Professores do Parque Educador participam de capacitação em cerâmica
Professores do programa Parque Educador que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, localizados respectivamente em Taguatinga e Samambaia, participaram de oficina de cerâmica. O treinamento do Instituto Brasília Ambiental, ministrado pelo agente de Parques e Unidade de Conservação Juliano Souza, visa qualificar os docentes para trabalharem com os alunos em produções que retratem as riquezas do Cerrado. A vice-governadora Celina Leão afirma que investir na capacitação dos educadores é investir no futuro do nosso Cerrado. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino”, ressalta. Participantes puderam aprender técnicas de cerâmica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante a aula, os participantes puderam aprender algumas técnicas, entre elas, o pinch pot — modelagem com o polegar e os dedos pressionando o barro resultando na criação de formas básicas como tigelas e potes — e o acordelado, que consiste em construir peças a partir da sobreposição de cordões de argila. O orientador do curso, o servidor Juliano Souza explica que são várias as possibilidades dos usos das técnicas ensinadas em apoio às atividades de educação ambiental. “É possível fazer mosaicos, esculturas de animais do nosso bioma, cuias inspiradas no artesanato dos povos originários, e a impressão botânica que se utiliza de galhos e folhas, para explorar a função ecológica da flora do Cerrado, entre tantas outras”, esclarece o agente de Parques lotado no Parque Ecológico Saburo Onoyama. “O Parque Educador é um dos principais projetos do Instituto junto à comunidade do Distrito Federal e cursos de aptidão, como esse, vem a somar, em qualidade, ao serviço de receptivo oferecido aos estudantes em nossas Unidades de Conservação”, disse o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A aula da primeira turma da oficina de cerâmica foi realizada na segunda-feira (29), e estão programadas novas turmas. Inicialmente serão voltadas para os professores que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, contudo está sendo estudada a ampliação para as demais Unidades de Conservação atendidas pelo projeto. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino” Vice-governadora Celina Leão Parque Educador O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente e de Educação (SEE). Iniciado em 2018, foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração das Unidades de Conservação com a comunidade. Os conteúdos ministrados no cotidiano de sala são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque Três Meninas, em Samambaia, passa por renovações para receber mais visitantes
O Parque Ecológico Três Meninas, localizado na QR 611 em Samambaia Norte, recebe cuidados estruturais para ampliar a funcionalidade e o conforto dos frequentadores. Entre as ações executadas pelo Brasília Ambiental na última semana, estão a pintura das edificações, limpeza das áreas verdes e reparos em equipamentos. A ação ocorre por meio do Programa Reviva Parques. O parque receberá, ainda, pintura e manutenção da quadra poliesportiva e quadras de areia; revigoração da pista de skate; retirada de lixo e entulhos na unidade; manutenção das calçadas; fresagem de pavimento ao longo de toda ciclovia/coopervia; sinalização horizontal e vertical da ciclovia/coopervia; poda e roçagem; manutenção do banheiro público e também serão feitos grafites em diversas edificações para evitar pichações. Governo do Distrito Federal (GDF) destinou R$ 120 mil aos reparos e serão investidos recursos de compensação ambiental e orçamento ordinário do órgão. | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) destinou R$120 mil aos reparos, e serão investidos recursos de compensação ambiental e orçamento ordinário do órgão. Atualmente, equipes estão trocando o telhado das três casinhas, que já receberam novas pinturas e reparos e são icônicas para o parque. As estruturas são parte da história que deu origem ao nome do lugar: as três meninas que eram filhas do proprietário do espaço à época. Atualmente, cerca de 12 trabalhadores atuam diariamente nos serviços. Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a iniciativa busca tornar o espaço mais atrativo para toda a população, sendo um ponto de encontro com a natureza e valorizando a convivência e o sentimento de pertencimento da comunidade. “O mais importante é colocá-lo em um nível que todo mundo queira vir, não só os moradores de Samambaia. As unidades de conservação não têm dono, o parque é de Brasília, do Brasil e de todo mundo. E estamos fazendo esse trabalho em todos os parques do DF”, afirmou. Rôney Nemer: "O mais importante é colocá-lo em um nível que todo mundo queira vir, não só os moradores de Samambaia. As unidades de conservação não têm dono, o parque é de Brasília, do Brasil e de todo mundo. E estamos fazendo esse trabalho em todos os parques do DF” O gestor ressaltou também a importância da população conservar o equipamento público: “A gente pede para a população nos ajudar a preservar, é preciso conscientização para que não façam pichações nas edificações, não depredem e não deixem nada de lixo no parque. Neste momento estamos trazendo adaptabilidade e funcionalidade para que as pessoas possam utilizar o parque e para que ele fique bonito, assim quem ama nossos parques ecológicos pode vir e curtir o meio-ambiente”. Contato com a natureza Com 73 hectares de área total, sendo 12 destinados à vivência, o Parque Três Meninas recebe, em média, 300 pessoas por dia durante