerabilidade”. O último grande surto de casos de dengue no Brasil, entre 2023 e 2024, motivou a criação de novos mecanismos de combate ao mosquito no âmbito da rede pública. “Elaboramos o Plano de Enfrentamento da Dengue e Outras Arboviroses 2024/2025, aprovado pela SES-DF e alinhado à Organização Mundial da Saúde [OMS], à Organização Pan-Americana de Saúde [Opas] e ao Ministério da Saúde”, lembrou Fabiano Martins. O plano de enfrentamento estabelece objetivos claros: reduzir a morbimortalidade (incidência de doenças e óbitos em uma população específica durante determinado tempo), fortalecer a mobilização intersetorial, integrar vigilância, assistência e comunicação e incorporar inovações como a bactéria Wolbachia, drones, estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), ovitrampas e novas tecnologias laboratoriais, além da vacinação contra a dengue.  *Com informações da Secretaria de Saúde      

Ler mais...

Thumbnail

Especialistas alertam sobre os perigos do diabetes e a importância do diagnóstico precoce

Nesta quinta-feira (26) é celebrado o Dia Nacional do Diabetes, instituído pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é conscientizar sobre fatores de risco, diagnóstico e prevenção contra a doença, que pode acarretar  outros problemas de saúde se não for tratada corretamente. Controle de peso e das taxas de glicose deve ser feito com frequência no tratamento do diabetes | Foto: Divulgação/IgesDF  Gilda de Resende Lopes, 54 anos, moradora do Gama, convive com o diabetes tipo 2 desde 2003. Há cerca de dez anos, passou a fazer acompanhamento regular no ambulatório do Hospital de Base (HBDF), onde é atendida a cada três meses. Atualmente, a doença está sob controle, uma realidade bem diferente de quando ela chegou à unidade. “Cheguei bastante debilitada, mas recebi um excelente atendimento, e até a insulina que eu uso recebo da rede pública”, relata Gilda. “No momento, aguardo o nutricionista para somar ao tratamento que já faço regularmente”. Taxas de açúcar A endocrinologista Alessandra Martins, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), lembra que o diabetes é uma doença metabólica causada pela hiperglicemia. “O excesso de glicose no sangue ocorre devido à ausência ou deficiência da ação da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e isso pode provocar diversos efeitos no organismo”, explica. O aumento das taxas de açúcar pode ocasionar complicações no coração, nos rins e na retina. Segundo a médica, a doença é multifatorial e pode decorrer tanto de fatores genéticos quanto de causas externas. “Manter um peso saudável, atividade física frequente, sono adequado e uma boa alimentação, também ajudam a reduzir o risco da doença”, afirma. Existem cinco tipos de diabetes, mas três são mais frequentes. “O tipo 1 é aquele em que o corpo não produz a insulina; o tipo 2, o mais comum, ocorre devido à ação ineficiente da insulina; e o diabetes gestacional, diagnosticado durante a gravidez e que  precisa de cuidados especiais para evitar problemas sérios de saúde tanto na criança quanto na mãe”, esclarece Alessandra. Um desafio mundial O diabetes é hoje um dos maiores desafios de saúde pública no mundo, com números que crescem a cada dia. Em 2020, cerca de 463 milhões de adultos entre 20 e 79 anos viviam com a doença, segundo o Atlas do Diabetes, da Federação Internacional de Diabetes (IDF). O Brasil ocupa a quinta posição no ranking global de incidência da doença, com 16,8 milhões de adultos diagnosticados. A projeção é que, até 2030, esse número salte para 21,5 milhões. No ano passado, o Hospital de Base atendeu 3,5 mil pacientes  portadores de diabetes. Em abril deste ano, houve um aumento: cerca de 400 pessoas por mês. Sintomas e tratamentos Os sintomas mais comuns do diabetes são a necessidade de urinar frequentemente e uma sede incessante. “A vontade de beber água é constante, e há uma fome excessiva”, orienta a endocrinologista. “Outros fatores que aparecem também são a perda de peso e as infecções frequentes”. Alguns pacientes com diabetes podem desenvolver uma complicação conhecida como pé diabético, caracterizada por alterações nos membros inferiores, como úlceras, calosidades e perda de sensibilidade. “A doença compromete a circulação sanguínea e os nervos da  região, provocando a chamada neuropatia periférica, o que torna o paciente mais suscetível a infecções”, explica Alessandra. A prevenção e o tratamento do pé diabético exigem cuidados intensos, principalmente com a higienização. O controle da glicemia também é muito importante para evitar infecções. Cuidado contínuo  O tratamento do diabetes começa, essencialmente, com mudanças no estilo de vida. Além do monitoramento regular da glicemia, é importante manter uma rotina de atividade física, adotar uma alimentação equilibrada e seguir corretamente a prescrição de medicamentos —  tanto os orais quanto os de aplicação subcutânea, como as insulinas. Essas insulinas, que incluem versões de longa duração e ultrarrápidas, estão disponíveis gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e na Farmácia Popular, para pacientes cadastrados. *Com informações do IgesDF  

Ler mais...

