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Planetário de Brasília Luiz Cruls

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Planetário de Brasília investe em capacitação para atender público com Transtorno do Espectro Autista

Na tarde da última segunda-feira (15), a equipe do Planetário de Brasília Luiz Cruls deu um passo importante para tornar o espaço mais humanizado. Os funcionários participaram de uma palestra sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), ministrada por profissionais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Essa foi a segunda turma de servidores a receber a capacitação — a primeira ocorreu no último dia 8 de setembro. O treinamento apresenta estratégias de acolhimento e manejo de crises, além de destacar a importância da criação de uma sala de acomodação sensorial para visitantes neuroatípicos.  Viviane Veras, gerente do Centro de Referência Especializado no Transtorno do Espectro Autista (CRE-TEA), e a fisioterapeuta do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) Suyenne Figueiredo conduziram a palestra.  “É fundamental que os estabelecimentos invistam em capacitação para o manejo e cuidado de pessoas com TEA. Dessa forma, promovem acessibilidade, acolhimento e empatia, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva, onde pessoas autistas possam participar plenamente de uma maior diversidade de atividades”, reforça Viviane Veras. Os funcionários participaram de uma palestra sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), ministrada por profissionais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o diretor do Planetário, Júnior Berbet, a iniciativa dialoga diretamente com a realidade do espaço. “Aqui nós temos algumas crianças com hiperfoco em planetas. Algumas vêm quase todos os finais de semana. Elas vêm vestidas de astronautas, gostam de assistir ao filme dentro da cúpula. Nós temos uma visitação crescente aqui no planetário e pretendemos melhorar sempre o nosso atendimento”, afirma. A trajetória de visitantes do Planetário nos últimos anos mostra como o espaço vem ganhando cada vez mais lugar no coração do público. Depois da queda brusca registrada em 2020, durante a pandemia, o espaço voltou a crescer de forma constante, ano após ano, alcançando marcas cada vez mais expressivas: em 2021, já eram quase 22 mil visitantes; no ano seguinte, o salto foi expressivo, alcançando mais de 77 mil. O crescimento seguiu firme em 2023, com mais de 91 mil pessoas, até chegar a 2024, quando o Planetário atingiu 102 mil visitantes. Agora, em 2025, o espaço já soma 106 mil pessoas até setembro, um recorde que confirma a consolidação do Planetário como um dos destinos culturais e científicos mais queridos de Brasília. O Planetário de Brasília Luiz Cruls é administrado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), funcionando de terça a domingo, das 7h30 às 19h, com entrada gratuita. *Com informações Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Rafael Vitorino assume Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

Rafael Moreira Vitorino, novo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), tomou posse, na última terça-feira (2), e iniciou a gestão com uma agenda marcada pelo diálogo interno e pelo anúncio de duas prioridades estratégicas: a reforma e fortalecimento das atividades do Planetário de Brasília Luiz Cruls e a implementação do Polo Criativo e Tecnológico no Setor Comercial Sul (SCS). Durante a primeira semana no cargo, Vitorino tem conduzido reuniões com subsecretários e gestores da pasta, com o objetivo de compreender os projetos em andamento, ouvir as equipes e alinhar estratégias para os próximos meses. Rafael Vitorino é servidor de carreira do Detran-DF desde 2010 e assume a Secti-DF | Foto: Ascom/Secti-DF Planetário Com mais de cinco décadas de história e responsável por atrair mais de 450 mil visitantes entre 2019 e 2025, o Planetário Luiz Cruls consolidou-se como um dos principais espaços de divulgação científica do país. O local promove exposições temáticas, festivais imersivos, colônias de férias e projetos educativos. A proposta do novo secretário é ampliar esse papel com melhorias estruturais, novas experiências interativas e maior integração com iniciativas tecnológicas, reforçando o Planetário como referência nacional em turismo científico e educação. Além disso, o espaço deve se consolidar como polo de eventos e debates sobre ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal. Mais metas Outra meta de Vitorino é avançar na implantação do Polo Criativo e Tecnológico no Setor Comercial Sul, que busca transformar a região em um hub de inovação e economia criativa. O projeto, atualmente em fase de execução, conta com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), com investimento inicial de R$ 1,5 milhão, e parcerias da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Católica de Brasília (UCB). A iniciativa prevê diagnóstico urbanístico, definição de modelo de governança e o desenvolvimento de uma plataforma digital para estimular negócios inovadores. A pesquisa preliminar já identificou mais de 5,5 mil empresas ativas no local, revelando o potencial do polo para gerar empregos, atrair investimentos e revitalizar o coração da capital. Fortalecimento das atividades no Planetário de Brasília é uma das prioridades na gestão do novo secretário | Divulgação/Secti-DF “Dou início a esta gestão com o compromisso de valorizar pessoas, fortalecer o diálogo e construir soluções de forma coletiva. E nossas prioridades refletem essa visão: transformar o Planetário em um centro ainda mais conectado à ciência e à sociedade e consolidar o Polo Criativo do SCS como motor de inovação e desenvolvimento econômico para o Distrito Federal”, destaca o novo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. Servidor de carreira do Detran-DF desde 2010, Rafael Vitorino é formado em Sistemas de Informação, com quatro pós-graduações nas áreas de gestão pública, gestão, educação, segurança no trânsito e formação em engenharia de redes e segurança da informação. No serviço público, exerceu funções como diretor-adjunto do Detran-DF e assessor parlamentar federal.[LEIA_TAMBEM]  Essa fase inicial de escuta também contempla a continuidade do Programa de Integridade da Secti, alinhado à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e à Lei de Acesso à Informação (LAI). Com a posse e as primeiras reuniões de trabalho, Rafael Vitorino reforça o compromisso de fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal, com foco em resultados de impacto para a sociedade.   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Planetário de Brasília é destaque na programação gratuita para jovens e famílias no DF

