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Paralimpíadas

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Delegação do DF estreia com medalha no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares

A delegação do Distrito Federal começou com destaque sua participação no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares 2025, realizadas na capital paulista. Em um dia marcado por superação, técnica e espírito esportivo, os estudantes-atletas do DF conquistaram resultados expressivos e mostraram a força da rede pública. O grande momento veio no tatame, quando o estudante Patrick Araujo, 12 anos, da Escola Classe Paraná (Planaltina), garantiu a medalha de prata no judô, colocando o DF no pódio logo na estreia das competições. “Eu estou muito feliz com a minha medalha”, comemorou Patrick. Patrick Araujo, estudante de Planaltina, conquistou a primeira medalha da delegação do DF no segundo bloco da competição | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Na natação, os representantes do DF tiveram atuações consistentes e festejaram a melhora de seus tempos, resultado direto de meses de preparação intensa. A evolução das marcas individuais reforça o potencial do grupo para os próximos dias de competição. “Estou bastante satisfeita porque consegui baixar minha marca e estou curtindo muito estar aqui“, declarou a nadadora Júlia Moura, 13 anos. Os atletas da bocha, do tênis de mesa e do parabadminton também estrearam com vitória, dando ao DF um início promissor nas três modalidades. As disputas foram equilibradas, mas os estudantes demonstraram foco e confiança para alcançar as primeiras conquistas. [LEIA_TAMBEM]“Eu fui a primeira atleta do DF a jogar (parabadminton) hoje e comecei vencendo. Estou muito feliz!”, celebrou Evelyn Andrade, 16 anos, estudante do CEM 01 do Riacho Fundo. Seu parceiro de equipe, David Lima, 15 anos, do Centro Olímpico de Samambaia, também estreou com vitória no parabadminton. “Eu joguei contra um atleta do Espírito Santo e consegui vencer“, comentou. No futebol PC (paralisia cerebral), o time do Distrito Federal entrou em quadra mostrando entrosamento, garantindo a vitória expressiva por 5 x 0, logo no primeiro confronto, contra o Pará. As competições seguem até sexta-feira (28), e a delegação do DF está confiante de que irá ampliar o número de medalhas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Alunos da rede pública são convocados para o Meeting Paralímpico 2025

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) convocou, na última sexta-feira (25), os estudantes-atletas da rede pública que representarão o Distrito Federal na etapa regional do Meeting Paralímpico 2025. Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento será realizado no dia 9 de agosto e é classificatório para as Paralimpíadas Escolares, que ocorrerão em novembro, em São Paulo. Estudantes da rede pública intensificaram os treinos para o Meeting Paralímpico 2025, que será classificatório para as Paralimpíadas Escolares | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Nesta edição, o Meeting reúne atletas do Distrito Federal e de Goiás em um único dia de competições. As disputas serão realizadas em Brasília, em locais a serem confirmados. Para conquistar a vaga na etapa nacional, os participantes precisam alcançar um índice mínimo de 80% do recorde brasileiro da modalidade. Os tempos exigidos são desafiadores, o que valoriza ainda mais o esforço e a preparação dos competidores. “Os estudantes aguardam ansiosamente por este momento e muitos veem o evento como uma oportunidade de estar nas Paralimpíadas Escolares competindo pelo seu Estado, e quem sabe conquistar uma medalha” Ricardo Costa Lima, gerente de Desportos da SEEDF Ao todo, 84 estudantes com idades entre 11 e 17 anos foram convocados para competir nas modalidades de atletismo, natação e bocha paralímpica. Cada estudante é acompanhado individualmente por um professor de Educação Física, que oferece o suporte técnico e pedagógico necessário durante todo o processo. “Os estudantes aguardam ansiosamente por este momento e muitos veem o evento como uma oportunidade de estar nas Paralimpíadas Escolares competindo pelo seu Estado, e quem sabe conquistar uma medalha”, destaca Ricardo Costa Lima, gerente de Desportos da SEEDF. Novos talentos na equipe O Centro de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) de São Sebastião será responsável por levar nove atletas para o evento, dos quais cinco estreiam em competições oficiais. A renovação da equipe é um dos destaques deste ano e revela o crescimento contínuo do esporte paralímpico nas escolas públicas do DF. Entre os convocados está Vitor Hugo Soares, de 15 anos, que disputará os 200 metros medley na natação. Para garantir uma boa adaptação ao novo espaço, a equipe técnica tem realizado visitas à piscina do Clube do Exército, proporcionando uma melhor familiarização dos jovens atletas com a piscina olímpica de 50 metros, que será o modelo utilizado no Meeting e nas etapas posteriores. [LEIA_TAMBEM]O Meeting é apenas uma das três grandes competições voltadas ao desporto paralímpico escolar no segundo semestre de 2025. Ainda em agosto, será realizada a seletiva distrital para as Paralimpíadas Escolares, contemplando as modalidades de parabadminton e tênis de mesa. Já nos meses de outubro e novembro, acontecem os Jogos Escolares Paradesportivos do DF (JEPDF), com foco formativo e inclusivo. Apesar de não terem caráter classificatório, os JEPDF cumprem papel fundamental na promoção do esporte adaptado, estimulando a participação e revelação de novos talentos. Preparação para as competições A preparação dos estudantes-atletas ocorre de forma contínua e descentralizada, com o envolvimento de escolas da rede pública, associações esportivas, centros olímpicos e paralímpicos (COPs), Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe) e outras instituições. Essa rede plural de apoio garante o acompanhamento técnico, físico e emocional dos atletas desde os primeiros passos no esporte até a participação em eventos oficiais. "Com a mudança no formato do Meeting, que passou a atender apenas duas regiões, todas as provas acontecem em um único dia, o que torna a competição ainda mais desafiadora. Por isso, intensificamos os treinos e estamos levando os estudantes para vivenciar a experiência em uma piscina olímpica de 50 metros e 3 metros de profundidade, para que eles ganhem confiança antes do evento", explica Alexandre Fachetti, técnico e professor do CIDP de São Sebastião. O Meeting Paralímpico 2025 será realizado no dia 9 de agosto A SEEDF também tem incentivado a realização de encontros bimestrais voltados à troca de experiências e treinamentos coletivos, especialmente nas modalidades de atletismo, bocha e natação. A iniciativa fortalece os vínculos entre os diversos agentes do paradesporto escolar e promove a articulação entre práticas pedagógicas e esportivas inclusivas. O Meeting é reconhecido como uma etapa estratégica para o desenvolvimento do paradesporto escolar. Além de funcionar como seletiva nacional, a competição proporciona experiências valiosas de superação, convivência e protagonismo estudantil, reafirmando o compromisso da SEEDF com uma educação inclusiva e de qualidade. *Com informações da SEEDF