Thumbnail

Especialistas orientam cuidados para a prevenção de afogamentos

Afogamentos estão entre as dez principais causas mundiais de morte de crianças e jovens de 1 a 24 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos. Apenas em 2019, mais de 235 mil pessoas no mundo morreram desta forma. De acordo com o diretor Samu do Distrito Federal, Victor Arimatea, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, Victor Arimatea ressalta que, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, com viaturas avançadas e operações de resgate aeromédico, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população. “É um apelo nosso pela prevenção. Hoje temos números menores em relação ao passado, mas claro que o nosso objetivo é que seja zero, que qualquer tipo de situação de afogamento seja evitada”. Lago Paranoá Com o calor e a seca enfrentados na capital, o Lago Paranoá, um dos pontos turísticos de Brasília mais requisitados para os que desejam se refrescar, também é um local onde os casos de afogamento e acidentes são frequentes. Arte: Agência Saúde-DF No último dia 28 de julho, um idoso de 60 anos morreu afogado ao tentar atravessar um ponto do lago. Uma semana antes, um homem, de 27 anos, também faleceu após cair de uma embarcação, próximo à Ponte JK. Desde o começo deste ano até junho, o Samu registrou 27.241 atuações em intervenções móveis de urgência e emergência por unidades móveis, dos quais sete foram casos de afogamento, todos do sexo masculino. Em 2023, foram 64 mil registros de atendimento, dos quais 15 foram casos de afogamentos. Dez das vítimas eram homens. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde  Além de mortes, os acidentes constituem importante causa de sequelas neurológicas. Para ajudar a evitar mortes e aumentar a conscientização, o dia 25 de julho foi escolhido como o Dia Mundial de Prevenção do Afogamento. Em agosto de 2017, Alice, então com um ano de idade, se afogou em um balde com água enquanto a mãe, Luana Agatha, 34 anos, preparava o almoço. A criança foi atendida pela equipe do Samu de Taguatinga e reanimada após duas paradas cardiorrespiratórias. Diagnosticada com paralisia cerebral, hoje Alice tem 8 anos e faz acompanhamento com fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional e psicóloga. A chefe do Núcleo de Educação em Urgências do Samu-DF, Carolina Azevedo, reforça a necessidade de atenção redobrada com os bebês e crianças próximas à água, e alerta adultos para fatores de risco como o uso de bebida alcoólica em ambientes aquáticos, que causa o comprometimento do equilíbrio, da coordenação e da velocidade de reação do indivíduo, até mesmo para quem sabe nadar, aumentando as chances de acidentes. “O afogamento ocorre quando menos se espera. Qualquer reservatório de líquidos precisa ser esvaziado após o uso. É preciso manter cisternas, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção. Os tripulantes de embarcações devem utilizar colete salva-vidas. E se fizer ingestão de álcool, não entre na água”, aponta. Como ajudar Caso o indivíduo esteja em uma piscina ou em profundidade que seja possível alcançar, é preciso retirá-lo da água o mais rápido possível. Se não, é preciso pedir ajuda para resgatá-lo com segurança ligando para o Samu pelo 192 ou Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) pelo 193. “A pessoa pode jogar algo flutuante como uma boia, uma garrafa pet vazia tampada ou uma tampa de isopor, para apoio da vítima e ligar para o Samu ou Bombeiros. Ao retirá-la da água, verifique se está respirando. Caso esteja, deite-a de lado à direita. Se a vítima não responder e não respirar, inicie as compressões conforme orientação da regulação médica a ser repassada pelo Samu pelo telefone”, ensina Azevedo. *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Thumbnail