Começa neste sábado (12), no Planetário de Brasília Luiz Cruls, a programação especial de férias promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Com atividades gratuitas para todas as idades, a agenda inclui atrações que vão da cultura pop às oficinas científicas para crianças e projetos de tecnologia itinerantes. O destaque da abertura é o Star Wars Day in Concert, que une música, show de drones e experiências educativas. Crianças, jovens e adultos terão diversas opções de entretenimento e aprendizado durante este mês | Foto: Divulgação/Secti-DF O evento de abertura é promovido pela Secti-DF, em parceria com o Instituto Organizacional Federal (IOF), e celebra julho como o mês da ciência e do pesquisador científico — datas que reforçam a importância da divulgação científica e do incentivo à formação de novos talentos. Na estreia, a Orquestra Filarmônica do DF apresentará trilhas clássicas de Star Wars, além de composições de filmes como 2001 – Uma Odisseia no Espaço e E.T. – O Extraterrestre. Ao final do concerto, um show de drones sincronizados com música promete emocionar o público com imagens icônicas do universo galáctico, projetadas no céu. Atividades A programação segue ao longo do mês com exposições sobre exploração espacial, oficinas voltadas a estudantes da rede pública — como Introdução à Ciência de Foguetes e Nebulosa na Garrafa — e sessões abertas de observação astronômica. A expectativa é que milhares de jovens e famílias participem das ações, que também contam com apresentações de cosplay, DJs, atividades recreativas e food trucks. “Investir na juventude e estimular a curiosidade científica é garantir um DF mais preparado para os desafios do futuro”, aponta o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Marco Antônio Costa Júnior. “Neste mês da ciência, mostramos como o conhecimento pode ser acessível, divertido e transformador.” [LEIA_TAMBEM]Como parte do eixo formativo do projeto, o Star Wars Day in Concert também oferecerá seis oficinas presenciais voltadas para alunos da rede pública, com temas que conectam ciência, tecnologia e criatividade. As atividades, que serão realizadas ao longo deste mês na parte da manhã, com 45 estudantes por turma, incluem desde a construção de objetos espaciais até o lançamento de foguetes de papel. As oficinas programadas são Introdução à Ciência dos Foguetes (dia 15), Introdução à Missão Espacial (dia 17), Introdução ao Gerenciamento de Missão Espacial (dia 22), Construindo Objetos Espaciais em 3D (dia 24), Nebulosa na Garrafa (dia 29) e Lançamento de Foguete de Papel (dia 31).  Também estão confirmadas as sessões de observação astronômica abertas ao público, na área externa do planetário, sempre às 19h, nos dias 16, 18, 23 e 25 deste mês e em 1º de agosto.  Ciência nas escolas e nas ruas A celebração da ciência não para por aí. Durante todo o mês de julho, outras ações da Secti-DF seguem em curso por várias regiões do DF. O Ciência na Estrada, um dos maiores projetos de popularização da ciência da capital, já impactou mais de 22 mil pessoas. Com oficinas interativas e desafios de inovação, o projeto estará em Vicente Pires entre os dias 26 e 30 deste mês com uma programação para toda a família, incluindo robótica, desenvolvimento de jogos, feira de ciências e palestras com o geofísico Sérgio Sacani, criador do canal Space Today. Já o programa Brasíl.IA promove oficinas gratuitas de inteligência artificial, programação e games para moradores de regiões como São Sebastião, Águas Claras, Jardim Botânico e Cruzeiro. Mais de 4.200 alunos já participaram das aulas, que estimulam o uso de novas tecnologias e a capacitação de futuros profissionais da área. Serviço Star Wars Day in Concert ⇒ Data: Sábado (12), a partir das 18h, no Planetário de Brasília Luiz Cruls– Eixo Monumental ⇒ Evento gratuito, com classificação indicativa livre. Mais informações: @starwarsday_brasilia Oficinas ⇒ Horário: das 8h às 12h * Levar um lanche para partilha coletiva Informações e inscrições neste link. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação 

