GDF recebe texto do Ppcub aprovado pela Câmara e inicia análise antes da sanção
O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu, nesta terça-feira (23), o Projeto de Lei Complementar nº 41/2024 que cria o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). De autoria do Executivo, a proposta foi aprovada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), em dois turnos, em 19 de junho. Com o retorno do projeto ao Palácio do Buriti, o governo terá 15 dias para analisar o texto antes da sanção. As secretarias de estado participarão da análise a ser feita antes do parecer do governador Ibaneis Rocha. Durante a tramitação na CLDF, o projeto, que tem 67 páginas e 15 anexos, passou por modificações para incluir emendas elaboradas pelos parlamentares – ao todo, os deputados apresentaram 197 emendas. O veto de alguns trechos considerados mais sensíveis e polêmicos já foi anunciado pelo governador, como a construção de alojamentos nas quadras 900 das asas Sul e Norte e no Parque dos Pássaros, e o uso comercial do Setor de Embaixadas. Debatido nos últimos 15 anos no DF, o Ppcub apresenta diretrizes de uso e ocupação do solo para o desenvolvimento e a modernização da área tombada de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), o Ppcub foi desenvolvido para estabelecer diretrizes de uso e ocupação do solo para o desenvolvimento e a modernização da área tombada de Brasília. O plano reúne toda a legislação urbanística para facilitar a compreensão, atualizar as normas e preservar a área tombada. O Conjunto Urbanístico de Brasília (Cub) abrange as regiões do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Sudoeste/Octogonal e Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho d’água do Lago Paranoá. O conjunto é tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como patrimônio da humanidade. Plano previsto para ser concebido há mais de três décadas, o Ppcub foi debatido nos últimos 15 anos no DF. Só nesta gestão foram dois anos dedicados à discussão com oito audiências públicas e 28 reuniões em câmaras técnicas do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial (Conplan), além de novos debates na CLDF ー todos incluindo a participação popular, o setor produtivo e o Legislativo.
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Explore o Quadrado: Monumentos enriquecem o turismo urbano em Brasília
Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Embora tenha um formato semelhante a um quadrado, a capital federal dispõe de uma arquitetura que foge das arestas e explora as mais diversas formas geométricas. Tal fato é um dos pontos que mais chamam a atenção de turistas como Miguel Nascimento, de 13 anos: “É um jeito diferente, não é tudo quadrado como em outros lugares. Achei muito bonito”. O estudante Miguel Nascimento veio a Brasília pela primeira vez: “É um jeito diferente, não é tudo quadrado como em outros lugares” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Morador de São Paulo, Miguel tem raízes no Piauí. Ele aproveitou a visita a Brasília com os pais para explorar a cidade e compará-la com as que conhece. “Sempre tive vontade de conhecer Brasília” contou. A mãe, Isabel Cristina Nascimento, 48, reforça: “A gente vê [a cidade] pela televisão, e quando chega aqui é diferente, uma arquitetura incrível e atual. A cidade é ampla e aberta, e quem está acostumado com São Paulo estranha quando chega aqui”. O marido de Isabel, Helio Gomes, 49, complementa: “Para 60 anos atrás, foi tudo bem-pensado e planejado, com construções muito diferentes do que a gente vê em São Paulo ou no Nordeste. Eu não tinha essa visão do turismo arquitetônico, e achei muito interessante”. Nem só os turistas de fora são convidados a apreciar o turismo cívico e urbanístico de Brasília, mas também os próprios brasilienses, que muitas vezes desconhecem os diferentes cantinhos atraentes da cidade. Desenhada por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer e Lucio Costa no final da década de 1950, a cidade em formato de avião é considerada um museu a céu aberto. “A nossa cidade foi planejada para promover essa organização cívica, permitindo aos visitantes conhecer mais profundamente a história do país” Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF Esse “museu” foi erguido em apenas três anos e abriga palácios, monumentos e instituições que fazem parte da história da democracia no Brasil. Brasília é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade – e a única cidade a ganhar este título no mundo contemporâneo. É aqui que se concentram as principais instituições da República, com a vantagem de a maior parte das atrações ter entrada gratuita. “A nossa