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PONTE

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Ponte de acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal, é totalmente reformada

Desde a semana passada, carros e pedestres voltaram a circular normalmente pela ponte que dá acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal. Com a estrutura totalmente reforçada, a obra tem sido motivo de comemoração entre os moradores. “Essa ponte veio só para melhorar a segurança e a trafegabilidade da comunidade”, afirma Adão Santana, 61. Nascido e criado na região, ele relembra as dificuldades enfrentadas no local ao longo dos anos. “Antigamente, não passavam veículos por aqui. Depois, foi construída uma estrutura improvisada, que se deteriorava com as chuvas”, conta. A situação foi resolvida por meio de uma ação conjunta entre a Administração Regional da Fercal e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). “Agora não teremos mais problemas com a estrutura”, comemora Adão, que também preside a Associação da Comunidade Boa Vista. A ponte de acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal, teve a estrutura reforçada, além de ganhar nova rede de drenagem | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, a nova ponte foi construída com materiais reforçados, incluindo barras de ferro e blocos de concreto, para conter a erosão. “Instalamos galerias de águas pluviais com 2 metros de altura e 2 metros de largura, aumentando a vazão da água, o que garante mais segurança para os moradores e resolve o problema de forma definitiva”, explica. Com o tráfego liberado, a ponte ainda receberá ajustes finais nos próximos dias. “Vamos concretar a entrada da ponte para direcionar a água proveniente da parte superior, além de aplicar uma camada vegetal na área”, acrescenta Madeira. Após a conclusão da obra, a Comunidade Boa Vista também será beneficiada com novas calçadas. “Vamos requalificar a rua principal, em frente à DF-205, com calçamento, plantio de grama e pavimentação de uma via marginal”, completa o administrador. Morador da Fercal, Adão Santana elogia a reforma feita na ponte: “Só para melhorar a segurança e a trafegabilidade da comunidade” Nova estrutura Para finalizar a reconstrução da Ponte da Boa Vista, foram utilizadas 60 toneladas de massa asfáltica na capa da pista. Já a estrutura de drenagem conta agora com 12 galerias de 2,40 m x 2,40 m e seis manilhas de 1,60 m. Também foram empregados 60 caminhões de material pesado e blocos de rocha conhecidos como matacões, 25 caminhões de brita e dois caminhões de pó de brita, além da instalação de barreiras de proteção e sinalização. A obra foi resultado da parceria entre a Administração Regional da Fercal, o programa GDF Presente – Polo Norte, a Novacap, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF).  

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Muro de arrimo é construído para evitar problemas de erosão em ponte sobre o Córrego Samambaia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), trabalha na reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia, na altura do Km 8,3 da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Taguatinga-Brasília. No momento, as obras estão na fase de conclusão da construção de um muro de arrimo para evitar problemas de erosão. Reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia inclui construção de muro de arrimo, que vai prevenir problemas de erosão | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A gente está jateando concreto na superfície externa do muro de arrimo que fica virado para o lado do córrego, justamente para dar mais proteção no próximo período chuvoso, quando o nível da água do córrego se eleva. E isso, consequentemente, vai proteger o aterro de um possível desmoronamento no futuro”, explicou Jarbas da Silva, engenheiro do DER-DF. A reforma conta com investimento de R$ 750 mil e foi necessária exatamente por problemas de erosão durante o período chuvoso. A intervenção visa a dar segurança aos quase 100 mil condutores que trafegam diariamente pela EPTG, uma das principais vias do DF. “O motorista ou pedestre que transitar nessa área vai ter total segurança, porque está sendo feito um investimento aqui na execução dessa contenção. Tudo para proporcionar essa segurança”, apontou o engenheiro. Paralelamente à construção do muro, as equipes também trabalham na recomposição dos aterros. Quando concluídas essas etapas, a fase seguinte é a execução do asfalto e da sinalização para que o trecho da via possa ser liberado para o trânsito de veículos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Por ora, os motoristas que passam pela marginal da EPTG precisam fazer um pequeno desvio na altura do córrego.

