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Polícia Militar do Distrito Federal

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PMDF realiza aula inaugural do Curso de Policiamento Montado

A Polícia Militar do Distrito Federal, por meio do Regimento De Polícia Montada, realizou a aula inaugural do 1° Curso de Policiamento Montado – CPMon/2025. O evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (27), no auditório do Departamento Hípico. A aula foi presidida pelo comandante do 10° Batalhão de Polícia Militar do DF, o tenente-coronel Davis Heberton de Sousa e contou com a participação do comandante do CME, coronel Leonardo Siqueira dos Santos; do comandante do BPCães, o tenente-coronel Marcos Henrique Gonçalves, além de outros militares. O I° CPMON/2025 será ministrado nas dependências do Regimento Coronel Rabelo e terá a carga horária de 512 horas/aula. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Batalhão de Polícia Militar Ambiental celebra 37 anos

Nesta terça-feira (10), a Polícia Militar do Distrito Federal comemorou os 37 anos do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), referência no combate a crimes ambientais e na preservação da natureza no Distrito Federal. A solenidade, realizada na sede do batalhão, na Candangolândia, reuniu autoridades civis e militares, policiais veteranos, convidados e o efetivo da unidade, em um momento de reconhecimento à história e aos resultados expressivos alcançados ao longo dessas mais de três décadas. Fundado em 1988, o BPMA é destaque na prevenção e repressão de crimes ambientais, resgate de fauna e promoção da educação ambiental em comunidades e escolas do Distrito Federal | Foto: Divulgação/PMDF Durante o evento, policiais que se destacaram no serviço foram homenageados com o Certificado de Honra ao Mérito, símbolo do compromisso, dedicação e excelência na proteção ambiental e no atendimento à população. Estiveram presentes o deputado distrital João Hermeto de Oliveira Neto, que prestigiou a tropa ambiental; o comandante do Policiamento Especializado, coronel QOPM Guilherme Pinheiro Guará, que destacou a importância das ações do BPMA; o chefe da Casa Militar, coronel QOPM Nelson Pires Filho, que reforçou o reconhecimento institucional; e o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, que reafirmou a parceria estratégica entre as instituições. [LEIA_TAMBEM]Também participou o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves da Silva, que ressaltou o impacto positivo da presença do batalhão na comunidade local. Fundado em 1988, o BPMA é destaque na prevenção e repressão de crimes ambientais, resgate de fauna e promoção da educação ambiental em comunidades e escolas do Distrito Federal. Entre junho de 2024 e junho deste ano, o batalhão atendeu a 3.845 ocorrências ambientais e promoveu 1.826 ações de resgate, busca e recolhimento de animais, reforçando seu papel essencial para a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental da capital. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Centro de Operações da PM aposta em tecnologia e expertise de policiais para garantir eficiência

No fim do ano passado, ganharam repercussão dois casos distintos de mulheres do Distrito Federal que ligaram para o 190 e, sem poder falar do que se tratava, pediram uma pizza. Graças à rápida ação da Polícia Militar — que percebeu o que de fato acontecia —, as duas acabaram liberadas de situações de cárcere privado. Os dois episódios ilustram bem como funciona esse serviço essencial para o DF. Apenas em 2024, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) — que recebe as ligações do 190 — teve 134.091 ocorrências atendidas, que resultaram em 9.575 prisões, 2.411 kg de drogas apreendidas, 1.711 veículos recuperados e 1.401 armas retiradas de circulação, apenas para citar alguns exemplos. A central deve ser acionada em casos de emergência ou perigo iminente, como situações que colocam a vida em risco, acidentes de trânsito, crimes em andamento e casos de violência doméstica. Diariamente, o Copom recebe cerca de 5 mil ligações, muitas das quais não são destinadas à PM, mas que acabam encaminhadas para os canais corretos. “A importância do 190 é imensurável. É ele que faz o atendimento de ponta. Quando o cidadão pega o telefone e liga 190, ele não liga só para uma ocorrência [policial], ele liga para um engasgo, para um incêndio… Então, ele é importantíssimo para a população do Distrito Federal. Hoje, a gente tem 40 policiais, 24 horas por dia, sete dias por semana para esse atendimento”, conta a subchefe do Copom, major Rozeneide dos Santos. O centro é dividido em duas áreas. A primeira é a central de atendimento, onde chegam as ligações. Nela, policiais com anos de experiência anotam os primeiros dados, orientam a população e hierarquizam as ocorrências. É essa expertise que garante um atendimento mais rápido às demandas urgentes e um ouvido apurado para identificar episódios como os dos pedidos de pizza. Diariamente, o Copom recebe cerca de 5 mil ligações, muitas das quais não são destinadas à PM, mas que acabam encaminhadas para os canais corretos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em seguida, os casos são encaminhados à segunda área. Chamada de despacho, ela tem divisões geográficas e é a responsável por repassar as ocorrências aos policiais na rua. Os policiais também ficam atentos às imagens das mais de 600 câmeras espalhadas pelo DF e, agora, aos novos totens de segurança, instalados no Setor Comercial Sul e na Praça do Relógio, em Taguatinga. “A gente tem uma ordem de prioridade. Homicídio, latrocínio, violência doméstica, por exemplo, têm prioridade em detrimento a um som alto, que pode esperar, uma coisa mais simples. Mas ninguém fica sem atendimento. Alguns podem demorar um pouco mais que outros, mas esse atendimento acontece”, enfatiza a major. “Nosso atendimento aqui é de excelência.” Violência contra a mulher Esses casos mais simples, classificados como perturbação da tranquilidade, são os mais comuns do Copom — que, hoje, graças a ações educativas, conseguiu reduzir o percentual de trotes a menos de 2%. Mas eles dividem o topo do ranking com outros bem graves: os de violência doméstica. Segundo a subchefe, eles são a “prioridade 01” do Centro de Operações. “Quando a mulher liga, a situação já está bem complicada. Então, o policial que faz essa triagem vem o mais rápido possível, nem espera o fluxo”, aponta. “A importância do 190 é imensurável. É ele que faz o atendimento de ponta. Quando o cidadão pega o telefone e liga 190, ele não liga só para uma ocorrência [policial], ele liga para um engasgo, para um incêndio… Então, ele é importantíssimo para a população do Distrito Federal”, conta a subchefe do Copom, major Rozeneide dos Santos Para melhor atender esses casos, no ano passado foi criada a bancada Copom Mulher. Ao mesmo tempo em que encaminha uma viatura para atendimento da ocorrência, essa bancada mantém uma policial feminina em contato com a vítima, para orientá-la. “O Copom Mulher dá um suporte a essas vítimas de violência doméstica. Quando a viatura chega ao local e essa mulher não se sente à vontade para fazer o registro [da ocorrência], nós entramos em contato via telefone com essa vítima e tentamos sensibilizá-la para fazer essa denúncia, falando sobre a importância do registro, dela fazer essa denúncia na delegacia. Mesmo porque esse primeiro passo de fazer a denúncia é uma forma que ela tem de tentar cessar essa agressão para que não venha a aumentar, que esse incidente que começa com uma agressão física não chegue a um feminicídio”, explica a sargento Rosilenir Andrade, que atende na bancada do Copom Mulher. Depois, as vítimas de violência ainda podem contar com a Assistência de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), que as auxilia a acessar os diversos programas do Governo do Distrito Federal (GDF) destinados a essas mulheres. No ano passado, foram contabilizados 19.970 atendimentos. Uma forma de garantir ajuda integral a elas. “Para que o atendimento não termine por aqui [no Copom], não seja só um atendimento de emergência. Para esse ciclo se fechar”, arremata a major Rozeneide.