a semana. Aos finais de semana e feriados, o número ultrapassa 900 visitantes. Frequentadores destacam a importância das renovações e apontam a necessidade de maior divulgação do local para que mais pessoas possam frequentá-lo. A servidora pública Eliane Ferreira Dias, 51, costuma visitar o parque com a filha. “Acho um lugar bem tranquilo, é uma área grande. O povo de Samambaia merece um bom espaço como esse, vejo muitas famílias que frequentam e nos sentimos mais seguros quando tem mais gente. O que eu mais gosto é esse cheirinho bom de mato e o contato com a natureza, é um lugar bom que atende bem à população”, observou. A servidora pública Eliane Ferreira Dias frequenta o parque com a filha: "O povo de Samambaia merece um bom espaço como esse, vejo muitas famílias que frequentam e nos sentimos mais seguros quando tem mais gente" O segurança particular Nilson Souza de Aquino, 55, reforçou a importância das obras para um maior aproveitamento do equipamento público: “Eu moro aqui há 33 anos e conheci esse parque há pouco tempo. É muito bom para dar uma saída, já caminhei, corri e joguei futebol nessas quadras. Essas renovações vão ser muito importantes para os moradores”. Além de preservar as áreas tombadas do espaço, o Brasília Ambiental planeja uma segunda etapa de intervenção, voltada para a reforma estrutural do parque. O projeto prevê novas edificações e atividades voltadas ao lazer, esporte, cultura, entretenimento e educação ambiental, incluindo plantio de árvores e um trabalho de restauração na casa principal.
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Encontro discute prioridades para melhorar as unidades de conservação do DF
A 2ª Plenária de 2025 do Planejamento da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) reuniu, nesta sexta-feira (12), servidores, brigadistas e contratados administrativos no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. O encontro, essencial no processo de gestão coletiva das Unidades de Conservação (UCs) do Distrito Federal, teve como mote “Conservação: Planejar, Conectar, Executar”. Conduzida pela Comissão Permanente de Planejamento das UCs (CPP), a plenária integrou diagnóstico, planejamento e execução em um modelo participativo. A metodologia adotada busca fortalecer a articulação entre as áreas técnicas e operacionais da Sucon, garantindo que as propostas avancem para ações práticas. O modelo participativo de gestão foi seguido na plenária realizada no Parque Três Meninas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [LEIA_TAMBEM]Sete grupos de trabalho discutiram pontos críticos para a melhoria das UCs e apresentaram sugestões. Entre os temas levantados, destacaram-se a ausência de sinalização adequada, a necessidade de roçagem e manutenção de trilhas, a falta de mobiliário básico e de aceiros em áreas estratégicas, além do controle insuficiente da visitação. Também foram apontados como desafios a presença de espécies vegetais invasoras e a interferência de animais domésticos soltos nas áreas de proteção. Para a vice-governadora Celina Leão, o planejamento permite uma gestão consciente e com resultados efetivos: “A oportunidade de pensarmos juntos em atitudes que integram a preservação dos nossos recursos ambientais com a infraestrutura para os visitantes traz sempre ótimos resultados.” O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou a comissão por pensar coletivamente: “Algumas dificuldades precisam ser compartilhadas para que possamos alcançar melhores resultados. As ideias, quando somadas, geram soluções que são, de fato, exequíveis”, pontuou o gestor da autarquia. *Com informações do Brasília Ambiental
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Nova sala para aulas de educação ambiental no Parque Três Meninas
Recinto localizado na sede administrativa do Parque Ecológico Três Meninas, gerido pelo Instituto Brasília Ambiental, está passando por uma grande transformação: o local, que antes era um depósito de materiais fora de uso, se tornará uma sala de aula do projeto Parque Educador, para melhor atender os estudantes na unidade de conservação (UC) localizada em Samambaia. Já foram executados os serviços de limpeza e retirada de todo o material armazenado. Agora estão sendo feitos ajustes na parte elétrica, troca de vidros e a finalização da pintura. A sala receberá ainda um painel artístico com inspiração no tema Cerrado, que vai torná-la um local mais lúdico e agradável. Aulas de educação ambiental serão realizadas em novo espaço no Parque Ecológico Três Meninas, que recebe nova pintura e serviços na parte elétrica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O objetivo de toda essa ação é valorizar esse espaço e poder acolher os participantes do Parque Educador em um ambiente mais confortável, pois, no momento, onde estão sendo ministradas as aulas há uma área menor. Já o novo local que será disponibilizado ao projeto é bem mais amplo”, informou o técnico de Atividades de Meio Ambiente do instituto, Paulo dos Santos. Com isso, o parque contará com duas salas: a que será entregue, reservada para as atividades de educação ambiental, e a outra ,já existente, utilizada também para atividades da comunidade e que será destinada para aulas de dança e ginástica de idosos. Parque Educador [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciado em 2018, o programa Parque Educador foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. do DF (SEE). O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Brasília Ambiental
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