Resultados da pesquisa

Programa Desafio DF

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Inteligência artificial em hospitais recebe investimentos de R$ 1,4 milhão

O resultado de chamada pública que vai aplicar R$ 1,4 milhão na implementação de um programa estruturado com inteligência artificial (IA) para gerenciamento de uso de antimicrobianos em ambientes hospitalares foi divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de terça-feira (2). O projeto selecionado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) foi o Programa de gerenciamento do uso de antimicrobianos em ambientes hospitalares guiado por inteligência artificial: plataforma AI-STW, da Universidade Católica de Brasília (UCB). O projeto selecionado é coordenado pelo doutor em clínica médica da UCB, Luiz Sérgio de Carvalho. A iniciativa é fruto da parceria da FAPDF com a Secretaria de Saúde (SES-DF) e com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Vinculada ao programa Desafio DF, a chamada pública tem como objetivo financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para melhoria dos resultados clínicos dos pacientes, por meio da implementação de programas estruturados de gerenciamento de uso de antimicrobianos. Esses programas incorporam ferramentas de inteligência de dados, aprendizado de máquina, aplicativos de tecnologia assistiva e envolvem uma equipe multiprofissional especializada. O uso inadequado de medicamentos aumenta o risco de surgimento da resistência antimicrobiana, um dos principais desafios para a saúde pública no mundo | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O uso inadequado desses medicamentos aumenta o risco de surgimento da resistência antimicrobiana, um dos principais desafios para a saúde pública no mundo e considerada uma ameaça global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, ações de controle de infecção, monitoramento e vigilância e uso racional e adequado de antimicrobianos podem garantir que esses medicamentos mantenham-se eficazes e consigam controlar as infecções, diminuindo o risco de propagação das doenças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a coordenadora científica em exercício da FAPDF, Larissa Souza, a parceria com a Secretaria de Saúde “é um ganho enorme para a saúde pública do DF”. “A FAPDF tem mantido boas parcerias com diversos órgãos do GDF que tem a pretensão, por meio de pesquisa, inovação, desenvolvimento científico ou tecnológico, de trazer benefícios significativos para a população e essa chamada descreve muito bem esse contexto”, destaca. Desafio DF A ideia do programa Desafio DF é promover chamadas específicas para seleção de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com vistas ao estudo de viabilidade de políticas públicas. *Com informações da Secretaria de Saúde e da FAPDF

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Projeto Cidade mais Segura vence prêmio do programa Desafio DF

O resultado final do projeto Apoio técnico-científico voltado à melhoria da sensação de (in)segurança e aperfeiçoamento das políticas públicas de segurança no DF, a partir da perspectiva de Segurança Integral – vinculado ao programa Desafio DF – foi publicado nesta quinta-feira (14), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A proposta vencedora foi o projeto Cidade mais Segura, do coordenador Arthur Trindade Maranhão Costa. Com fomento de até R$ 2 milhões, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o projeto demandado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) visa à qualificação da gestão das ações de manutenção da ordem pública voltadas para o aumento da sensação de segurança entre os moradores do DF. O Cidade mais Segura prevê dois programas de ações e serviços de manutenção da ordem pública voltados para o aumento da sensação de segurança | Fotos: Divulgação/ SSP-DF “Para isso, ele vai realizar um amplo diagnóstico sobre as percepções de medo da população, avaliar o funcionamento das instituições encarregadas de ações relacionadas à ordem pública e elaborar um plano estratégico para implantação da política de melhoria da sensação de segurança”, explicou a coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão. Projetos-pilotos Além disso, o projeto vai qualificar e assessorar gestores públicos e agentes privados para redefinir a estrutura organizacional e modelo de gestão dos serviços a serem prestados nos principais programas e projetos. O Cidade mais Segura prevê, ainda, a implantação de uma infraestrutura necessária para execução de dois programas-pilotos de ações e serviços de manutenção da ordem pública voltadas para o aumento da sensação de segurança, a serem implantados no Setor Comercial Sul (SCS) e na Estação Rodoviária de Brasília (ERB). [Olho texto=”Dentro do cronograma, está prevista a realização de pesquisas sobre os principais aspectos sociodemográficos, que afetam a sensação de segurança da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro do cronograma, está prevista a realização de pesquisas sobre os principais aspectos sociodemográficos, que afetam a sensação de segurança da população. Outro ponto importante é a elaboração de diagnósticos sobre o funcionamento das rotinas dos órgãos do Governo do Distrito Federal encarregados das principais ações de manutenção da ordem pública. De acordo com o Edital n° 01/2023 do Desafio DF, o resultado destas pesquisas e diagnósticos servirá de base para a elaboração de uma estrutura de governança da ordem pública, composta por indicadores, metas e comitês gestores. Cidade mais segura Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, “o estudo incluirá uma análise detalhada das rotinas dos órgãos de segurança pública e do governo” A estrutura de governança se insere no eixo denominado Cidade Mais Segura, que compõe o programa Segurança Integral, junto com outros quatro eixos. “A pesquisa que estamos conduzindo terá um papel fundamental no direcionamento das nossas iniciativas de segurança pública, especialmente aquelas delineadas no primeiro eixo, denominado Cidade Mais Segura, dentro da nossa política DF Mais Seguro – Segurança Integral”, frisa Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda de acordo com o secretário, este eixo tem como objetivo principal desenvolver ações que visem criar ambientes seguros, promovendo, assim, o exercício das liberdades individuais e fortalecendo a coesão social. “O estudo incluirá uma análise detalhada das rotinas dos órgãos de segurança pública e do governo, proporcionando insights valiosos para aprimorarmos nossa estrutura de gestão com base em indicadores, avaliações, ajustes e metas. Com isso, almejamos a contínua melhoria da sensação de segurança e qualidade de vida da população”, completa Avelar. *Com informações da FAPDF