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Estudantes do Distrito Federal celebram encerramento dos Jogos Escolares de 2024

Após entregarem tudo dentro de quadras, piscinas, campos e arenas, os estudantes do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo (SP), dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em Recife (PE), e dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), celebraram o encerramento dos torneios na última quinta-feira (12). A cerimônia, realizada no auditório Neusa França, na sede da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), teve homenagens aos atletas, técnicos, árbitros e todos que estiveram envolvidos no planejamento das competições.  O encerramento dos Jogos Escolares do DF foi comemorado no auditório da Secretaria de Educação | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou que, quando estudante, participou dos Jogos Escolares nas modalidades tênis de mesa e futebol de salão. Na abertura do evento, ela  citou atletas renomados que saíram do Distrito Federal e conquistaram o mundo: “Nós acabamos de ter um atleta do DF que ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, o Caio Bonfim. Temos também outro medalhista, o nosso Joaquim Cruz, e tantos outros jogadores de vôlei, atletas das mais diversas modalidades olímpicas e paralímpicas”.  A competição Os Jogos Escolares reúnem estudantes e profissionais das diversas regiões administrativas do DF atuantes no esporte escolar, promovendo o intercâmbio social, além de fomentar o surgimento de novos talentos esportivos. Neste ano, participaram estudantes atletas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) de 305 instituições educacionais públicas e particulares, em 27 modalidades desportivas e paradesportivas. Maiara de Oliveira, aluna do CEF 411 de Samambaia, ganhou mais um campeonato de parabadminton: “Foi uma experiência muito incrível” “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas” Nivaldo Vieira, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, ressaltou a importância das secretarias de Esporte (SEL-DF) e Educação (SEEDF) trabalharem juntas: “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas. Enquanto nós virmos pessoas comprometidas e apaixonadas como vocês, sabemos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Neste ano, o Distrito Federal enviou a maior delegação de sua história para os Jogos Paralímpicos, em São Paulo – 117 integrantes, incluindo atletas, técnicos e toda a equipe de gestão esportiva. Maiara de Oliveira, 14, campeã do parabadminton e aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 411 de Samambaia, já é tricampeã nas Paralimpíadas Escolares. “Foi uma experiência muito incrível”, conta ela, sobre a disputa em São Paulo. “Fico muito feliz por estar crescendo no parabadminton, e isso me inspira demais”. Além da secretária de Educação, também participaram da cerimônia de encerramento a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga; o subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, e o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, além de representantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Gerência de Desportos da SEEDF.  Veja, abaixo, os destaques dos atletas do DF nas competições. Atletismo ⇒ 1º lugar: Juliana Gomes Ferreira (CED São Bartolomeu) Bocha ⇒ 1º lugar: João Gabriel de Souza Lins (CED São Francisco) Futebol PC ⇒ 1º lugar: André Scava Almeida (Colégio Dromos) Natação ⇒ 1º lugar: Filipe Eduardo Pereira Aguiar (CED 06 do Gama) Parabadminton ⇒ 1º lugar: Maiara Almeida da Silva de Oliveira (CEF 411 de Samambaia) Tênis de mesa ⇒ 1º lugar: João Pedro Camargo (Colégio Sigma) Tênis em cadeira de rodas ⇒ 1º lugar: Felipe de Resende Angelim (Colégio Marista) Classificação final nos 64º Jogos Escolares do Distrito Federal ⇒ 1º: SEB Brasília ⇒ 2º: Colégio Militar de Brasília ⇒ 3º: Colégio Militar Tiradentes ⇒ 4º: Colégio Marista de Brasília ⇒ 5º: Colégio Católica ⇒ 6º: CEF 01 do Paranoá ⇒ 7º: Colégio La Salle Águas Claras ⇒ 8º: Colégio Militar Dom Pedro II ⇒ 9º: CEM JK do Núcleo Bandeirante ⇒ 10º: Colégio Mackenzie ⇒ 11º: Escola Vila das Crianças ⇒ 12º: CED 01 Itapoã ⇒ 13º: CEM 01 do Gama ⇒ 14º: CEF 25 de Ceilândia ⇒ 15º: Colégio Serios. *Com informações da Secretaria de Educação

