Projeto Respira Enfermagem proporciona momentos de bem-estar a profissionais do Hospital de Base
Em meio à rotina intensa do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), a Gerência de Enfermagem, em parceria com o Projeto Acolher, do Instituto de Gestão Estratégica do DF (IgesDF), lançou nesta segunda-feira (29) o Projeto Respira Enfermagem. A iniciativa foi pensada para oferecer aos profissionais de enfermagem uma pausa necessária e um momento de alívio do estresse do dia a dia. Idealizadora da iniciativa, Gabriela Rodrigues, assessora técnica da gerência, explica que a ação surgiu a partir das exigências para a certificação do serviço de trauma pelo Instituto Qualisa de Gestão (IQG), processo do qual o HBDF participa. Os profissionais relaxaram com atividades como a auriculoterapia | Fotos: Divulgação/IgesDF "Uma das diretrizes é oferecer atividades de relaxamento à equipe. Por isso, queríamos criar algo voltado especialmente para técnicos e enfermeiros, que fosse contínuo e, no futuro, pudesse se estender a outros setores do hospital”, destaca. Os participantes tiveram acesso a atendimento nutricional, equipamentos de massagem, auriculoterapia e sessões de meditação com musicoterapia. *Com informações do IgesDF
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IgesDF oferece atendimento psicológico a colaboradores
Cuidar da saúde mental de seus colaboradores é uma das prioridades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Por meio do Projeto Acolher, a instituição disponibiliza atendimento psicológico gratuito, garantindo suporte para enfrentar os desafios do dia a dia e promovendo a melhoria contínua da gestão e da qualidade de vida no ambiente de trabalho. A psicóloga Amsha Lima atende semanalmente os colaboradores do IgesDF no Hospital Cidade do Sol (HSol) e em unidades de pronto atendimento (UPAs) | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A psicóloga Amsha Lima, especialista do projeto, atende semanalmente no Hospital Cidade do Sol (HSol) e em unidades de pronto atendimento (UPAs), oferecendo acolhimento estratégico nos locais onde a solicitação de atendimento é maior e a demanda emocional, mais intensa. “Atender diretamente nas unidades de saúde faz toda a diferença. Muitas vezes, os colaboradores moram longe ou têm duplo vínculo e não dispõem de tempo para buscar ajuda fora do ambiente de trabalho. Estar presente aqui possibilita que eles tenham esse espaço para falar, aumenta a adesão e, inclusive, permite trocas entre eles sobre este e outros serviços, como o atendimento da nutrição. Assim, podem se fortalecer e encontrar estratégias para entender e lidar com diferentes situações”, explica Amsha. “Estamos vivendo uma era em que os transtornos emocionais são cada vez mais comuns. Procurar ajuda é um ato de coragem e autocuidado” Amsha Lima, psicóloga do Projeto Acolher No HSol, a psicóloga atende até oito colaboradores todas as terças-feiras, dividindo os atendimentos entre manhã e tarde. O suporte é oferecido para quem solicita o serviço ao Projeto Acolher pelo e-mail: projetoacolher@igesdf.org.br. A alta demanda reflete a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental no ambiente profissional. O mundo passa por transformações aceleradas, crises sociais e econômicas, além dos impactos emocionais causados pelas perdas durante a pandemia de covid-19. Soma-se a isso o estresse cotidiano, especialmente entre profissionais da saúde, que convivem com realidades difíceis de muitos pacientes. “Estamos vivendo uma era em que os transtornos emocionais são cada vez mais comuns. Ansiedade, estresse, exaustão e depressão estão presentes na rotina de muitos trabalhadores. O mais importante é saber que ninguém precisa enfrentar isso sozinho. Procurar ajuda é um ato de coragem e autocuidado”, afirma a psicóloga. Para a técnica de enfermagem do HSol e uma das beneficiadas pelo projeto, Eziana Ribeiro da Conceição, a iniciativa do Instituto é fundamental para o bem-estar dos profissionais. “Esse atendimento é maravilhoso. Nos ajuda a lidar com o estresse, a desabafar e a nos concentrar melhor. Às vezes, só de saber que tenho um horário marcado para a terapia já me sinto mais aliviada. Isso melhora nossa qualidade de vida e até nosso desempenho no trabalho”, destaca Eziana. A atuação do Projeto Acolher vai além do HSol. Amsha também atende nas UPAs de Ceilândia 1 e 2, e há psicólogos atuando em outras UPAs, assim como no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), garantindo que mais colaboradores tenham acesso ao suporte emocional. “Ainda há muitos profissionais que não conhecem o Projeto Acolher. Nosso papel é não só oferecer o atendimento, mas também ampliar a divulgação dos serviços para que todos saibam que podem contar com esse suporte. Normalizar o cuidado com a saúde mental é essencial para promover um ambiente mais saudável nas relações de trabalho. Isso significa compreender nossa condição humana, valorizar a escuta e a subjetividade das pessoas, que têm diferentes percepções e experiências e, muitas vezes, enfrentam preocupações e dificuldades. Fortalecer a saúde mental pode contribuir para um ambiente com menos riscos de conflito nas relações interpessoais, melhor comunicação entre as pessoas e mais produtividade, com bons resultados”, reforça a especialista. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Janeiro Branco chama a atenção para a importância da saúde mental
