Ceilândia recebe, no próximo sábado (22), o 1° Festival Desportivo Inclusivo
A Praça dos Direitos da QNN 13, em Ceilândia, estará movimentada neste sábado (22), das 8h às 13h, com o 1° Festival Desportivo Inclusivo, que reunirá esporte, serviços gratuitos e ações de promoção da cidadania. A iniciativa é da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com o Instituto Procip e o Bravus Esporte Clube, e contempla um público numeroso, com atenção especial à comunidade LGBT+, mulheres, crianças, adolescentes, pessoas idosas e com deficiência (PcD). O Beribazu é uma das atrações confirmadas para o festival | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF “Quando governo e sociedade se unem em ações como esta, construímos uma cidade mais humana, mais justa e mais inclusiva para todos” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A programação inclui torneio de futebol de campo e de quadra, vôlei de areia, bem como apresentações artísticas e culturais que fortalecem o sentimento de pertencimento e diversidade. Entre as atrações, estão previstas as apresentações do Grupo de Capoeira Beribazu e a dança das Vovós do Carimbó. Também serão oferecidos diversos serviços de saúde, bem-estar e orientação — um ambiente pensado para fortalecer o respeito, a convivência comunitária e a inclusão dentro e fora das quatro linhas. Serviços gratuitos Durante toda a manhã, o público terá acesso a assistência jurídica e psicológica, aulas de defesa pessoal, corte de cabelos, equipe de enfermagem, atendimento oftalmológico, massagem, ventosa, auriculoterapia, avaliação física, bioimpedância e spa dos pés. “Quando governo e sociedade se unem em ações como esta, construímos uma cidade mais humana, mais justa e mais inclusiva para todos”, enfatiza a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [LEIA_TAMBEM]“Esta iniciativa mostra que o esporte também é um espaço de acolhimento e de garantia de direitos”, avalia Eduardo Fonseca, da Coordenação LGBT da Sejus-DF. “Criamos um ambiente onde todas as pessoas podem participar, se expressar e se sentir seguras. É um movimento de fortalecimento da cidadania, do respeito e da convivência com diversidade.” Parcerias O festival conta com o apoio de instituições e parceiros da sociedade civil, fundamentais para ampliar os serviços oferecidos. Estão entre os apoiadores estão Caesb, Riex-DF, Grupo Cirandinha, Alerta Saúde, Academia NewHit, Mulheres em Ação, Associação Jurídica e Social (Ajus), Uneforense, Fashion Campus, Suyanne Lorena Nutricionista, Oftalmed, Drogasil, Beyond Comunicação, De Paula – Gestão de Atendimento, Printcor DF – Comunicação Visual, Arthur Gabriel – Medicina Chinesa, Celi - Spa dos Pés e A.M. Terapia. 1º Festival Desportivo Inclusivo ⇔ Sábado (22), das 8h às 13h, na Praça dos Direitos da QNN 13 – Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Curso de maquiagem profissional oferece oportunidade de renda e autoestima para mulheres do Itapoã
Na tarde dessa segunda-feira (15), a Praça dos Direitos do Itapoã se encheu de expectativa com a aula inaugural do Projeto Curso de Maquiagem, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com o Instituto Bogéa e a Brazil Foundation. O curso profissionalizante gratuito vai capacitar 50 mulheres da região em situação de vulnerabilidade social, oferecendo novas oportunidades de renda e fortalecimento da autoestima. A dona de casa Jéssica dos Santos, 35 anos, mãe de três filhos, foi uma das primeiras a se inscrever. Vaidosa e já com alguma experiência na área de beleza, ela vê no curso a chance de transformar a rotina. “Nunca tive oportunidade de me aprofundar em maquiagem profissional. Agora, quero aprender para poder atender em casa, montar um salão e, ao mesmo tempo, continuar cuidando dos meus filhos. É a grande chance de aperfeiçoar minhas técnicas e conquistar uma renda sem precisar deixá-los sozinhos”, contou. Daniela Farias gostou da iniciativa: "Tenho certeza de que vai mudar a vida de muitas mulheres aqui no Itapoã" | Fotos: Jhonathan Vieira/Sejus Para a representante comercial Daniela Farias, 35 anos, além de gerar novas possibilidades de renda, a maquiagem é um instrumento de valorização pessoal. “Procurei