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Brasilienses em Paris: Carla Maia e a realização de um sonho de 20 anos

Resiliência, persistência, dedicação, estratégia e muita determinação. Essas foram as palavras escolhidas por Carla Maia, 43 anos, para descrever a própria história. Jornalista, ela participou — presencialmente ou a distância — da cobertura de cinco paralimpíadas. Agora, está se preparando para ir à primeira como atleta. Será a concretização de um sonho que nasceu 20 anos antes, exatamente no berço dos Jogos Olímpicos. Desde criança apreciadora de esportes, Carla Maia se superou após um problema de saúde e, hoje, é destaque como paratleta:  “Não conseguia fazer basquete ou outro esporte que precisasse mais de físico, e aí eu descobri o tênis de mesa” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A brasiliense conta que sempre gostou de esportes. Durante a infância, praticava ginástica artística, atletismo e dança. Aos 17 anos, teve um sangramento espontâneo na medula, que atingiu a coluna cervical e a deixou tetraplégica. Durante a reabilitação, no Hospital Sarah Kubitschek, conheceu Iranildo Espíndola — que viria a ser medalhista paralímpico no tênis de mesa. E sua história começou a mudar.  “Conheci o ‘beabá’ do esporte e vi que dava para amarrar a mão, para segurar a raquete, que eu nem imaginava que era possível”, lembra. “Eu reaprendi a nadar, mas me afoguei várias vezes, não gostava. E, com a minha limitação, que é muito severa, eu não me via conseguindo fazer nada. Não conseguia fazer basquete ou outro esporte que precisasse mais de físico, e aí eu descobri o tênis de mesa.” O início Anos depois, ela precisou fazer uma entrevista para o projeto de conclusão do curso de publicidade. Nem precisou pensar muito para escolher Iranildo. “Fui entrevistá-lo e, quando cheguei lá, joguei uma partidinha com ele e o técnico Zé Ricardo viu a gente jogando, ficou louco e falou: ‘você tem que começar a jogar tênis de mesa. Você tem uma tetraplegia, então você já seria a melhor do Brasil hoje. Eu poderia até te inscrever no primeiro Parapan-Americano [da modalidade], que vai ser aqui em Brasília’”, recorda.  “Começou meu sonho, ali, em 2004, de ser atleta de alto rendimento e de representar o meu país um dia numa Paralimpíada, o que eu estou realizando neste ano” A resposta foi em tom de desafio: “Até faria, mas estou sem tempo nenhum, desculpa. Mas, se você me inscrever nesse campeonato, eu venho treinar”. O treinador aceitou, e, em pouco tempo, lá estava Carla competindo. “Fui a zebra, comecei a ganhar e, quando eu vi, estava na final contra uma mexicana e eu estava com um saldo de sets acima do dela, então poderia perder por um set de diferença que eu iria ganhar o ouro e ir para as Paralimpíadas de Atenas [em 2004] como atleta”, relata. A vaga não veio e virou obsessão, descreve ela: “Aquilo me deu um ódio no coração, mas ao mesmo tempo um amor, porque aí surgiu um amor pelo tênis de mesa, e o ódio, na verdade, virou uma vontade, um desejo, um sonho, um propósito de ir para uma Paralimpíada competir. E começou meu sonho, ali, em 2004, de ser atleta de alto rendimento e de representar o meu país um dia numa Paralimpíada, o que eu estou realizando neste ano”. Trabalho “Antigamente, essas pessoas ficavam em casa, não se cuidavam, ficavam doentes… e o esporte paralímpico transformou isso” O desejo de ir a Atenas (Grécia) era