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Divulgado resultado final sobre propostas de monitoramento de risco no DF

Com o intuito de mapear e monitorar as áreas de risco do Distrito Federal, foi divulgado nesta quinta-feira (14), pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o resultado final da Chamada Pública n° 4/2023. Trata-se da seleção de propostas do projeto Mapeamento e monitoramento das áreas de risco do DF referente ao programa Desafio DF (Edital n° 1/2023). Com investimentos de até R$ 1,25 milhão, no exercício orçamentário de 2023, fomentados pela fundação, a iniciativa pretende promover a realização de monitoramento e mapeamento automatizados, efetivos e constantes de áreas de risco do DF, baseados em parâmetros que sejam os mais eficientes para a gestão de desastres. A ideia é manter a população informada sobre os perigos iminentes, com protocolos de prevenção e alerta. [Olho texto=”“O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, o projeto é essencial para lidar com os riscos diários que a população enfrenta em diversas cidades, inclusive as que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF (Ride). “O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”, explica Aragão. Emergência O projeto propõe a criação de um sistema de monitoramento de duas áreas de risco do Distrito Federal. Ainda de acordo com a coordenadora científica, a metodologia a ser adotada integra análises hidrológicas, meteorológicas e geológicas, proporcionando uma visão integrada dos potenciais perigos. “Por meio da conscientização e educação da comunidade sobre os riscos, protocolos de segurança e medidas de emergência, o projeto não apenas aumenta a percepção e a preparação da população, mas também fortalece a resiliência comunitária diante de desastres naturais”, destaca a coordenadora científica. Exercícios simulados complementam a iniciativa, assegurando que os cidadãos e autoridades estejam preparados para responder eficazmente a emergências reais. Além disso, o projeto desempenha um papel fundamental na mitigação de desastres, fornecendo dados in loco para o planejamento urbano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta vencedora — Vigilância Geotecnológica: Desenvolvimento de metodologia para classificação e monitoramento de áreas de risco geológico no DF, do coordenador João da Costa Pantoja — é um projeto-piloto que irá abranger a Região Administrativa de Sol Nascente. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), atualmente, existem 22 áreas de risco mapeadas no DF, que estão situadas nas RAs de Arniqueira, Fercal, Núcleo Bandeirante, Vicente Pires, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho II e Sol Nascente/Pôr do Sol. Desafio DF A ideia do programa Desafio DF é promover chamadas específicas para seleção de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com vistas ao estudo de viabilidade de políticas públicas. “O monitoramento de áreas de risco pela Defesa Civil desempenha um papel crucial na prevenção e gestão de desastres naturais”, aponta o secretário de Segurança Pública, Sandro  Avelar. Segundo ele, por meio do acompanhamento da rotina de regiões propensas a enchentes e deslizamentos de terra e outros fenômenos, a Defesa Civil pode antecipar potenciais ameaças e implementar medidas preventivas. “Esse monitoramento está previsto no eixo 1, Cidade Mais Segura, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, com proteção ambiental, prevenção e mitigação de desastres e calamidades”, ressalta.  “Além disso, fornece informações valiosas para o planejamento urbano, permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de ocupação do solo”. *Com informações da FAPDF

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Chamada pública selecionará projeto do novo Polo Criativo no SCS

Com o intuito de selecionar projetos de pesquisa para o desenvolvimento de estudos visando à criação do Polo Criativo Tecnológico do Setor Comercial Sul (SCS), foi lançada, nesta quinta-feira (16), a Chamada Pública n° 7/2023, vinculada ao programa Desafio DF (Edital nº 1/2023). Para isso, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) fomentará até R$ 500 mil. [Olho texto=”“O projeto oferece uma oportunidade única para atrair novos investimentos e empresas, impulsionar a criação de empregos, fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação do DF e promover uma economia sustentável, criativa e inclusiva”” assinatura=”Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, lembra que a criação do Polo Criativo no SCS é uma iniciativa liderada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “A pesquisa é um passo crucial para diagnosticar e implementar o Polo Criativo, parte de um esforço amplo [do Governo do Distrito Federal], realizado ao longo do último ano, para renovar a área central de Brasília”, explica. Reisman ressalta ainda a transformação da região em um centro de inovação, tecnologia e criatividade. “O projeto oferece uma oportunidade única para atrair novos investimentos e empresas, impulsionar a criação de empregos, fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação do DF e promover uma economia sustentável, criativa e inclusiva”, destaca. A coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, concorda com o secretário: “Este empreendimento reflete a visão estratégica do Governo do Distrito Federal de consolidar o Setor Comercial Sul como epicentro de inovação, contribuindo significativamente para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Distrito Federal”. Diagnóstico [Olho texto=”“Este empreendimento reflete a visão estratégica do GDF de consolidar o Setor Comercial Sul como epicentro de inovação, contribuindo significativamente para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Distrito Federal”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento desta chamada destaca a execução de um diagnóstico aprofundado no sistema local de inovação de Brasília, com foco no SCS. O resultado da pesquisa irá subsidiar a elaboração dessa estratégia de desenvolvimento. Essa etapa, aliada à sensibilização dos gestores, visa identificar o nível de maturidade do ecossistema, sendo fundamental para a criação do Polo Criativo Tecnológico. “A iniciativa, considerada um marco para a capital, posiciona o Setor Comercial Sul como referência em empreendimentos de base tecnológica. O sucesso desse esforço conjunto não apenas impulsionará a inovação e tecnologia, mas também estimulará o crescimento sustentável da região, criando um ambiente propício para a prática empreendedora”, frisa Ana Paula. *Com informações da FAPDF e da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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