o curso para aumentar minha autoestima. Estar bem apresentada influencia até no meu trabalho com vendas. Nunca imaginei ter um curso profissional desse nível, gratuito e tão perto de casa. Tenho certeza de que vai mudar a vida de muitas mulheres aqui no Itapoã”, afirmou. O curso terá duração de oito semanas, com encontros semanais às segundas-feiras (seis aulas presenciais e duas online pelo WhatsApp), totalizando 12 horas de formação. Além do aprendizado, as participantes recebem um kit de maquiagem para dar continuidade à prática após a conclusão. Todas receberão certificado de maquiadora, podendo atuar em salões de beleza ou de forma autônoma. "O curso de maquiagem não é apenas uma capacitação, é um caminho para a independência financeira e para a valorização pessoal" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, iniciativas como essa têm efeito multiplicador na vida das mulheres atendidas. “O curso de maquiagem não é apenas uma capacitação, é um caminho para a independência financeira e para a valorização pessoal. Quando oferecemos oportunidades como essa, estamos promovendo transformação social, fortalecendo famílias e comunidades inteiras”, destacou. A instrutora do curso, Raquel Bogéa, presidente do Instituto Bogéa, explica que a proposta vai além da técnica. “A maquiagem é o pano de fundo para o empoderamento feminino. Queremos que essas mulheres reconheçam sua identidade, valorizem a autoestima e saibam que podem gerar renda imediatamente com esse conhecimento. É um curso profissionalizante, mas também de motivação para a vida. Todas saem daqui prontas para trabalhar e sonhar mais alto”, afirmou. *Com informações da Sejus/DF
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Finais do campeonato Vem pra Praça reúnem mais de 400 atletas em Ceilândia
As finais do campeonato Vem pra Praça, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), movimentaram a Praça dos Direitos da QNN 13, em Ceilândia Norte, no último fim de semana. Mais de 400 atletas participaram da competição, que reuniu cerca de 600 pessoas em um evento marcado pela convivência comunitária, prática esportiva e valorização dos espaços públicos. A atividade fez parte da programação da colônia de férias 2025 e contou com a participação de equipes classificadas em torneios internos realizados entre os dias 17 e 31 de julho nas seguintes unidades: Praça dos Direitos de Ceilândia, Praça dos Direitos do Itapoã e os CEUs das Artes localizados no Recanto das Emas e nas quadras QNR 2 e QNM 28 de Ceilândia. Os times campeões dessas fases regionais se enfrentaram nas finais realizadas sábado (2) e domingo (3), na Praça dos Direitos de Ceilândia. Equipes disputaram o título em várias categorias | Foto: Divulgação/Sejus-DF As disputas abrangeram diversas categorias, tanto no campo society quanto na quadra coberta, com jogos desde a categoria sub-8 até o adulto, incluindo também partidas femininas. Entre os destaques das finais esteve o pequeno Jonatas Silva, de 10 anos, que integrou a equipe campeã da categoria sub-10 no campo society. “Estou muito feliz. A gente treinou bastante e ganhar a final foi muito legal. Eu nunca tinha jogado com tanta gente assistindo”, contou o jovem atleta. Marcela Passamani: "O esporte transforma vidas e aproxima a comunidade" [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o campeonato reafirma o papel social dos equipamentos públicos. “O esporte transforma vidas e aproxima a comunidade. As Praças dos Direitos e os CEUs das Artes são ambientes que promovem cidadania, cultura e lazer, e esse campeonato mostra o quanto esses espaços têm potência quando estão cheios de vida”, destacou. O Vem Pra Praça integra as ações da colônia de férias 2025, iniciada em 17 de julho, e reforça o compromisso da secretaria com a promoção do esporte como ferramenta de inclusão, saúde e fortalecimento de vínculos sociais. *Com informações da Sejus-DF
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Projeto na Praça dos Direitos do Itapoã realiza o sonho de 120 meninas de se tornarem bailarinas