Este mês é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Janeiro Branco. Criado em 2014, esse movimento procura chamar a atenção da sociedade para a saúde mental, desmistificar tabus e incentivar a busca por tratamento. Para assinalar a data, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promove duas atividades que remetem ao segmento, com base no projeto Acolher. Colaboradores do IgesDF participam de atividades que, neste mês, têm como foco a saúde mental | Foto: Divulgação/IgesDF Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida Os trabalhos começaram na quarta-feira (15) e seguem até sexta (17), quando serão oferecidas aos colaboradores das unidades administrativas do IgesDF, no SIA e na Asa Norte, atividades de estimulação cognitiva, bate-papos com nutricionista e sessões de relaxamento com equipamentos de massagem e oficinas de automaquiagem. No Brasil, o Janeiro Branco ganhou força ao longo dos anos e busca se consolidar como um período de reflexão sobre o impacto das emoções e sentimentos nas vidas das pessoas. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida. Ansiedade, depressão, síndrome do pânico, transtornos alimentares e distúrbios de sono estão entre as condições mais comuns que afetam a população mundial. Projeto Acolher O objetivo do projeto desenvolvido pelo IgesDF é levar bem-estar para o ambiente de trabalho e fornecer aos colaboradores condições melhores para continuarem exercendo a sua missão, cuidando da saúde mental. O Acolher oferece uma variedade de serviços, incluindo psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição. Além disso, o programa promove atividades de ginástica laboral, meditação e reiki, em parceria com os voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho do IgesDF Em 2024, mais de 3 mil profissionais das unidades de saúde geridas pelo IgesDF tiveram acesso a atendimento psicológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades de pronto atendimento (UPAs), Hospital Cidade do Sol (HSol) e unidades administrativas. No total de serviços oferecidos pelo projeto, foram mais de 14 mil atendimentos. “Isso reflete o aumento significativo da procura pelo serviço”, aponta Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) e responsável pelo projeto no instituto. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos.” Prevenção Além disso, o Acolher tem trabalhado em colaboração com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho para entender as causas do absenteísmo e promover ações que incluem apresentar os serviços oferecidos pelo núcleo, oficinas de alongamento e orientações sobre postura em unidades com alta incidência de afastamento, em parceria com a Diretoria de Inovação Ensino e Pesquisa (Diep). Outras frentes incluem ações de conscientização e materiais informativos para desmistificar o cuidado com a saúde mental. “Temos trabalhado para que as pessoas entendam que cuidar da saúde mental não é algo para quem está doente, mas uma forma preventiva de bem-estar”, pontua Paula Paiva. *Com informações do IgesDF
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Ginástica laboral promove bem-estar a colaboradores da rede pública de saúde do DF
Buscando promover saúde e bem-estar a todos os seus colaboradores, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) oferece ginástica laboral em todas as suas unidades. A iniciativa faz parte do projeto Acolher, do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), que oferece também uma variedade de atendimentos gratuitos e acessíveis para os profissionais. Todas as unidades de saúde gerenciadas pelo IgesDF oferecem ginástica laboral para os colaboradores, ministradas pelo educador físico Mir Rodrigues | Foto: Divulgação/IgesDF Cada dia da semana, o educador físico do IgesDF, Mir Rodrigues, vai até uma das unidades de saúde administradas pelo Instituto e faz as sessões de ginástica laboral. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), as aulas são sempre às terças-feiras e passam por vários setores. “A ginástica laboral influencia a gente a quebrar esse paradigma do sedentarismo. Com ela, você trabalha pontos estratégicos onde se acumula muita tensão, pontos relacionados às dores cervicais, de coluna e de lombar. A importância da ginástica laboral é incentivar a atividade física”, explica Mir Rodrigues. Segundo o educador físico, a prática gera bem-estar e relaxamento nos colaboradores; além disso, combate a cultura de se automedicar por qualquer dor, já que muitas vezes basta um bom alongamento para o incômodo passar. A psicóloga Sabrina Saraiva participa toda semana da ginástica laboral que ocorre no HRSM e gosta muito do momento. “Acho que as pessoas deveriam valorizar mais, porque isso é uma conquista para nós, colaboradores. É um momento de relaxamento, de autocuidado, que é o que a gente precisa, faz bem para a nossa saúde mental”, avalia. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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