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Bombeiros do DF encerram missão de resgatar vítimas do acidente sobre o Rio Tocantins

Nessa terça-feira (7), o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) encerrou sua participação na operação de busca por desaparecidos após o desabamento da ponte sobre o Rio Tocantins, que liga o estado ao Maranhão. No encerramento da missão, os militares atuaram em mergulhos técnicos em áreas de até 35 metros de profundidade, próximo à costa maranhense. Não foram encontrados novos indícios de vítimas. O Corpo de Bombeiros do DF encerrou sua participação na operação de busca por desaparecidos após o desabamento da ponte sobre o Rio Tocantins | Foto: Divulgação/CBMDF Até o momento, foram localizadas 14 das 17 pessoas que estavam desaparecidas. A equipe do Distrito Federal será desmobilizada nesta quarta (8), com previsão de chegada dos mergulhadores do CBMDF a Brasília para esta quinta (9). As corporações do Maranhão e de Tocantins darão continuidade às buscas de forma pontual nos próximos dias. O CBMDF se destacou pela atuação técnica em segurança e mergulho, contribuindo para a localização de vítimas e dando suporte às equipes locais. Durante os oito dias de operação em que esteve presente, a corporação participou em frentes de segurança e exploração subaquática em condições de alta complexidade. Missão A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou na cidade de Estreito, no Maranhão, em 22 de dezembro. As causas do acidente são investigadas. No momento do fato, oito veículos passavam pela estrutura e caíram no Rio Tocantins. Com 533 metros de extensão, o elevado liga Estreito à cidade de Aguiarnópolis, no Tocantins, pela BR-226, além de integrar o corredor rodoviário Belém-Brasília. A missão do CBMDF foi autorizada em 28 de dezembro pelo governador do DF, Ibaneis Rocha, atendendo a um pedido do Corpo de Bombeiros do Maranhão. A equipe partiu de Brasília no dia 30 de dezembro e chegou ao estado do Maranhão por volta das 12h do dia seguinte. Foram enviados oito militares mergulhadores, além de equipamentos, como um dispositivo capaz de reflutuar até 22 toneladas para auxiliar no resgate às vítimas e na remoção de veículos do rio.

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Troca de experiências no encontro entre ouvidorias do GDF, da Caesb e da União

Atender bem, incentivar a participação, ouvir as reivindicações e buscar soluções aos problemas do cidadão e da população. Para fortalecer estes conceitos, representantes das ouvidoria da União, do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Companhia de Saneamento Ambiental do DF se reuniram nesta terça-feira (30) na sede da Caesb. “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços” Grazielle Borges, secretária-geral da Caesb “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços”, afirmou a secretária-geral da Caesb, Grazielle Borges. Também estiveram presentes no encontro o diretor jurídico da Caesb, Eduardo Roriz, o diretor financeiro e comercial da companhia, Sérgio Lemos, e a ouvidora-adjunta, Claudia Melo. As ouvidorias funcionam como uma ponte entre a população e os órgãos do governo. Elas são um mecanismo para que os cidadãos possam acompanhar o serviço público, questionando, solicitando, influenciando nas decisões e fornecendo dados para a criação de políticas públicas. Encontro na sede da Caesb nesta terça-feira (30) resultou em uma troca de experiências entre representantes das ouvidorias do GDF, Caesb e União | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Segundo a ouvidora-geral da União (da Controladoria-Geral da União), Ariana Frances, “é muito importante essa aproximação para conhecer a realidade das ouvidorias que fazem os serviços públicos chegarem até a população. Com esse encontro, observei que tem uma preocupação muito grande de qualificar o trabalho que a ouvidoria faz. E por outro lado, ver que a gestão da empresa se utiliza desses dados e informações para melhorar os seus processos e a entrega que é feita para a população.” A ouvidora-geral interina da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, ressaltou que o órgão funciona como um mecanismo de transformação. “A ouvidoria é uma ferramenta de transformação do Estado, onde a gente consegue captar de cada demanda individual, aquilo que a gente pode melhorar, inovar e transformar”, explicou a ouvidora. Para o ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, “a OGU e a OGDF desempenham papel fundamental na mediação das demandas dos cidadãos, assegurando que suas vozes sejam ouvidas e que suas preocupações sejam tratadas de maneira adequada”. “A Caesb, por sua vez, é responsável por um serviço essencial: o fornecimento de água e o tratamento de esgoto à população do DF e, de certa forma, servindo a nação brasileira, por meio dos serviços prestados à toda estrutura administrativa federal sediada em Brasília”, complementou o ouvidor da Caesb. Além da troca de conhecimento, as ouvidoras conheceram as instalações da Caesb, como o Teatro da Empresa. *Com informações da Caesb

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