A vigilante Eveline Sousa Silva, de 43 anos, nunca imaginou que veria uma filha vestida de bailarina, dançando com alegria e leveza. Mãe de seis filhos – cinco meninas –, ela sempre carregou o sonho de matricular as filhas em um curso de balé. “Mas nunca foi possível. Eu não tinha condições financeiras”, conta, emocionada. Hoje, Eveline celebra a realização desse desejo por meio da pequena Maria Alice Silva, de 7 anos, uma das 120 crianças atendidas pelo curso de balé promovido na Praça dos Direitos do Itapoã, equipamento público gerido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). Mais do que uma roupa bonita e passos sincronizados, Maria Alice leva no peito a alegria de viver o próprio sonho e o das mulheres de sua família. Diagnosticada com TDAH, a menina encontrou na dança um caminho de expressão e desenvolvimento. “Ela melhorou demais”, relata a mãe. “É outra criança. Se sente valorizada, feliz. O balé trouxe luz para a nossa casa.” Ana Júlia Carvalho, de 5 anos e sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, participaram da iniciativa O curso é fruto de uma parceria entre a Sejus e o Instituto Florescer, e tem mudado a rotina e o futuro de meninas do Itapoã e do Paranoá. As aulas ocorrem em uma sala especialmente reformada pela Sejus, com piso novo, espelho de ponta a ponta da parede e um ambiente acolhedor e seguro. Uma estrutura de qualidade, pensada para oferecer não apenas conforto, mas dignidade e pertencimento às crianças. Amostra Artística encanta comunidade O impacto do projeto pôde ser visto no último fim de semana, durante a Amostra Artística realizada na própria Praça dos Direitos do Itapoã. As 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano — e encantaram o público. Uma das estrelas da tarde foi a pequena Ana Júlia Carvalho, de 5 anos. Sorridente, ela não escondia a empolgação. “Eu amo fazer balé. Adoro!”, disse, entusiasmada. Sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, moradora do Paranoá, se emocionou ao ver o brilho nos olhos da filha. “Ela está realizando um sonho que também foi meu. Mas, mais do que isso, agora ela tem uma ocupação, algo que a motiva, que dá sentido. Antes ficava só vendo filme. Agora vive para o balé.” Durante a Amostra Artística, 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano| Foto: Roberto Peixoto/Sejus-DF O evento também contou com a participação das crianças da Associação Sociocultural São Luis Orione Itapoã (ASLOI), instituição parceira da Sejus-DF na região, que emocionaram o público com apresentações de balé e um concerto de violino. A ação conjunta evidenciou a força das parcerias comunitárias e do investimento público em arte e cultura como caminhos para inclusão e transformação social. [LEIA_TAMBEM]Estrutura, oportunidades e cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a importância da Praça dos Direitos como espaço de oportunidades reais para crianças, adolescentes e suas famílias. “A Praça dos Direitos é um instrumento poderoso de transformação social. Aqui, o balé é só uma das expressões da mudança que a arte, o esporte e a educação promovem na vida dessas meninas e meninos. Nosso compromisso é garantir que esses espaços continuem oferecendo futuro e dignidade para quem mais precisa.” Além do balé, a unidade do Itapoã oferece outras atividades gratuitas como futebol, capoeira, judô, jiu-jitsu, vôlei e aulas de reforço escolar, somando uma média de mais de 60 atendimentos diários. Tudo com acompanhamento técnico, segurança e um olhar humanizado sobre o desenvolvimento físico, emocional e social dos participantes. A dança que abre caminhos À frente das aulas de balé está a professora Katiane Santos, do Instituto Florescer, que se dedica de forma voluntária à formação das alunas. Para ela, o projeto vai além da técnica. “Mais do que dança, piruetas e pliés, é trazer oportunidade de conhecer novas culturas, de praticar uma arte que está fora da realidade de muitas famílias daqui. Isso transforma vidas”, afirma. Katiane destaca ainda que algumas ex-alunas hoje atuam como monitoras nas turmas mais novas. “Elas são o exemplo vivo de como a arte pode abrir portas e criar trajetórias diferentes. É uma corrente do bem que vai se multiplicando.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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