Aprovadas normas de uso do Parque Ecológico do Tororó
O Parque Ecológico do Tororó, localizado na região administrativa de Santa Maria, teve aprovado seu Plano de Manejo, documento técnico que inclui aspectos como o uso da área, manejo dos recursos naturais e implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade de conservação (UC). O Parque do Tororó costuma atrair praticantes de ecoturismo interessados em percorrer trilhas, a pé ou de bicicleta, e praticar rapel | Foto: Ascom/Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última quarta-feira (8), a Instrução Normativa nº 13, que aprova o plano. A diretora de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária da autarquia, Carolina Lepsch, ressalta que o estudo é, acima de tudo, um instrumento de planejamento. “O Plano de Manejo estabelece, a partir dos objetivos definidos no ato de criação do espaço ecológico, diretrizes e normas de uso mediante o zoneamento ambiental, que visa proteger seus recursos naturais”, explica a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Harmonia O Parque Ecológico do Tororó, localizado no encontro entre a BR-251 e a DF-140, foi criado pelo Decreto nº 25.927, de 14 de junho de 2005. O local atrai praticantes de ecoturismo interessados em percorrer trilhas de média dificuldade, a pé ou de bicicleta, e praticar rapel. Com uma área de 322,75 hectares, a unidade de conservação estimula o desenvolvimento de educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza, além de proteger paisagens naturais e incentivar atividades de pesquisa, estudos e monitoramento ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Frequentadores agradecem ações do GDF no Parque do Tororó
[Olho texto=”“Estamos melhorando a infraestrutura do Parque do Tororó e iremos criar novos equipamentos, inclusive internet. Por isso, a importância de contarmos com a comunidade”” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Lideranças comunitárias e empreendedores agradeceram ao Instituto Brasília Ambiental, durante café da manhã nesta quarta-feira (20), pelas benfeitorias que têm sido realizadas no Parque Ecológico do Tororó. Há uma semana, a autarquia entregou aos frequentadores da unidade de conservação dois poços artesianos para abastecimento de água das guaritas. No encontro, o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, reforçou o apoio que o órgão tem recebido dos moradores da região. “Estamos melhorando a infraestrutura do Parque do Tororó e iremos criar novos equipamentos, inclusive internet. Por isso, a importância de contarmos com a comunidade”, afirmou. A obra dos dois poços artesianos custou R$ 140 mil e foi realizada com recursos de compensação ambiental pela empresa Orime S.A, devida em decorrência da implantação do complexo urbanístico Aldeias do Cerrado. A ação contempla a perfuração e a instalação dos poços tubulares, além da rede de ligação até as guaritas. Poço artesiano construído no parque abastece guarita: infraestrutura em evolução | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Queremos agradecer muito esta parceria que tem ajudado moradores, empresários e, principalmente, quem frequenta o parque. O Brasília Ambiental está sempre contribuindo para melhorar a qualidade de vida do morador do Tororó”, disse a presidente da Associação dos Empreendedores do Tororó (Aetor), Maria José Feitosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também marcaram presença no encontro: o secretário executivo, Thulio Moraes, a chefe de gabinete, Luciana de Carvalho, e a superintende de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Rejane Pieratti, pelo Brasília Ambiental; além das lideranças Livino Silva Neto (Movimento Jardim Botânico), Elezar Volpato, Pastor João, Durmar Martins, Nésio Nani e Simone Salmana, entre outros. Conservação Administrado pelo Brasília Ambiental, o Parque Ecológico do Tororó é a primeira unidade instalada na região do Jardim Botânico/Papuda. Com 322,75 hectares, tem por objetivo conservar as amostras dos ecossistemas, proteger paisagens naturais e incentivar atividades de pesquisa, estudo e monitoramento ambiental. O parque, que também protege os campos de murundu e as nascentes do Córrego Pau de Caixeta, conta com guaritas, quiosque e banheiros, além de coopervia para uso da população.
Ler mais...