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Nanossatélite desenvolvido em Brasília e lançado ao espaço ganha mostra no Planetário do DF

Já imaginou um satélite que se desintegra em vários pedacinhos, montando uma rede de informação para captar informações climáticas e outros dados importantes? Parece um filme futurístico, mas é o resultado real do primeiro nanossatélite totalmente desenvolvido por órgãos públicos locais e lançado com sucesso, marcando um avanço histórico na tecnologia espacial do Distrito Federal. O Alfa Crux é fruto da parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Universidade de Brasília (UnB), colocando a capital da República na vanguarda da inovação científica no Brasil e reforçando o potencial do país no cenário global. Durante a abertura oficial da exposição, o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Augusto Villain da Silva, frisou que um dos intuitos é mostrar as atividades que estão transbordando na popularização da ciência que é tratada no Planetário | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para comemorar o sucesso da missão, o Planetário de Brasília Luiz Cruls recebeu uma réplica em tamanho real do Alfa Crux. Durante a mostra, inaugurada nesta quinta-feira (24), os visitantes terão a oportunidade de conhecer os bastidores do projeto, explorar conteúdos interativos e ouvir depoimentos de quem participou dessa conquista. Nos três primeiros dias de evento, estão programadas também atividades educativas para crianças e jovens e entrega de brindes. A iniciativa integra as comemorações de aniversário do espaço, que completou 50 anos em 2024. “Estamos partindo para a consolidação do Distrito Federal como um polo produtor de tecnologias para o setor aeroespacial. Com a exposição do Alfa Crux, especificamente, também vamos vocacionar as crianças a ingressar nas engenharias, nas carreiras científicas ou no próprio setor aeroespacial”    Alexandre Villain, secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação O projeto teve um investimento de mais de R$ 2 milhões do FAPDF e, em dois anos de órbita, o equipamento demonstrou tecnologias estratégicas para a implementação de sistemas de coleta de dados fundamentais, como desmatamentos e queimadas. Durante a abertura oficial da exposição, o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Augusto Villain da Silva, frisou que um dos intuitos é mostrar as atividades que estão transbordando na popularização da ciência que é tratada no Planetário. “Estamos partindo para a consolidação do Distrito Federal como um polo produtor de tecnologias para o setor aeroespacial. Com a exposição do Alfa Crux, especificamente, também vamos vocacionar as crianças a ingressar nas engenharias, nas carreiras científicas ou no próprio setor aeroespacial”. O secretário-executivo também comentou sobre o programa Retina Space, realizado em uma parceria entre o Planetário de Brasília e a startup Ideia Space, onde 30 alunos do ensino médio vão construir um nanossatélite real que será lançado em conjunto com a Agência Espacial da Índia. O Alfa Crux é fruto da parceria entre o GDF, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e a UnB | Foto: Divulgação “Isso vai ser muito importante para o Brasil e para o desenvolvimento econômico, científico e acadêmico dos nossos jovens. A gente já tem uma tecnologia desenvolvida aqui e algumas startups trabalhando no setor aeroespacial. Então, começamos a construir uma ampliação desse setor econômico tão importante para além das cidades onde ele já é tradicional. Agora, o Brasil de fato está dentro desse roteiro”, completou Villain. Também participando da cerimônia de abertura, o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância de ser o primeiro nanossatélite 100% fomentado por um centro de pesquisa no país. “Esta iniciativa só foi possível com a perfeita integração da tríplice hélice entre governo, academia e setor produtivo. É muito importante, porque coroa o resultado desse fomento que a fundação fez em uma área tão estratégica para o Brasil e que está na vanguarda do mundo, que é a tecnologia espacial. Além de ser uma mostra que busca inspirar novas gerações de cientistas em Brasília, é também uma prestação de contas à sociedade no Planetário, um espaço interativo que destaca os avanços científicos da capital para que as pessoas possam ter a oportunidade de conhecer mais sobre a ciência que estamos produzindo aqui”. Durante a mostra, inaugurada nesta quinta-feira (24), os visitantes terão a oportunidade de conhecer os bastidores do projeto, explorar conteúdos interativos e ouvir depoimentos de quem participou dessa conquista | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Inovação tecnológica O Alfa Crux foi desenvolvido por estudantes da Universidade de Brasília (UnB) com a finalidade de testar tecnologias de pesquisa, monitoramento climático, comunicações e outras áreas do setor espacial. Ele foi lançado ao espaço em 1º de abril de 2022, a bordo de um foguete Falcon 9, da empresa SpaceX, em Cabo Canaveral (EUA) – o mesmo lugar de onde foi lançada a Apollo 11, a principal missão que levou o homem à Lua. O nanossatélite comunicou-se perfeitamente com a Terra até abril de 2024, quando foi desintegrado após a reentrada na atmosfera terrestre, cumprindo sua missão após dois anos de operação. O equipamento possui um formato de cubo, medindo 10 cm e pesando cerca de 1 kg, feito com materiais especiais como liga de alumínio e substratos de fibra de carbono. Mesmo sem câmeras, ele possui capacidade de coletar dados sobre o que ocorre em lugares distantes, como o Cerrado e a Amazônia. O presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância de ser o primeiro nanossatélite 100% fomentado por um centro de pesquisa no país | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O vice-reitor da Universidade de Brasília, Márcio Farias, ressaltou que o projeto gerado no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília foi premiado entre os melhores da FAPDF e é motivo de muito orgulho. Ele explicou que o nome Alfa Crux faz referência a estrela Alfa, que é a principal da constelação do Cruzeiro do Sul – por não ser um satélite único e formar uma constelação com os nanossatélites. “A ideia é, ao invés de lançar um satélite grande, que é uma carga pesada e tem um custo muito elevado, lançar uma série de pequenos satélites com dimensão de alguns centímetros, os quais se comunicam entre si formando uma rede no espaço e transmitindo a informação de volta”, detalhou. Entre os principais objetivos do equipamento está também o treinamento e formação de recursos humanos no projeto, além da operação de missão espacial para estudar a viabilidade de conexão de comunicação em áreas de interesse estratégico do país, bem como em regiões remotas. “É o primeiro passo de um projeto ousado, para que outros nanossatélites semelhantes possam ser lançados e auxiliem o Brasil e o mundo em pesquisas espaciais e terrestres. Esses pequenos satélites podem realizar missões em benefício de toda a sociedade. Gostaria de ver esse modelo replicado no Brasil inteiro”, reforçou o presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Chamon. Para o marítimo Lorran Aragão, que mora em Belém (PA) e decidiu visitar o Planetário de Brasília bem no dia da abertura da exposição, descobrir o equipamento público foi uma novidade enriquecedora e saber do novo lançamento despertou ainda mais admiração | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Popularização da ciência O Planetário de Brasília é um dos espaços públicos mais visitados do Distrito Federal, recebendo em torno de 100 mil visitantes por ano. O diretor de difusão científica e cidades inteligentes no Planetário, Junior Berbet, acentuou que trazer um satélite para perto da população é uma questão totalmente inovadora, despertando novos interesses com a exposição permanente no Planetário. “Tem essa questão da população poder tocar e ver como é o tamanho, porque tem muita gente que pensa que é enorme, mas aí começa a entender as dimensões e se torna algo muito mais acessível, instigando a curiosidade. E o Planetário é um excelente ponto, porque além da exposição, nós também temos aulas e oficinas relacionadas ao tema. O espaço aqui é para todos”, observou. O marítimo Lorran Aragão, 24, mora em Belém (PA) e decidiu visitar o Planetário de Brasília bem no dia da abertura da exposição. Para ele, descobrir o equipamento público foi uma novidade enriquecedora e saber do novo lançamento despertou ainda mais admiração. “Acho que é um espaço fundamental que pode abrir zonas de interesse para pessoas que nem fazem ideia do que é isso aqui, desenvolvendo mais talentos. Trazer uma tecnologia que seja nossa nos torna cada vez mais independentes, além desse monitoramento ser necessário para manter riquezas como a Amazônia. É muito interessante descobrir que o Brasil está tendo uma oportunidade tão grande que pode mudar a gente de patamar e nos colocar em primeiro plano”. Programação Esta quinta-feira (24) foi marcada pela solenidade de abertura oficial da mostra, seguida da exibição do filme Alfa Crux e um painel de debate. O Planetário seguiu aberto a visitações, incluindo horários de oficinas para as crianças e adolescentes. Já nos dias 25 e 26 de outubro, o espaço promoverá visitações de grupos escolares com a temática Educação e Ciência para Jovens Estudantes, com as visitas programadas das 9h às 12h e também das 14h às 17h. Mais informações podem ser encontradas nas redes sociais do Planetário.

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