Visita técnica em fazenda-modelo reforça compromisso com a recuperação do Cerrado
Na última segunda-feira (27), servidores da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) visitaram a Fazenda Entre Rios, localizada no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) para obter informações sobre os projetos Biomas, Pravaler, Paisagens Rurais e WebAmbiente, iniciativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A visita foi conduzida pelo pesquisador da Embrapa, José Felipe Ribeiro, e pelo técnico de campo, Roberto Ogata. Eles apresentaram resultados de 12 anos dos projetos na recuperação de áreas de vegetação nativa e no uso sustentável de propriedades rurais. Técnicas como o plantio direto de sementes, o uso de mudas em consórcio e a aplicação de maquinário agrícola têm demonstrado eficácia na recuperação de áreas degradadas. Na visita, os servidores da Sema-DF foram apresentados a resultados de 12 anos em projetos de restauração ambiental | Foto: Divulgação/Sema-DF O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, reforçou a relevância do trabalho conjunto entre os órgãos do governo e entidades de pesquisa para alcançar resultados expressivos na restauração ambiental. “Iniciativas como essas evidenciam a importância de uma abordagem transversal, em que instituições públicas, como a Sema, trabalhem em sinergia com entidades de pesquisa, a exemplo da Embrapa, e com o setor produtivo, representado pela CNA. Somente com essa integração é possível promover o desenvolvimento sustentável e garantir que políticas públicas sejam efetivas na conservação e recuperação do Cerrado”, afirmou. O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Luciano Miguel Pereira, destacou a importância da iniciativa e a necessidade de ações específicas para integrá-las à política pública da secretaria. “As práticas apresentadas podem, sim, ser utilizadas pela Sema. Trata-se de uma verdadeira vitrine de sucesso. Esses projetos não apenas podem como devem ser incorporados à política pública da secretaria. No entanto, é fundamental que sejam iniciados processos SEI direcionados para esse fim, respeitando a legislação vigente, como a Lei de Licitações ou o MROSC”, comentou. A ideia é incluir as iniciativas apresentadas à política ambiental do GDF A engenheira florestal e coordenadora de Gestão das Águas da Sema, Elisa Meirelles, destacou a importância das práticas implementadas e o impacto do projeto ao longo dos anos. “Durante a implantação do projeto Biomas, entre 2012 e 2014, utilizamos técnicas voltadas à recuperação de reserva legal e Áreas de Preservação Permanente (APP), sempre considerando o ambiente — seja Cerrado, mata ou campo. O objetivo era orientar o produtor rural na recomposição da vegetação, promovendo o uso sustentável do Cerrado em pé”, frisou. Ainda de acordo com Elisa, o projeto foi um grande sucesso: “Hoje, temos mais de 80 hectares no Distrito Federal que se tornaram uma verdadeira vitrine de pesquisa. Ali, demonstramos tanto as técnicas que deram certo quanto aquelas que não obtiveram os resultados esperados, oferecendo um aprendizado valioso ao público sobre como recompor a vegetação nativa por meio do plantio direto de sementes, mudas e maquinários agrícolas, seja em consórcio ou não, com diferentes finalidades, como espécies frutíferas, madeireiras, ornamentais e paisagísticas.” *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Alta gastronomia e vinhos, um caminho aberto ao DF
O enoturismo no Distrito Federal vem se desenvolvendo a cada dia para que, no próximo ano, com a inauguração da Vinícola Brasília, a região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), a 60 km a sudeste da capital federal, seja uma referência na rota de vinho do Brasil. Neste fim de semana, a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, acompanhou mais uma ação na área para projetar o segmento turístico à conquista de novos mercados em Brasília e no país. [Olho texto=”“A conexão entre esses empresários vai impulsionar a nossa economia pelo turismo gastronômico e pelo enoturismo, gerando desenvolvimento local, emprego e renda” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] A titular da Secretaria de Turismo (Setur) visitou a região acompanhada pelo empresário Juscelino Pereira, da Rede Piselli, grupo da alta gastronomia de São Paulo (SP), para se encontrar com investidores do polo vinícola do PAD-DF – os empresários Ronaldo Triacca, Rodrigo Sucena e Erbert Araújo. A meta é integrar e conectar grupos econômicos para o desenvolvimento regional pelo olhar do turismo. Com esse objetivo, a Setur está coordenando ações para fortalecer o enoturismo, cujo alto valor agregado alavanca outros segmentos do setor, como ecoturismo, turismo de aventura, de experiência, rural, gastronômico, comercial e de contemplação. Grupo organizado pela Setur visitou a região do PAD-DF: negócios promissores para a região | Foto: Aurélio Pereira/Setur A secretária de Turismo lembrou que o trabalho conjunto do poder público com a iniciativa privada com vistas a bons resultados para a comunidade é uma característica do Governo do Distrito Federal (GDF). “A conexão entre esses