Fiscalização flagra ações irregulares no Parque Ecológico do Tororó
Auditores fiscais e agentes de unidade de conservação do Instituto Brasília Ambiental, que atuam no Parque Ecológico do Tororó, em Santa Maria, flagraram na última segunda-feira (21) ações irregulares dentro da área ambiental. Foram feitas autuações e aplicadas multas no valor de R$ 4,6 mil, além da apreensão de seis cavalos. As autuações foram baseadas nos artigos 84 e 90 do Decreto nº 6.514/2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. Os proprietários de um caminhão e de uma moto que se encontravam no parque foram autuados por atividades não autorizadas pelo Plano de Manejo da UC | Fotos: Ascom/Brasília Ambiental O art. 84 trata, especificamente, sobre a introdução em unidades de conservação (UCs) de espécies alóctones (plantas e animais que se fixam em habitats novos e que lhe são estranhos e podem destruir a fauna e a flora local). Já o art. 90 trata da realização de quaisquer atividades ou adoção de conduta em desacordo com os objetivos da UC, seu plano de manejo e regulamentos. [Olho texto=”O Parque Ecológico do Tororó conta com 322,75 hectares e atrai praticantes de ecoturismo que buscam caminhadas, trilhas de média dificuldade e rapel” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os fiscais também atuaram com base no Decreto nº 25.927/2005, que criou o parque. A norma deixa claro que naquele local é vedada qualquer atividade ou empreendimento, público ou privado, que comprometa as características naturais da área ou que coloque em risco a integridade dos ecossistemas e da biota local. Os auditores fiscais, com o apoio do Batalhão Rural da Polícia Militar, estavam em vistoria de rotina pela unidade, quando avistaram um caminhão, uma moto, alguns cavalos e cinco homens, que correram ao observar que era uma ação de fiscalização. Foram lavrados autos de infração aos proprietários dos veículos por atividades não autorizadas pelo Plano de Manejo da UC, e ao proprietário dos animais por introdução de alóctones no parque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pesquisa O Parque Ecológico do Tororó foi criado em 2005. Conta com 322,75 hectares e tem por objetivo conservar as amostras dos ecossistemas naturais, proteger paisagens naturais e incentivar atividades de pesquisa, estudos e monitoramento ambiental. O local atrai praticantes de ecoturismo que buscam caminhadas, trilhas de média dificuldade e rapel. O ponto mais visitado do parque é a cachoeira que recebe o mesmo nome do parque. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Prevenção contra incêndios florestais conclui uma etapa
[Olho texto=”“Reforçamos o trabalho com os aceiros, a fim de impedir que o fogo se alastre” ” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal, por meio do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), encerrou, nesta quarta-feira (14), as ações de prevenção aos incêndios florestais nas unidades de conservação, com a construção de aceiros negros. A prática preventiva foi realizada na Área de Proteção Ambiental (APA) Gama e Cabeça de Veado, que abrange o Parque Ecológico do Tororó, o Jardim Botânico de Brasília, a Fazenda Água Limpa, a Reserva Ecológica do IBGE e áreas da Marinha, englobando aproximadamente 25 mil hectares de área preservada. Ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), da Secretaria do Meio Ambiente O secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, aponta que a iniciativa é fundamental para alcançar resultados positivos. “É importante ter em vista que, no ano passado, tivemos uma redução de 50% dos incêndios florestais nas unidades de conservação; por isso, reforçamos o trabalho com os aceiros a fim de impedir que o fogo se alastre”, afirma. Para o secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, a parceria entre os órgãos distritais e federais é um diferencial. “Estamos atuando em conjunto na realização de ações que são realmente efetivas na prevenção e combate ao fogo”, reforça. “Nosso objetivo é seguir trabalhando para que a área queimada no DF seja cada vez menor”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A construção do aceiro negro consiste na retirada do material combustível – no caso, a vegetação seca –, criando faixas de segurança entre esses espaços de preservação e seus acessos. “O Parque Ecológico do Tororó recebeu o último aceiro deste ano”, informa o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do instituto, Pedro Cardoso. “Esse trabalho com fogo controlado é uma forma de impedir que o fogo chegue às nossas unidades”. Prevenção A iniciativa faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Sema, e conta com o apoio de outros órgãos distritais e federais, como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Jardim Botânico de Brasília (JBB), Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fazenda Água Limpa (FAL/UnB), Reserva Biológica do IBGE, Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (Ciab) da Marinha e Ala 1 da Aeronáutica. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...