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Volta às aulas da rede pública de ensino terá blitzes educativas e intensificação do policiamento

A partir desta segunda-feira (29), mais de 465 mil estudantes e mais de 62 mil profissionais da educação iniciam o segundo semestre letivo de 2024 em 840 unidades escolares. Para garantir que o retorno às atividades ocorra de forma segura, o Batalhão de Policiamento Escolar (BPESc), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), e o Departamento de Trânsito (Detran-DF) estarão nas imediações das escolas com operações, blitzes educativas e intensificação do policiamento. O objetivo é dar fluidez e segurança ao trânsito de veículos e pedestres. “Todo mundo já sabe: quando a rede pública volta, muda bastante o cenário do trânsito. O retorno dos estudantes deixa a cidade bem mais movimentada, mas é muito bom, porque é a continuidade de um trabalho que planejamento para fazer e ter muito sucesso”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O objetivo das blitzes é dar fluidez e segurança ao trânsito de veículos e pedestres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Cinco escolas foram escolhidas como pontos de concentração das atividades do Batalhão de Policiamento Escolar: CED 07 de Ceilândia, CED 01 do Itapoã, CEF São José (São Sebastião), CEF Drª Zilda Arns (Paranoá) e CEF 01 do Paranoá. Entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, a cada dia o policiamento será intensificado em uma região, onde serão feitas abordagens educativas sobre segurança pública, segurança escolar e trânsito, com distribuição de panfletos e apresentações. “É uma ação institucional planejada e articulada para manutenção da ordem pública e preservação da segurança nas escolas e dos mais de 600 mil estudantes, professores e comunidade escolar do Distrito Federal”, explica a comandante do BPESc, tenente-coronel Renata Cardoso. “Além do policiamento ostensivo, haverá divulgação de panfletos com dicas de segurança escolar, palestras preventivas ao bullying, cyberbullying, sobre o uso indevido de drogas e momentos cívicos em diversas escolas”, completa. Cinco escolas foram escolhidas como pontos de concentração das atividades do Batalhão de Policiamento Escolar: CED 07 de Ceilândia, CED 01 do Itapoã, CEF São José (São Sebastião), CEF Drª Zilda Arns (Paranoá) e CEF 01 do Paranoá | Foto: Arquivo/Agência Brasília Fiscalização Já as equipes de policiamento do Detran-DF retomarão as operações Escola Segura, Transporte Seguro e Blitz Escolar de forma semanal com cronogramas que atendam todo o Distrito Federal. A primeira ação tem como foco a segurança viária, a fluidez do trânsito e a travessia dos estudantes nas faixas de pedestres. Para isso, os agentes de trânsito estarão posicionados nas imediações das escolas. As demais visam fiscalizar os meios de transporte para averiguar se os veículos escolares seguem as normas de trânsito, como capacidade de lotação, uso de cinto de segurança e itens obrigatórios. “Nossa prioridade é garantir um trânsito seguro para pais, alunos e servidores das escolas, fiscalizando transporte irregular e coibindo o cometimento de infrações que possam gerar risco à segurança viária. Queremos que todos, em especial nossas crianças, façam o trajeto casa-escola-casa de forma segura”, defende a diretora substituta de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lorena Lessa. Atualmente, o Detran conta com uma lista de mais de 1,8 mil veículos autorizados e 2 mil condutores cadastrados, todos aptos a realizar o serviço de transporte escolar. Essa relação é atualizada semanalmente e pode ser consultada por meio deste link. Veículos de transporte escolar irregular podem ser denunciados por meio dos canais da ouvidoria, pelo telefone 162, no site e nas mídias digitais do Detran-DF. Além disso, é possível enviar denúncias para o e-mail cretransporteescolar@detran.df.gov.br e pelo WhatsApp (61) 9149-0995 (que só atende a mensagens de texto).

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