Rede pública de saúde oferece tratamento contra obesidade

A rede pública de saúde  do Distrito Federal  oferece tratamento especializado para atender pacientes com excesso de gordura corporal, informou a Secretaria de Saúde nesta quinta-feira (4), data alusiva ao Dia Mundial da Obesidade. Segundo pasta, no DF , 55% da população apresenta excesso de peso (sobrepeso ou obesidade). A prevalência da enfermidade apresenta crescimento acelerado. Aumentou 100% desde 2010, após ter alcançado em 2018 a parcela de 19,6%. Os ambulatórios de endocrinologia funcionam nas sete regiões da rede pública de saúde. O acesso ao serviço ocorre via regulação, por meio das unidades básicas de saúde (UBSs) que oferecem  o primeiro atendimento com a equipe de Saúde da Família. Após avaliação, havendo necessidade de acompanhamento na Atenção Secundária, ele será regulado para atendimento em um serviço especializado. [Olho texto=”As unidades básicas de saúde podem direcionar os pacientes para o Centro Especializado Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fatores de risco A obesidade é conceituada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o excesso de gordura corporal em quantidade que determine prejuízos à saúde. É um dos principais fatores de risco para várias doenças não transmissíveis (DCNTs), a exemplo de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral e várias formas de câncer. Dados da Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) referentes ao ano de 2019 indicam que as taxas de obesidade quase triplicaram desde 1975 e aumentaram quase cinco vezes entre crianças e adolescentes. A doença afeta pessoas de todas as idades e de todos os grupos sociais nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Mais da metade da população do DF é obesa / Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Centro Especializado Na Região de Saúde Central, que engloba as asas Sul e Norte, lagos Sul e Norte, vilas Planalto e Telebrasília, Cruzeiro, Noroeste e Sudoeste/Octogonal, as UBSs podem direcionar os pacientes para o Centro Especializado Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh), que funciona na 208/408 Norte. De acordo com a gerente do Cedoh, Alexandra Rubim, são atendidos na unidade pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 35 e com comorbidades. “Os pacientes são acolhidos e, após aceitarem receber o tratamento, iniciam as atividades como palestras e oficinas com especialistas das áreas de endocrinologia, nutrição, fisioterapia e psicologia. Primeiramente, há encontros em grupo e, depois, começam as consultas individuais”, explica a gerente. O tratamento no Cedoh pode durar até dois anos. Ao final desse período, os pacientes podem ser reencaminhados para as UBSs com um plano terapêutico com um relatório de atividades desenvolvidas no Cedoh. Quando o paciente tem de 5% a 10% de perda do peso inicial, é considerado sucesso terapêutico. [Olho texto=”“Com a pandemia, todo o esquema de atendimento em grupo passou a ser on-line. Foi uma forma que encontramos para que os pacientes não ficassem desassistidos”” assinatura=”Alexandra Rubim, gerente do Cedoh” esquerda_direita_centro=”direita”] Continuidade do tratamento Havendo necessidade da continuidade do tratamento, o paciente é encaminhado para continuá-lo nas UBSs. Na Atenção Primária, a equipe de Saúde da Família identificando a necessidade de o paciente ser acompanhado pela endocrinologia da região, o regula para atendimento em um ambulatório mais próximo. “Com a pandemia, todo o esquema de atendimento em grupo passou a ser on-line. Foi uma forma que encontramos para que os pacientes não ficassem desassistidos. Foi criado um grupo de Whatsapp e, no grupo, os integrantes recebem orientações. É importante destacar que os participantes devem concordar com essa forma de tratamento”, detalha  a gerente do Cedoh, Alexandra Rubim. Cerca de 300 pacientes já passaram pelo Cedoh entre 2017 e 2019. No período, foram criados 28 grupos para atendimento. Desse total de pacientes atendidos, 30% tinham obesidade grau 2, que é quando o Índice de Massa Corporal (IMC) é maior que 35 até 39.9; 60% apresentavam grau 3, cujo IMC estava acima de 40; e 10% super obesidade. Além de consultas com especialista, o Cedoh oferece bioimpedância e dinamometria. Os demais exames são oferecidos na rede pública de saúde. Primeiro atendimento é realizado pela equipe de Saúde da Família / Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Hábitos saudáveis A Secretaria de Saúde está organizando uma série de eventos a serem realizados durante o mês de março em alusão ao Dia Mundial da Obesidade. Dentre essas ações, a Gerência de Apoio à Saúde da Família (Gasf) e a Gerência de Serviços de Nutrição (Gesnut), elaboraram e divulgaram para as UBSs um plano de atividades a serem realizadas pelas equipes para prevenção e controle da obesidade direcionada à comunidade. O Plano sugere duas abordagens. Uma é a confecção de um mural sobre o tema, apresentando as potencialidades oferecidas no território para adoção de hábitos saudáveis, encorajando a população a se tornar protagonista na prevenção e no controle da obesidade. Outra é uma campanha para registro das informações dos usuários na ficha de marcador de Consumo Alimentar do e-SUS, de forma a tornar conhecido o padrão tanto individual quanto coletivo. Isso é essencial para orientar as ações de atenção integral à saúde e, principalmente, para promover a melhoria do perfil alimentar e nutricional da população. Todo mundo O tema da campanha da Federação Mundial da Obesidade é “Todo corpo precisa de todo mundo – Every body needs everbody”. A campanha tem como objetivos: – aumentar a conscientização sobre as causas profundas da obesidade e sobre as ações necessárias para controlá-la; – mudar a forma como a obesidade é vista na sociedade e encorajar as pessoas a se tornarem promotores de mudança; – criar ambiente saudável que prioriza obesidade como questão de saúde, mudando a política para construir sistemas de apoio adequados; – compartilhar experiências, inspirando e unindo a comunidade para trabalhar em direção ao objetivo comum. Capacitação A Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade está implementada no Distrito Federal, e capacitou os profissionais de saúde de nível superior dos três níveis de atenção de todas regiões de saúde no período de  2016 a 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o Curso “O Cuidado da Obesidade na APS [Atenção Primária à Saúde]” realizado pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a Secretaria de Saúde, está disponível pela plataforma Aprender da UnB e em andamento desde 13 de outubro de 2020. O curso conta com a participação de profissionais e gestores de saúde da rede pública. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador