Planaltina terá interrupção temporária de energia nesta quinta-feira (18)
Os moradores de Planaltina devem se preparar para uma pausa temporária no fornecimento de energia nesta quinta-feira (18), enquanto a Neoenergia executa trabalhos de modernização e manutenção da rede elétrica. A suspensão ocorrerá das 10h às 16h, nos endereços do Setor Norte, AVW1, Área Especial Norte, Km 7, Lote 9, DF-230, Núcleo Rural Pipiripau, Vila Buritis II, Vila Nossa Senhora de Fátima, Quadra F, Lote 6. A companhia lembra que a medida é essencial para proteger as equipes durante a execução dos serviços e reforçar a qualidade e a estabilidade do abastecimento elétrico nas regiões atendidas.
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Viaduto de acesso a Planaltina, entre a BR-020 e a DF-128, está na fase de fundação
Mais uma das obras de grande porte executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o viaduto de acesso a Planaltina, entre a BR-020 e a DF-128, segue em ritmo intenso. A próxima etapa dos trabalhos será a colocação de vigas | Foto: Divulgação/DER-DF Com investimento de R$ 45 milhões, o trabalho, iniciado no primeiro semestre deste ano, vai beneficiar 90 mil motoristas que trafegam pela região de Planaltina, Planaltina (GO), Núcleo Rural Monjolo, Mestre d’Armas e saída norte do DF. Atualmente, as obras se encontram na fase de implantação da fundação do elevado. Na sequência, serão colocadas as vigas. [LEIA_TAMBEM]Posteriormente, serão realizadas as etapas de implantação da laje e encabeçamento. Por enquanto, foram finalizadas as fases de implantação de desvio e das 120 estacas. “Esta obra representa um passo fundamental para melhorar a segurança viária dos milhares de motoristas que trafegam pelo trecho, já que a construção do viaduto vai possibilitar a retirada de retornos que, hoje, fazem parte da região”, ressalta o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. “Vamos resolver não só os gargalos de trânsito, mas também impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico, facilitando a mobilidade.” *Com informações do DER-DF
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Pró-Jovem Digital forma mais 600 estudantes
O Distrito Federal segue avançando na promoção da inclusão digital e na geração de oportunidades para jovens em situação de vulnerabilidade. Nesta sexta-feira (12), o secretário da Juventude, André Kubitschek, entregou certificados a novas turmas do Pró-Jovem Digital, programa que já mudou a trajetória de mais de 600 jovens em diversas regiões administrativas. Formandos do programa: formação abrangeu 240 jovens nas últimas turmas | Foto: Divulgação/Sejuv-DF “O Pró-Jovem Digital representa um passo decisivo para que nossos jovens assumam o protagonismo do próprio futuro”, declarou o titular da Secretaria da Juventude (Sejuv-DF). “Não estamos oferecendo apenas um curso, mas um conjunto de ferramentas que transforma talento em oportunidade, conhecimento em renda e sonho em realização.” Somente nas últimas turmas, 240 jovens concluíram a formação em eventos simultâneos promovidos no Plano Piloto e em Sobradinho II. O programa se consolidou como uma das principais iniciativas de qualificação tecnológica do DF, oferecendo lanche, transporte, certificação e participação em sorteios de notebooks gamer como incentivo ao desempenho. Em expansão O Pró-Jovem Digital já passou por Ceilândia, Taguatinga, Planaltina, Águas Claras, Sobradinho II, Plano Piloto, Sol Nascente e Gama. As próximas etapas contemplarão Paranoá, Riacho Fundo II, Estrutural, Samambaia e também a modalidade online, ampliando ainda mais o acesso à formação tecnológica em todo o Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]“O Pró-Jovem Digital é uma ponte entre o potencial da nossa juventude e as oportunidades que o futuro oferece”, enfatiza o secretário. Quando capacitamos um jovem, transformamos não apenas sua vida, mas toda a realidade ao seu redor.” Coordenado pela Sejuv-DF em parceria com a Secretaria da Família (Sefami-DF) e a ONG Líderes do Brasil, o projeto oferece 80 horas de formação gratuita em empreendedorismo digital, marketing, redes sociais, edição de vídeo e inteligência artificial, destinado a jovens de 15 a 29 anos. A cada nova edição, o Pró-Jovem Digital reafirma o propósito de transformar vidas por meio da tecnologia, impulsionando empregabilidade, empreendedorismo e autonomia financeira para a juventude do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria da Juventude
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Audiência pública debate sobre Rivi de parcelamento de solo urbano em Planaltina
O Instituto Brasília Ambiental realizou na noite de terça-feira (9), audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi), para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental, do empreendimento Esquilo Empreendimentos, situado no Setor Habitacional de Regularização Mestre D'Armas, na Região Administrativa de Planaltina. O relatório apresentado faz parte do processo da Licença Ambiental Prévia (LP). A audiência ocorreu no Salão de Festas Imperium, localizado na mesma RA. Na avaliação da superintendente de Licenciamento Ambiental do instituto, Nathália Almeida, que coordenou a audiência pública, a importância do evento se traduz na oportunidade que é dada à comunidade de se informar, debater, opinar sobre um empreendimento que pode ter impacto direta ou indiretamente na vida dela. “Quando a comunidade participa — e esse direito de participar é garantido por lei — ela acrescenta muito ao trabalho do órgão ambiental”, destacou. A vice-governadora Celina Leão também ressaltou a importância da participação popular. “As audiências públicas são cruciais para a gestão ambiental porque promovem transparência, participação social e legitimidade em grandes projetos, permitindo que a sociedade fiscalize, questione e sugira alterações aos estudos necessários para as decisões de governo na área ambiental”, lembrou. O relatório apresentado faz parte do processo da Licença Ambiental Prévia (LP) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Já o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou que as decisões após a consulta popular são mais justas e têm mais eficiência. “Quando a sociedade se manifesta nas nossas audiências públicas, nos dá condições de decidirmos sobre os licenciamentos dos empreendimentos livres de conflitos, de forma mais acertada. Essa participação fortalece a democracia, garante decisões mais justas e eficazes para a proteção do meio ambiente”, acrescentou. Durante a audiência, foram recolhidas sugestões da população participante, que serão analisadas pelo Brasília Ambiental e pelas demais entidades relacionadas ao processo de licenciamento. Relatório O Rivi foi elaborado e apresentado por técnicos contratados pela empresa Esquilo Empreendimentos Ltda., interessada no parcelamento e proprietária da gleba onde o mesmo é proposto, que ocupa uma área de 2.0162 hectares. O parcelamento prevê a criação de uma unidade imobiliária destinada ao uso comercial, na modalidade Unidade de Orientação de Uso do Solo (UOS), na subcategoria CSII 3, que abrange, além do uso comercial, a prestação de serviços, e os usos institucional e industrial. Porém, proíbe o uso residencial. Entre os pontos apresentados no relatório, os técnicos destacaram que, do ponto de vista ambiental, a localização do parcelamento justifica-se pelas características ambientais da área. Nela não existe qualquer categoria de Área de Preservação Permanente (APP), bem como não existem canais naturais de escoamento superficial (grota seca), que possam gerar faixas de proteção. Também não há sobreposição da poligonal com Unidades de Conservação de Uso integral, Áreas de Proteção de Mananciais (APM) ou conectores ambientais. [LEIA_TAMBEM]O Rivi deixa claro que a área do parcelamento se encontra sobreposta à Unidade de Conservação de Uso Sustentável, especificamente, à Área de Proteção Ambiental (APA) do Planalto Central, em Zona Urbana (ZU), que tem como objetivo a promoção do uso sustentável da cidade, a partir da melhoria da qualidade ambiental urbana. Essas características, segundo o relatório, definem que a área é compatível com o uso proposto. O estudo destaca ainda que os tipos de solo (latossolo vermelho) e a declividade (de 0% a 8%) são características ambientais da área que reduzem os impactos ambientais negativos do empreendimento. Sobre o impacto ambiental negativo proveniente da supressão vegetal, o documento prevê que ele será compensado por meio da Compensação Florestal, prevista de acordo com o Decreto Distrital nº 39.469. Mas já informa que, devido ao grau de antropização da área, não foram observados remanescentes de vegetação nativa do Cerrado, apenas árvores e arbustos dispersos e isolados. Entre outras informações, o Rivi deixa claro que existem condições técnicas para o atendimento à população flutuante da área de estudo quanto aos resíduos sólidos, energia elétrica, abastecimento de água e esgotamento sanitário. O estudo apresentado conclui que os impactos ambientais negativos identificados e avaliados podem ser controlados por meio da execução de medidas de controle e de programas de monitoramento ambiental, indicados no próprio documento. A equipe técnica, autora do estudo, finalizou externando que o trabalho indicou a viabilidade ambiental do parcelamento. Além de presencial, a audiência também foi acessada de forma virtual pelo YouTube do instituto. O Rivi permanece disponível no site do Brasília Ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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