empresários – que, além do talento e da jornada de superação, querem contribuir com a nossa cidade – vai impulsionar a nossa economia pelo turismo gastronômico e pelo enoturismo, gerando desenvolvimento local, emprego e renda”, afirmou. “Essa é a linha de trabalho do nosso governo, que busca gerar resultados efetivos. A hora é de ação.” Produtores locais Ronaldo Triacca destacou que, no momento em que o enoturismo está nascendo na região, o apoio do GDF é fundamental para dar visibilidade e fortalecer os empreendimentos locais. “Ganhar grupos econômicos e fazer essa ligação conosco, agora que estamos iniciando um projeto de produção de vinhos finos e que tem tudo a ver com a alta gastronomia, é um ganho fantástico. Vai nos ajudar a fazer com que nossos vinhos sejam conhecidos em nível nacional”, declarou. Durante a visita aos empreendimentos Villa Triacca e Ercoara, Juscelino Pereira teve a oportunidade de ver de perto o PAD-DF. A região abriga um importante cinturão verde, com grande produção de hortaliças, verduras, grãos, aves e suínos, por meio do uso de tecnologia de equipamentos e de irrigação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É ali que está sendo implantado o projeto da Vinícola Brasília, que vai produzir vinhos de inverno considerados de alta qualidade. Essa iniciativa foi o mais chamou a atenção do empresário visitante. “Estou encantado com tudo que conheci hoje”, disse Juscelino. “O vinho é de alta qualidade e será muito bem-vindo em nosso restaurante, além de outros produtos que visitamos e conhecemos. Vamos incluí-los nas nossas pesquisas para entregar produtos mais frescos possíveis para o nosso cliente da cidade”. A Vinícola Brasília é o resultado da união de dez amigos amantes do vinho e agricultores da região que identificaram na atividade uma oportunidade promissora para ampliar negócios, gerar renda e emprego. A vinícola é formada pelas empresas Miro Vinhos e Vinhedos Ltda., Ercoara Cordeiro e Vinho, Hartos Vitivinicultura, Vinícola Marchese, Omar Sena Vinhos e Vinhedos, Horus Vinhos e Vinhedos, Casa Vitor, Toscana do Cerrado, Vista Da Mata e Villa Triacca Eco Pousada e Vinhos. [Numeralha titulo_grande=” R$ 6 milhões ” texto=”Total investido, até o momento, na estrutura da Vinícola Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A certeza de produzir vinhos de alta qualidade pelos empresários da região do PAD-DF tem uma razão: a amplitude térmica, apontou um dos sócios da Ercoara Cordeiro e Vinhos, Erbert Araújo. Na avaliação do produtor, a alternância das temperaturas altas durante o dia e as baixas durante a noite explica a qualidade da uva. O sol quente sem nebulosidade, explica ele, expõe as uvas ao calor. “Durante o dia, as plantas estão trabalhando, fazendo a fotossíntese, puxando nutrientes do solo para colocar nos frutos; e, quando chega a noite, a temperatura cai e é o momento em que a planta descansa para concentrar as características fenólicas nas bagas”, ensina Erbert. “Isso vai dar estrutura ao vinho, futuramente. A grande vantagem do nosso clima é o período seco, que garante a produção de um vinho fino de altíssima qualidade.” Bons negócios O arrojado projeto arquitetônico foi desenvolvido por arquitetos locais e contará com tecnologia de ponta, que justifica o investimento de R$ 6 milhões até o momento. O espaço terá um enorme subsolo para armazenamento das barricas, loja para comercialização dos 11 rótulos, sendo um de cada vinhedo e o 11º, um blend com todos. A inauguração está prevista para maio de 2022. A produção inicial será de 60 mil litros/ ano, com previsão de chegar a 500 mil litros/ano. A uva carro-chefe da vinícola será a Syrah. Outras castas podem entrar no portfólio de produção: Cabernet Franc, Marselan, Malbec, Sauvignon Blanc, Viognier, Pinot Noir, Cabernet Sauvignon, Vermentino e Petit Verdot. A convicção dos sócios da Vinícola Brasília é que haverá boas safras de negócios para degustar. *Com informações da Secretaria de Turismo
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Asfalto na DF-285 para escoar produção de grãos
Circular pela DF-285, no Paranoá, está mais seguro e confortável. Nesta sexta-feira (25), o Governo do Distrito Federal (GDF) entregou obra de pavimentação da via, beneficiando mais de cinco mil condutores e moradores da região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD/DF), além de pessoas e produtores de cidades goianas e mineiras próximas à rodovia. Além de facilitar o escoamento da produção de grãos, a pavimentação da DF-285 contribui para a fluidez do tráfego no anel viário, desafogando, assim, o trânsito em Brasília | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A obra contou com investimento de R$ 20,6 milhões, recursos que foram aplicados na pavimentação de duas faixas de rolamento numa extensão de 13,5 km na região do PAD-DF, entre o final do trecho de 6,5 km, já anteriormente asfaltado, até o entroncamento com a DF-100. A intervenção compreendeu também a construção de acostamento e sinalizações horizontal e vertical. Foram gerados mais de 100 empregos para a execução do serviço. [Olho texto=”“A vida rural não é fácil. Essas pessoas estão a 100 quilômetros do DF e estavam esquecidas. Nós fizemos essa pavimentação, vamos fazer o projeto Caminho das Escolas, o circuito dos vinhos no DF, a regularização fundiária e muito mais”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Além dos produtores rurais da região do PAD/DF, a pavimentação da DF-285 atinge ainda diretamente produtores das cidades de Unaí, em Goiás; e Cabeceira Grande, Buriti de Minas e Palmital, em Minas Gerais, que também utilizam a via para escoar a produção agrícola. A região é a principal produtora de grãos do DF. Cerca de 40% da produção local vem de lá. São mais de 180 mil toneladas, por ano, de produtos como feijão, café, milho, trigo e soja. Só de sorgo são 18 mil toneladas, o que equivale a 62,33% de todo o cultivo do grão no DF. “A vida rural não é fácil. Essas pessoas estão a 100 quilômetros do DF e estavam esquecidas, mas a era do esquecimento acabou. Nós fizemos essa pavimentação, vamos fazer o projeto Caminho das Escolas, o circuito dos vinhos no DF, a regularização fundiária e muito mais”, destacou o governador Ibaneis Rocha durante a inauguração da pavimentação. O chefe do Executivo solicitou a finalização dos nove quilômetros restantes da DF-285 e a pavimentação das ruas das comunidades que cruzam a rodovia. Confira o vídeo: Administrador do Paranoá, Serginho Damasceno destaca que a cidade “tem o maior número de comunidades rurais do DF. São 33, então essa obra é de fundamental importância, pois era reivindicada havia muitos anos. Ela traz saúde, porque acaba a questão da poeira, e também atende os moradores da região”, pontua. “A DF-285 é um escoadouro de riquezas. A pavimentação dela é um sonho de nossos pais e avós, que esperaram por mais de 30 anos. O sentimento é de gratidão”, agradece o produtor, Luiz Ângelo Capelesso. [Olho texto=”“A DF-285 é um escoadouro de riquezas. A pavimentação dela é um sonho de nossos pais e avós, que esperaram por mais de 30 anos. O sentimento é de gratidão”” assinatura=”Luiz Ângelo Capelesso, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Produtividade e qualidade Com 170 associados e desenvolvendo um trabalho que já é referência em produtividade e qualidade de grãos no Brasil, a Cooperativa Agropecuária do DF (Coopa/DF) abriga também produtores de Goiás e de Minas Gerais, vizinhos que dependem de melhorias nas rodovias, como a DF-285. “Essa estrada tem uma importância muito grande para o escoamento de grãos, como soja, milho e feijão, mas ela também é bastante utilizada por produtores de hortaliças. Uma estrada sem poeira melhora a qualidade dos alimentos entregues”, enfatiza o presidente da Coopa/DF, José Guilherme Brenner. O produtor de grãos, Leandro Luís Maldaner, conhece bem a DF-285. Ele é dono das chácaras 109/1 e 109/2, totalizando 55 hectares, 39 deles irrigadas com pivô, o que permite a produção o ano inteiro. Além disso, o agricultor tem uma propriedade em Palmital, município mineiro que faz divisa com o Distrito Federal. “Eu passo na rodovia todos os dias. O movimento de caminhões é intenso e a rodovia estava horrível”, disse Leandro. Hoje, Leandro, 47 anos, se entusiasma com a melhoria da via, que faz parte de sua rotina diária. “A pavimentação significa menos poeira, buracos, caminhões quebrados e acidentes. Até para pagar o transporte é melhor. Quando a estrada já está arrumada, o frete é bem mais em conta”, explicou o produtor. [Olho texto=”“Essa é uma estrada alternativa que permite que os condutores que vêm de outras localidades possam seguir no sentido Sul/Norte ou Norte/Sul, sem entrar em Brasília”” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Fluidez do trânsito no anel viário A pavimentação da DF-285 dá um novo status para o transporte e escoamento da produção rural do DF e cidades vizinhas, segundo Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). “Essa obra tem uma importância imensa por estar localizada em uma área que é forte na produção agrícola. Ela vai dar muita segurança e conforto para aqueles que precisam escoar seus produtos”, disse Fauzi Nacfur Júnior. O diretor-geral do DER destaca também que a pavimentação da DF-285 contribui para a fluidez do tráfego no anel viário, desafogando, assim, o trânsito em Brasília. “Essa é uma estrada alternativa que permite que os condutores que vêm de outras localidades possam seguir no sentido Sul/Norte ou Norte/Sul, sem entrar em Brasília”, explicou. Fauzi explicou também que foi inaugurado o primeiro acesso do programa Caminho das Escolas, na Escola Classe Núcleo Rural Jardim II, com apoio da Codevasf. Outras medidas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pavimentação da DF-285 não é a única medida do governo para os moradores do PAD-DF em 2021. O GDF já entregou a concessão de crédito por meio do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR) no valor de R$ 500 mil; recolhimento de declaração de vacinação contra febre aftosa e raiva; entregou concessões de Uso de Imóvel Rural (CDUs); e o trabalho pioneiro de compartimentação sanitária da suinocultura no país e em toda a América Latina. Sendo que esta última ação ocorreu em parceria junto à Granja Miunça, pertencente à Hartos Agropecuária Cenci.