tamanho que Carla afirma que viajaria nem que fosse como espectadora. Mas foi além e conseguiu cobrir os Jogos como jornalista – atuação que repetiu em Londres (Inglaterra) e no Rio de Janeiro presencialmente, e em Pequim (China) e Tóquio (Japão), como comentarista no Brasil. Não foi o bastante, porém, para dar o sonho como realizado. Por isso, Carla seguiu treinando e competindo. Só que, apesar de conseguir bons resultados, ainda faltava um quê de justiça. Os paratletas do tênis de mesa são classificados de 1 a 10, a depender do grau de mobilidade. Ela seria classe 1 — de menor mobilidade —, mas vinha disputando na classe 2. “Cada vez mais eu percebia que as atletas estavam com uma mobilidade muito diferente da minha”, relembra. “As próprias atletas da minha categoria falavam: ‘você não é 2, você é um 1, pede reclassificação’. Em 2023, eu resolvi pedir a reclassificação, fui para a Polônia, fui reclassificada, eles perceberam que eu era mesmo da categoria 1 e, a partir dali, as coisas foram fluindo mais naturalmente”. “Não desistam dos seus sonhos. Sejam resilientes, mas não teimosos. A resiliência funciona com estratégia” Fluíram até uma competição na Tailândia, na qual Carla conquistou a vaga para os Jogos Paralímpicos de Paris. As duas viagens — para Polônia e Tailândia — só foram possíveis pelo financiamento do programa Compete Brasília, do Governo do Distrito Federal (GDF). “Eu acho que o esporte paralímpico é a coisa mais inteligente que inventaram para a questão da reabilitação”, valoriza ela. “Antigamente, essas pessoas ficavam em casa, não se cuidavam, ficavam doentes… e o esporte paralímpico transformou isso”, prossegue a atleta. “As pessoas se cuidam, cuidam da saúde, viram atletas, produzem, viajam, movimentam a economia e isso é muito importante. Eu acredito que o investimento do governo no esporte, principalmente no paralímpico, não é só no esporte, mas na sociedade como um todo.” Inspiração Pronta para viajar a Paris, com a serenidade de quem alcançou um sonho, Carla sabe que vai servir de exemplo para outras pessoas: “Eu acredito muito no poder da inspiração. Assim como fui inspirada por um atleta, o Iranildo Espíndola, eu fico muito feliz de saber que eu toco as pessoas e que elas têm uma vida melhor porque, de alguma forma, eu passei algo bom para elas. E isso é muito legal”. Para essas pessoas, ela deixa um conselho: “Não desistam dos seus sonhos. Sejam resilientes, mas não teimosos. A resiliência funciona com estratégia. Realmente, eu não desisti do meu sonho, lutei muito por ele, mas eu mudei a minha estratégia, mudei de categoria, mudei a forma que eu estava treinando para conquistar essa vaga. Eu acredito que as pessoas possam ir atrás do seu potencial, dos seus sonhos, com resiliência, com estratégia e não com teimosia. Se dediquem, se esforcem, acreditem nos seus sonhos e tenham metas audaciosas. Porque, por mais que você não conquiste essa meta, no caminho vão surgindo oportunidades. e cada oportunidade é uma conquista”. E o que vem depois de alcançar um sonho de 20 anos? “Eu vou viver esse sonho, quem sabe dele não vão surgir outros?”, aponta. “Acho que a gente nunca pode parar de sonhar, porque quem não tem sonho não tem vida. Vamos viver essa experiência o máximo possível, e quem sabe ali não surge um novo propósito na minha vida? São cenas dos próximos capítulos”.

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