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Parque Ecológico Sucupira

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Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, recebe mutirão de limpeza em ação internacional

O Instituto Brasília Ambiental participou, nesta quarta-feira (17), do 1º Mutirão da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon), realizado no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação, desdobramento da Plenária de Planejamento da superintendência, reuniu servidores do órgão, funcionários da CNP Seguros Holding Brasil, parceiros institucionais e moradores da comunidade local. O mutirão integrou a programação do World Cleanup Day, evento internacional promovido pela organização This Is Eco, com apoio da CNP Seguros Holding Brasil. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da iniciativa. “A ação é um momento de conscientização coletiva e reforça a necessidade de cuidarmos juntos do nosso Cerrado”, afirmou. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também elogiou o engajamento da equipe. “O amor e a dedicação da nossa equipe vão muito além da obrigação. É bonito, nos contagia e nos ensina a cuidar dos recursos naturais com o carinho que de fato merecem”, disse. Para a diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação (Dipuc), Carolina Lepsch, a participação no movimento reforça o compromisso institucional com a gestão integrada, a sustentabilidade e o engajamento comunitário. Segundo ela, a atividade marca o início de uma série de ações colaborativas previstas para ampliar a atuação do instituto nas unidades de conservação do DF. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina

Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental

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Curso socioambiental orienta infratores ambientais de pequeno porte

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, nesta quinta (9), no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, o 14º Curso de Formação em Agente Socioambiental, destinado a infratores de pequeno porte ambiental. A iniciativa é fruto de parceria entre o instituto e o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e faz parte da pena desses infratores, como medida alternativa ofertada. “Essa ação é uma reeducação, um novo conhecimento, uma oportunidade onde a pessoa ganha uma medida alternativa em vez de responder a um processo criminal”, Aldenira Rodrigues,  coordenadora-executiva de Medidas Alternativas do MPDFT “Esse curso tem o objetivo de educar ambientalmente a comunidade que cometeu delitos ambientais leves, que muitas vezes erra sem saber, por falta de conhecimento”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, na abertura das atividades.  O curso propôs o desenvolvimento de competências e valores relacionados à preservação do meio ambiente, com ênfase no Cerrado, além de mostrar uma visão de cunho socioambiental dos desafios que permeiam o desenvolvimento sustentável. “Essa ação é uma reeducação, um novo conhecimento, uma oportunidade onde a pessoa ganha uma medida alternativa em vez de responder a um processo criminal”, lembrou a coordenadora-executiva de Medidas Alternativas do MPDFT, Aldenira Rodrigues. “Assim, ela participa do curso, aprende mais um pouquinho, descobre outras coisas e passa para os colegas, vizinhos e pessoas da família.” Atuaram no curso agentes de unidades de conservação lotados no Parque Ecológico Sucupira, além de representantes de outras áreas do Brasília Ambiental. Durante as aulas, foram abordados temas como noções de licenciamento ambiental, legislação florestal dentro do Distrito Federal e conhecimentos sobre unidades de conservação. *Com informações do Brasília Ambiental

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Encontro encerra temporada de troca de saberes sobre plantas medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do Projeto Reconexão Cerrado, encerrou nesta sexta-feira (8), a série de sessões de conversas com troca de saberes deste ano, realizadas no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A iniciativa é uma parceria do instituto com a Secretaria de Saúde, por meio da unidade básica de saúde (UBS) do parque, Superintendência Regional de Saúde Norte, Diretoria Regional de Atenção Primária à Saúde e o Centro de Referência de Práticas Interativas em Saúde (Cerpis). O público-alvo das sessões é a comunidade de Planaltina e os servidores dos órgãos envolvidos. A colônia, muito utilizada como planta ornamental, tem propriedades medicinal e terapêutica, ajudando no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de aliviar a ansiedade | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As atividades que marcaram o encerramento da promoção, realizada todos os meses deste ano no Sucupira, foram o serviço de manutenção e cuidado do canteiro medicinal do parque e a plantação da colônia, planta medicinal também conhecida como azucena de porcelana, gengibre-concha, alpínia, flor de cera, entre outros, cujo nome científico é Alpínia zerumbet. Além do uso medicinal ou terapêutico, a colônia é muito utilizada como planta ornamental em projetos paisagísticos. Muitas pesquisas científicas confirmam o efeito hipotensor e antifúngico da espécie. No uso medicinal a colônia ajuda no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de ser usada para aliviar a ansiedade. Normalmente é consumida em forma de chás. [Olho texto=”“Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido a suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”” assinatura=”Webert Ferreira, membro da Comissão Executora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos membros da Comissão Executora do projeto, pelo Brasília Ambiental, Webert Ferreira, ressalta que o Parque Sucupira não possuía essa planta, por isso ela foi escolhida para fechar as atividades do ano. “O cultivo dela é bem fácil, precisando de poucos cuidados, e ela multiplica através da propagação vegetativa dos rizomas. As matrizes de colônia inseridas no parque hoje vieram do Cerpis. Destilamos, cuidamos das plantas trazidas e as plantamos. Foi muito bom!”, comemora. No encontro de encerramento foi realizada ainda a poda da planta Alecrim Pimenta, e também a destilação das duas plantas – colônia e alecrim – simultaneamente. O Alecrim Pimenta, de nome científico Lippia sidoides Cham tem fortes propriedades antimicrobianas e antifúngicas. Ferreira ressalta que o projeto Farmácia Viva, do Cerpis, desenvolveu este ano, com o alecrim pimenta, um novo fitoterápico destinado ao combate de dores de garganta no âmbito da Atenção Primária à Saúde e com ação antisséptica. O medicamento já está disponível em 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e pode ser conferido aqui. Divulgação  O projeto visa a divulgação do uso de plantas medicinais por meio de encontros mensais. Os encontros deste ano iniciaram em fevereiro e abordaram, entre outras plantas, guaco, sucupira e ora-pro-nóbis. Para 2024 a coordenação da iniciativa pretende reduzir o número de encontros para aperfeiçoá-los, melhorando o alcance do seu público por meio de uma divulgação mais ampla. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O que estamos defendendo, nós do Brasília Ambiental e outras instituições parceiras, é que essas práticas passem a ser consideradas de saúde. Em alguns lugares, essas práticas são chamadas de Banho de Floresta, Conexão com a Natureza. Então, a ideia é fortificar essas ações. Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”, explica Webert Ferreira. Reconexão O projeto Reconexão Cerrado é uma ação que contempla a produção e o plantio de mudas, a criação de jardins terapêuticos e o apoio de desenvolvimento de práticas integrativas de saúde – como heiki e benzimento – e outros como as sessões de conversa que conectem a comunidade com o saber ancestral, e também com as potencialidades das espécies nativas do Cerrado para usos medicinais, terapêuticos e integrativos. *Com informações do Brasília Ambiental

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