cidade foi planejada para promover essa organização cívica, permitindo aos visitantes conhecer mais profundamente a história do país”, avalia o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. “Aqui o turista pode explorar as principais instituições governamentais, monumentos e locais históricos que marcaram a construção da cidade.” Em mais uma reportagem da série Explore o Quadrado, a Agência Brasília apresenta opções diversas para aproveitar as férias escolares de julho. Principais monumentos No centro da cidade, a Praça dos Três Poderes é um amplo espaço que reúne o Supremo Tribunal Federal (Judiciário), o Palácio do Planalto (Executivo) e o Congresso Nacional (Legislativo). No subsolo, por uma entrada de escadaria, há o Espaço Lucio Costa, uma homenagem para o amigo arquiteto feita por Niemeyer, localizada ali no subterrâneo para não tirar o foco da praça. O Congresso Nacional é outro edifício imponente que chama atenção por sua relevância política e arquitetônica, com as cúpulas. A visita institucional percorre os Plenários das duas Casas legislativas, os salões Verde e Azul, além do Túnel do Tempo do Senado e do Salão Nobre da Câmara dos Deputados, e pode ser agendada pelo site do Congresso. Outro ponto de visitação é o Catetinho, que surgiu em 1956 e foi a primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek. A entrada é gratuita, e a visitação está aberta de terça a domingo (inclusive feriados), das 9h às 17h. Na segunda-feira, o espaço fecha para manutenção e serviços internos. No Eixo Monumental, o Memorial JK é uma homenagem a Juscelino Kubistchek, o presidente que inaugurou a nova capital federal em 1960 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Inaugurado em 1981, o Memorial JK chama a atenção de quem passa pelo Eixo Monumental. É uma homenagem ao fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek, imortalizado na estátua acenando do alto de uma coluna de 28 m de dentro de um semicírculo – imagem que se tornou um dos cartões-postais de Brasília. As visitas ao memorial ocorrem de terça a domingo, das 9h às 18h, e o ingresso custa R$ 10 a inteira. Ali perto, no Setor Militar Urbano (SMU), está localizado o Quartel-General do Exército, sede do Comando do Exército Brasileiro. À frente do quartel está a praça Duque de Caxias, onde se encontra a concha acústica (palanque monumental) e o obelisco – ambos fazendo alusão à espada de Duque de Caxias. Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, foi projetada por Burle Marx | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Do outro lado da rua está a Praça Cívica do Quartel General do Exército, popularmente conhecida como Praça dos Cristais. Foi projetada pelo paisagista Roberto Burle Marx e representa as riquezas minerais do Planalto Central, por meio do lago artificial no centro e vários espelhos-d’água com esculturas em pedras, representando os cristais. Brasília também é famosa por seus palácios. Destacam-se o Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE); o Palácio da Justiça, com nove arcos assimétricos interceptados por seis cascatas em diferentes níveis e um jardim aquático nos arredores do prédio; e o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República e conhecido pelas colunas de mármore branco que se tornaram o símbolo de Brasília. Quadra modelo A Igrejinha da 308 Sul é um dos pontos turísticos mais visitados do Plano Piloto | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Superquadra 308 Sul é considerada a quadra modelo de Brasília, sendo tombada pelo Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural desde 2009. Fundada em 1962, foi construída para servir de referência para outras superquadras do Plano Piloto. Reúne trabalhos paisagísticos de Burle Marx, azulejos de Athos Bulcão, a famosa Igrejinha da 308 Sul e a Escola Parque, de Oscar Niemeyer. O projeto urbanístico de Lucio Costa tem prédios com cobogós e janelas coloridas e grandes, apelidadas de “televisão dos candangos” –, sem contar que é a primeira quadra com garagem subterrânea. Há também o popular laguinho com carpas, onde é possível alimentar os peixes com a ração disponibilizada no local. A guia de turismo Samara Augusto lembra que, devido ao tempo seco de Brasília, os vários espelhos-d’água espalhados têm duas funções: a estética e a de sobrevivência do brasiliense, pois trazem a sensação de umidade. Ela também retoma a ideia inicial do arquiteto Lucio Costa – a de que todos os moradores tivessem tudo bem perto de casa, desde jardins até postos de saúde, bibliotecas e colégios. “A cada quatro quadras forma-se um quadrado maior, compondo uma unidade de vizinhança – não foi bem assim que