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Contratos do Fundo de Desenvolvimento Rural para produtores
[Olho texto=”“Nosso objetivo é sempre atender o produtor” ” assinatura=”Candido Teles, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram entregues nesta sexta-feira (11), na Secretaria de Agricultura (Seagri), três cartas de crédito do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR) para produtores do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) que atuam no Núcleo Rural Veredas, em Samambaia, e outra para um produtor de Sobradinho. No total, foram mais de R$ 456 mil em créditos que podem ser utilizados para a compra de máquinas e implementos agrícolas e outros bens e serviços para o fomento da produção agropecuária. Produtores assistidos pelo PAD-DF receberam as cartas de crédito na Secretaria de Agricultura | Foto: Divulgação/Seagri O secretário de Agricultura, Candido Teles, afirmou a intenção de ampliar os recursos do FDR e de outros fundos, como o Prospera. Ele também reforçou o compromisso da Seagri no apoio aos produtores do DF em várias frentes de atuação, principalmente na regularização fundiária. “Nosso objetivo é sempre atender o produtor”, ressaltou. O secretário executivo de Agricultura, Luciano Mendes, explicou que todos os recursos que entram na Seagri são reinvestidos na área rural: “Aqui a gente devolve 100% para a área rural de duas formas. Uma é essa, como crédito ao produtor subsidiado a 3% ao ano, e a outra é com a compra de máquinas e implementos para serem repassados às associações e cooperativas”. Poder de barganha [Olho texto=”“Isso ajuda na geração de emprego, renda e na manutenção das pessoas no espaço rural” ” assinatura=”Edson Rohden, diretor de Fundos da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As cartas de crédito, avalia o diretor de Fundos da Seagri, Edson Rohden, foram entregues em tempo recorde. Segundo ele, a previsão normalmente é de 60 dias, e essas chegaram em menos de 45 dias. “Neste momento, a facilidade do crédito é muito importante”, reforçou. “Estamos vivendo um momento em que as coisas aumentam de valor todos os dias. Quanto menos demorar, maior a probabilidade de viabilizar a atividade do produtor”, afirmou. O gestou lembrou que outro fator importante é que o crédito vai direto na conta do produtor, o que lhe confere maior poder de barganha na hora de adquirir um bem. “Só precisa prestar conta, mas ele pode escolher o fornecedor de sua preferência”, orientou. “Isso ajuda na geração de emprego, renda e na manutenção das pessoas no espaço rural”. Josafá Ximenes Martins, que produz folhosas na região de Samambaia e recebeu sua carta de crédito das mãos do secretário de Agricultura, disse que utilizará os recursos do FDR para adquirir um veículo. “Isso é muito importante, é uma ajuda e tanto”, valorizou. “Imagina que você está com a mercadoria na sua propriedade e não tem como vender. Com esse carro, eu vou conseguir transportar minha mercadoria até um ponto de venda.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como acessar Para acessar o FDR, é preciso ter um projeto elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater). São necessários documentos pessoais e da terra, certidões negativas de débito – inclusive junto à Serasa –, garantias e Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outros. São juros de 3% ao ano, com rebate de 25% na taxa de juros, caso o pagamento seja dentro do prazo, o que faz com que os juros pagos pelo produtor fiquem em 2,25% ao ano. A carência para o pagamento pode chegar a até dois anos, dependendo do projeto. *Com informações da Secretaria de Agricultura
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