se desenvolveu com as entrequadras e comerciais, mas a cidade é um organismo vivo, ela não é estática”, explica Samara. “Você consegue ver o céu em Brasília sem virar a cabeça, de onde você estiver. Essa quadra é um exemplo clássico disso; o vento passa entre os prédios, que são suspensos em colunas que a gente chama de pilotis. É uma sensação de cidade do interior ao mesmo de uma capital bem-arborizada. E você ainda pode pegar frutas no meio das ruas de Brasília sem pagar nada.” Praça dos Cogumelos Ainda na superquadra modelo, existem espaços pouco conhecidos, como a Praça dos Cogumelos. A professora de yoga Andrea Amorim Hughes, 42, costuma utilizar a praça para atividades do projeto Yoga em Brasília, que reúne pessoas em lugares turísticos da cidade. Ela já passou pela Praça dos Três Poderes, Torre de TV e Ermida Dom Bosco. “Geralmente, o pessoal vem na 308 Sul para conhecer a Igrejinha ou as carpas”, conta. “Muita gente que mora em Brasília não conhece essa praça, e quando elas veem, acham o máximo”. A professora Dais Rocha (quinta a partir da esquerda, na fila de trás) faz yoga perto de casa: “É muito legal resgatar o princípio inicial do projeto de Brasília, essa questão da quadra modelo ser uma cidade saudável e um ambiente que favorece o convívio” | Foto: Matheus H. Souza /Agência Brasília Morando da SQS 308 há cinco anos e em Brasília há 14, a servidora pública Raquel de Fátima Martins, 49, revela ter se dado conta da existência da Praça dos Cogumelos pela primeira vez. “É como se você redescobrisse a sua quadra sob uma outra perspectiva, aproveitando o espaço, as árvores circulares, o som dos passarinhos”, diz. “Muitas vezes, a gente vê os turistas visitando a quadra modelo e tentando entender um pouco o que significa esse espaço, os prédios iguais e essa quietude”. A professora de saúde coletiva Dais Rocha, 56, também participa da prática de yoga na praça e reforça: “É uma oportunidade de se reconectar com a gente mesma. É muito legal resgatar o princípio inicial do projeto de Brasília, essa questão da quadra modelo ser uma cidade saudável e um ambiente que favorece o convívio. Isso dá um senso de pertencimento, que é um dos atributos de qualidade de vida. Muitas vezes predomina que Brasília é a cidade do trabalho, mas é importante conceber essa identidade da cidade”. Transporte No site ou aplicativo DF no Ponto, é possível ver quais as linhas o transporte público passam próximo aos monumentos para ir direto ou fazendo integração entre ônibus e metrô e entre ônibus. Já para quem curte um passeio de bike, há ciclovias nas imediações dos pontos turísticos – a malha cicloviária do DF é a segunda maior do país. Por meio deste guia, é possível checar as rotas existentes.
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Programa quer impulsionar turismo cívico com acesso a crédito para viagens
Capital de todos os brasileiros e um museu a céu aberto, Brasília vai ganhar um impulso para receber mais visitantes e alavancar o turismo cívico. Lançado nesta segunda-feira (20), o programa Conheça o Brasil: Cívico busca atrair pessoas à capital em datas onde a movimentação costuma diminuir. Um dos motivos para a criação do programa é a queda no setor hoteleiro aos finais de semana, quando chegam a ser registrados cerca de dez mil leitos vagos. “A ideia é suprir, por meio desse programa também, essa carência que tem nos hotéis, de quinta a domingo”, ressaltou o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. Fruto de uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur), a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur) e o trade turístico de Brasília, o programa tem como foco os estudantes, professores e pesquisadores de todo país. “A partir do momento em que a gente conhece nossa história, se sente parte disso, passa a valorizar, a defender. E, sem dúvida nenhuma, com esse programa, a gente também ativa os diversos elementos do trade, como guias, hotéis e setor gastronômico”, acrescentou o secretário, reforçando a importância da iniciativa tanto do ponto de vista cívico quanto econômico. O programa Conheça o Brasil: Cívico foi lançado nesta segunda-feira (20) com a presença de representantes do MTur, da Setur e do trade turístico de Brasília | Fotos: Ana Carolina Domingues/Setur Serão desenvolvidos roteiros que envolvem ícones da democracia do Brasil, como a Esplanada dos Ministérios, a Praça dos Três Poderes e o Congresso Nacional. As viagens também vão incluir museus e outros monumentos públicos, além de outras opções turísticas no Entorno, como atrativos naturais, gastronômicos e culturais. Presente ao evento, o ministro de Turismo, Celso Sabino de Oliveira, destacou a importância do programa na capital federal, que é reconhecida pela Unesco como patrimônio cultural da humanidade. A entidade também reconhece Brasília como cidade criativa pelo seu design. “Nós temos bem aqui na nossa capital federal um grande e belo patrimônio, e a gente fica aqui durante a maioria dos finais de semana com a cidade bastante ociosa, em virtude do contrafluxo do turismo de negócios e de trabalho que acontece durante a semana. Então, essa iniciativa é para buscar a ocupação dessa ociosidade, tanto nos leitos dos hotéis quanto nos assentos das aeronaves que se destinam a Brasília durante o final de semana”, acentuou. O ministro ainda reforçou a importância da parceria para que estudantes, universitários, secundaristas, professores e pesquisadores tenham condições mais favoráveis a adquirir bilhetes de passagem, hospedagem e roteiros turísticos na cidade. Crédito facilitado O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, destaca: “A partir do momento em que a gente conhece nossa história, se sente parte disso, passa a valorizar, a defender. E, sem dúvida nenhuma, com esse programa, a gente também ativa os diversos elementos do trade, como guias, hotéis e setor gastronômico” O programa conta com crédito facilitado para aquisição de pacotes e serviços turísticos, oferecido pelo Conheça Brasil: Realiza, uma parceria entre o Ministério do Turismo e o Banco do Brasil que oferece a possibilidade de parcelamento em até 60 vezes, ainda em processo de adesão nas empresas do setor de turismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Henrique Severino, descreveu o aspecto econômico que o projeto envolve como um facilitador para a vinda dos estudantes para Brasília: “Essa parceria com o Banco do Brasil é algo que eu não me recordo de ter visto no passado. Um parcelamento em 60 vezes para as empresas que aderirem ao pacote, sem sombra de dúvidas, vai ser determinante para o sucesso desse projeto. Que bom que nós temos aí o governo distrital do Distrito Federal e o Ministério [do Turismo] de mãos dadas para viabilizar o que é tão necessário”. Ele ressaltou, ainda, o diferencial do turismo cívico para a população. “É um turismo de entretenimento com conhecimento, diferentemente do turismo de praia, de aventura, que abrange uma experiência muito mais de entretenimento com muito menos conhecimento. O cívico depende de mais estímulo, mais esforço para que as pessoas tenham um real interesse”, observou. A iniciativa contemplará a qualificação de profissionais de linha de frente de atendimento ao turista em Brasília; equipamentos de meios de hospedagem e alimentação, guias e condutores de turismo; realização de ações promocionais para estimular o espírito cívico dos brasileiros e a mobilização de instituições de ensino brasileiras para divulgação entre alunos, professores e pesquisadores.
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Inscreva-se para o Prêmio José Aparecido de Oliveira
Criado em 2007, o Prêmio José Aparecido de Oliveira está de volta, coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) para reconhecer trabalhos de relevância na preservação e valorização do patrimônio cultural do DF. As inscrições estão abertas até 4 de novembro. Brasília foi reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987, durante o governo de José Aparecido de Oliveira, que dá nome ao prêmio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A premiação marca o calendário de dezembro, mês em que é celebrado, desde 1987, o aniversário do reconhecimento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Na edição deste ano, serão premiados os três melhores trabalhos inscritos e selecionados pela comissão de julgamento. O primeiro colocado receberá R$ 15 mil e um certificado, enquanto o segundo e o terceiro classificados terão, respectivamente, R$ 10 mil e R$ 5 mil. Oportunidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A retomada dessa premiação é um esforço que traz uma satisfação muito grande para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa”, diz o titular da Secec, Claudio Abrantes. “Estamos certos de que muitos agentes culturais da cidade esperavam por essa oportunidade de reconhecimento.” José Aparecido de Oliveira ocupou o cargo de governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988. Durante a sua gestão em 1987, Brasília ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. No mesmo ano, a área central da cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan). Confira o edital da Secec sobre a premiação. Faça sua inscrição por meio deste link. *Com informações da Secec
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